Dá-nos a tua opinião sobre o filme Amanhecer-Parte 1 AQUI.

quarta-feira, 31 de março de 2010

Sobre a Fanfic: Full Moon (Cont. de New Sun)

Olá meu queridos!

Quero vos dizer que a Fanfic: Full Moon não será mais publicada aqui, mas não se preocupem, podem continuar a segui-la no seguinte link: http://twifics.blogs.sapo.pt/

Nesse link podem encontrar 16 capítulos da Fanfic Full Moon e será unicamente ai publicada a fanfic.

Atenciosamente,
Renesmee Portugal

Foto do Mês de Abril

O que acham da foto do mês de Abril?
Esta foto foi tirada nos Kids Choice Awards e eu achei que o Taylor estava lindo!
Se tiverem outras fotos dos actores da saga que gostassem de ver como Foto do Mês, mandei-nas para: renesmeecullenpt@gmail.com

Filme: Remember Me

Ontem fui ao cinema com a minha amiga Cátia ver o filme: Remember Me.
Eu simplesmente amei o filme, o Robert Pattinson faz um papel completamente diferente do que estamos abituados a ver na saga Twilight, ele fuma, bebe e é um pouco louco, devido ao seu irmão ter se suicidado.
Ao longo do filme ele encontra a Ally (Emilie de Ravin) e apaixona-se por ela, e é ai que começa dar-se melhor com a família e a comportar-se um pouco melhor.
No fim eu chorei muito, mas mesmo muito, pois a última cena acontece no dia 11 de Setembro de 2001, e o escritório do pai dele é numa das torres gémias e ele está nesse momento no escritório á espera do pai e morre.
Ele e a Ally passaram por tanto e no final ele morre, eu chorei tanto, mas tanto que não aguentava as lágrimas.
Mas o que mais gostei no final foram as palavras dele sobre o significado da vida, que me fizeram pensar muito e rever como eu estava a lidar com a minha insignificate vida.

Quem ainda não foi ao cinema ver este magnifico filme, aconselho a irem rapidamente, pois é liiiiinnndo!!!

segunda-feira, 29 de março de 2010

Melissa Rosenberg diz que 'Amanhecer' será um desafio

Uma grande questão permanece sobre a Saga Twilight. Em que situação se encontra neste momento 'Amanhecer'?

Melissa Rosenberg, argumentista de 'Crepúsculo', 'Lua Nova' e 'Eclipse', falou com a KOMO sobre como vão as coisas com 'Amanhecer' e reconhece que é um grande desafio como argumento.

"É o maior de todos, logo vai ser um grande desafio e garanto que nem todos os fãs ficarão satisfeitos. Tens de deixar a ideia de que todos ficarão contentes, isso não vai acontecer, mas esperas que a maioria goste. Mais uma vez, neste último livro trata-se do caminho que a personagem de Bella segue.é uma grande viagem, uma grande mudança para ela e esperas poder fazer com que isso aconteça."

E quanto à pergunta sobre como está o filme 'Amanhecer', Rosenberg disse que actualmente está em pré-produção mas que isso não pode demorar muito tempo dizendo: "Os vampiros não envelhecem, como sabem".

sábado, 27 de março de 2010

Forbidden Sun - 2º capitulo

Olá, sei que já passou muito tempo desde que publiquei o 1º capitulo. Mas não falhei á promessa de publicar o outro. Por isso aqui vai. Espero que gostem.

Capítulo 2
Quando as nossas «férias» acabarem, finalmente irei para a Universidade juntamente com Edward e Alice. Eles só vão, porque não me querem deixar sozinha. O que é desnecessário, acho eu!
- Bella anda cá abaixo, por favor – pediu Rose. Desci as escadas, tentando parecer uma humana, não me podia esquecer que os meus pais estavam lá em casa. Estava no meu quarto a praticar uns passos de dança. O que não melhorara muito desde que tomara um novo rumo de vida. As minhas danças continuavam a ser dispensadas, continuavam a não ser das melhores.
Estavam todos na sala de estar, menos Alice e Carlisle, saíram para caçar. A alcateia de Jacob também estava presente. Os meus pais olhavam-me com um sorriso disfarçado para esconder a sua mágoa. Não gostei do ambiente que se apetrechava na sala de estar.
- Bella, eu e o teu pai estamos de partida, só nos queríamos despedir de ti antes de nos irmos embora.
- O quê? Já? Mas ainda não passaram duas semanas!
- Bells, já passaram duas semanas, quer dizer, faz amanha. – disse o meu pai com a cara um pouco carrancuda.
- Minha querida, sabes que vamos voltar, ou então, podes tu mesmo ir-nos visitar. Sabes onde cada um mora. Sabes que tu e todos os que estão nesta casa, serão sempre bem-vindos, seja na minha casa como na casa do Charlie.
Nesse momento o meu pai olhou para Renné com a cara um pouco assustada, imaginava no que ele pensava: “O quê? Renné, varias-te de vez, pensas que a minha casa é um bar? Ter esta gente toda lá em casa, só iria dar comigo em doido. Para já que nem sequer conseguiria ver qualquer jogo que passa-se na televisão.” Nesse momento Edward soltou um risinho, percebi logo que o que pensava no que o meu pai estava a pensar seria perto do óbvio. Afinal já conheço o meu pai há tempo suficiente para supor o que lhe ia naquela cabecinha.
- Sim Bells, sabes que é verdade – afirmou o meu pai, virando a cara para mim fazendo intenções de mostrar convicção naquilo que dizia.
- Sim eu sei que sim. Mas gostava de estar mais tempo connosco, porque daqui a um mês entro na universidade, e aí o tempo para estar com familiares é que vai ser mesmo muito pouco. – a minha voz ia fraquejando a medida que dizia mais palavras.
- Ó querida, não fiques assim, sabes que quando precisares de nós, dizes qualquer coisa e nós viemos ter contigo. Sabes que sim. Não fiques assim, sabes que não gosto nada que estejas dessa maneira – os olhos da minha mãe enchiam-se cada vez mais com água, preparados para desatar numa choradeira – Mas tu agora precisas de te preparar para ires para a universidade, quero que continues a ser boa menina e com notas na média.
-O.K. mas quero notícias, sempre frescas. Sim, sei que tenho de continuar a ser boa aluna, não vou fraquejar nesse ponto. Nem nesse nem em ponto nenhum prometo, não vos vou desiludir…
- Bella!!! – Gritaram os meus pais e juntamente com Edward.
- Por quais quer que forem as tuas decisões, as tuas escolhas, tu nunca nos irias desiludir. Já tens idade suficiente para tomares conta de ti. Nunca nos desiludis-te, e também sei que nunca o irás fazer. E se algum dia chegarmos a pensar nisso, é porque fomos sempre uns pais desatentos, que nunca reparamos nos teus gostos e nas tuas preferências. Sei que vais ser feliz… aqui ou noutro lugar qualquer – Eu estava a ver e a ouvir bem? Desde que nascera, acho que nunca tinha ouvido um discurso tão sentimental vindo da parte do meu pai. Acho que o facto de ele me sentir logo, que lhe afectara de tal modo o coração, que queria á força que voltasse para casa, para perto dele.
Depois do discurso do meu pai, a sala ficou num silêncio permanente. Entretanto, durante esta conversa que não durara muito tempo, Renesmee tinha saído, tinha a impressão que tinha ido em direcção á casa de banho.
-MÃEE!!! – gritou Renesmee.
- Nessie?! – questionara-se todos ao mesmo tempo.
- Bella, é melhor ires tu. É um assunto feminino. Leva a tua mãe. Ela já passou por isto – Edward dissera isto com a cara de assustado mas não deu muito nas vistas par que os meus pais não desconfiassem de nada.
- Vou já Nessie – Tentei dizer isto a modo, a que Renesmee ouvisse e para que os meus pais pensassem que estavam numa casa normal, de humanos. – Mãe anda comigo!
Agarrei-a pela mão e puxei-a até a casa de banho. Ups, tinha-me esquecido que tinha demasiada força, por isso soltei um pouco a mão da minha mãe puxei-a com mais cuidado.
Quando ia-mos a caminho da casa de banho, Renesmee disse:
- Não estou ai, estou aqui na cozinha. Mãe vêm cá! – dissera Renesmee com um tom um pouco em baixo mas ao mesmo tempo tinha um pouco de alegria á mistura.
Fui até lá. Cheguei á cozinha e soltei a minha mãe. Sentei-me num banco perto de Renesmee, enquanto a minha mãe fica de pé em frente a nós duas.
-Que se passa querida? – perguntou a minha mãe num tom ligeiramente preocupado.
-Acho que já sou mulher! – Renesmee disse aquilo, desta vez agora com um sorriso estampado na cara.
Renesmee contou-me o que se tinha sucedido. Fiquei muito feliz, mas ao mesmo tempo triste. A minha filha crescera demasiado depressa. Agora, já não havia nada a fazer.


Beijinhos, espero por comentários :)

Soraia

Fã do mês de Abril (Perguntas)

Olá meus queridos!

Faltam apenas 4 dias para terminar o fã do mês de Abril, mas até ao momento não temos nem uma participação.
Esperemos que alguém concorra.

Para o Mês de Abril escolhi como tema: Renesmee Cullen!

E as perguntas são as seguintes:

1. O que achas da Renesmee?
2. Achas que a Renesmee será uma boa vampira no futuro?
3. Como é que achas que vai ser a sua relação com o Jake?

Regras:
E para serem considerados Fã do Mês de Abril, é muito simples.
Basta responderem ás perguntas anteriores indicando o número da pergunta com a respectiva resposta á frente.
Para serem avaliadas têm que responder ás 3 resposta e não apenas a 1 ou a 2, mas sim a todas. Após a data de encerramento das respostas, elas serão avaliadas por um staff do blog e assim escolheremos o fã com as melhores respostas ás 3 perguntas.
Para mostrar-mos no blog quem é o fã do mês, devem meter o vosso nome (primeiro e último) e juntar em anexo, juntamente com as respostas, uma foto vossa, se não quiserem que esteja uma foto vossa no blog, o staff que ficará responsável por escolher o fã desse mês, manipulará uma foto sobre o tema desse mês e meterá o nome do fã.
Enviem as vossas respostas para: renesmeecullenpt@gmail.com

Data de encerramento: 30 de Março!

Ficamos á espera das vossas respostas!

Equipa Renesmee Portugal

sexta-feira, 26 de março de 2010

Parabéns Tinsel Korey e Kiowa Gordon!

Hoje os actores que dão a vida à Emily e ao Embry do Lua Nova fazem anos!





O Blog da Renesmee deseja os parabéns aos dois!


As mestiças - 27º capítulo

Boas férias da Páscoa!
E aqui está mais um capítulo, mas por favor, não chorem nem tenham um ataque cardíaco, simplesmente comentem.
Eu sei que o capítulo é pequenino, mas vale a pena ler.

Capítulo 27
(Alice a narrar)

Quando Rachel atacou as duas princesas da casa nem quis acreditar. Nada me fez prever aquilo. Mas quando ela foi investir em frente uma visão assombrou-me a mente.
Visão:
Seth estava a chorar em cima do corpo da Sophie, dando festinhas no seu cabelo loiro quase branco e o pior de tudo: Sophie não respirava; o seu coração tinha deixado de bater, ela tinha deixado de existir.
Fim da visão.
Mas eu guardei aquilo para mim, e afastei-o do meu pensamento. Comecei a chorar, mas não era por causa do que estava a acontecer, mas sim do que iria acontecer. Jacob levou Nessie lá para cima enquanto que Emmett (que também tinha estudado primeiros socorros) levou Sophie para a mesa da sala e cuidou dela. Eu fiquei lá, na ombreira da porta, a fazer o meu luto. Uma paz passou por mim e eu senti-me mais calma. Olhei para Jasper que estava a meu lado a observar a cena toda. Abracei-o com força e chorei ainda mais. Se as lágrimas pudessem mesmo sair dos meus olhos eu tinha molhado toda a sua camisa. Estava tão triste! Edward apareceu e passou por nós, olhando apenas para Sophie e quando chegou perto dela começou logo os tratamentos, mas eu sabia que nada que ele fizesse seria suficiente para a salvar. Edward sabia tão bem medicina quanto Carlisle, mas ele não tinha tanto autocontrole como Carlisle quando o assunto se tratava de sangue. Fechei os olhos e foquei-me em Carlisle: dentro de duas horas ele iria chegar a casa. Mas… quem era aquele rapaz que estava com ele? Aquela face era-me conhecida… OMG! Só nos faltava mais esta! Ele já sabia do nosso segredo! Quando chegasse a casa teria que ser transformado. Perfeito! Mais um vampiro na família para ajudar a Rachel.

JÁ TENHO O MEU!

Olá meus queridos!
A partir de hoje já podem comprar o vosso DVD de Lua Nova.
Eu já comprei o meu:

E tu já tens o teu?
Manda-nos a tua photo para: renesmeecullenpt@gmail.com

Vida Eterna - 8º Capítulo

Olá meus queridos!
Aqui está mais um capítulo da minha fanfic.
Adorei todos os comentários ao capítulo anterior, espero que continuem a comentário e que gostem da minha fanfic.

8º Capítulo

Versão da Nessie

Estávamos a uns metros da casa de vidro da minha família, estava nervosa, não sabia como ia reagir a minha família, mas principalmente, como ia reagir o meu pai.
- Jake, acho melhor ires embora, eu falo com eles e … - ele interrompeu-me.
- Não te vou deixar sozinha com a tua família, principalmente com o teu pai. Isto é um assunto que nós dois temos que resolver juntos, o teu pai vai-se passar, isso tu já sabes, mas Nessie, eu amo-te, és a razão de eu viver e por ti eu luto contra tudo e contra todos, Nessie eu amo-te e vamos dizer á tua família a verdade e juntos. Eu quero estar ao pé de ti quando eles souberem, eu não vou fugir deles, eu não tenho medo, todos eles sabem que eu te amo, o mais difícil vai ser eles aceitarem que também me amas, mas é isso que lhe vamos dizer e juntos.
Aquelas palavras lindas!
Apenas sorri e abracei o meu amor.
Abracei-lhe com urgência de sentir o seu peito, o seu cheiro, sentir ele antes da minha família inteira cair sobre mim.
Eu sabia que eles não iam aceitar de bom grado e sabia que ia haver discussão, estava preparada, com o meu sol ao meu lado eu conseguiria ir até ao fim do mundo por ele.
Quando chegamos á porta peguei na mão do meu amor e comecei a cantar mentalmente uma música que tinha ouvido ontem na rádio.
Entrei em casa com o Jake e o meu pai olhou com um ar surpreendido para mim e fez aquela cara de que estava morta.
- NESSIE! – gritou-me ele – O que fazes com esse cachorro? Jacob Black o que é que combinamos?
- Amor! – disse-lhe a minha mãe – Fui eu que deixei, era para ele falar com a Nessie sobre isso.
- O quê? Bella? Como tu podes-te fazer-me isso?
De repente entra a Alice toda sorridente.
- Boa noite família.
- Alice! Com que então a Nessie ia contigo ás compras? – refilou o meu pai.
- PAI PARA! - gritei – Tenho uma coisa para dizer a todos!
- O que é que foi?
- Pai, acalma-te! - ele estava a ficar cada vez mais nervoso – Pai, primeiro quero que me prometas que não te vais exaltar. – e nesse preciso momento eu pensei eu e o Jake a beijar-nos e o meu pai rugiu para o Jacob e ia saltar-lhe em cima, mas eu como já estava ao lado do Jake, meti-me á frente dele.
- Pai pára. Por favor não… - e comecei a choramingar.
- JACOB BLACK! COMO TE ATREVES A BEIJAR A MINHA FILHA! ELA TEM APENAS SETE ANOS!
- Ups, o cachorro meteu a pata na poça! – e que não viessem as piadinhas secas do meu tio Emmett.
- Agora não tio. Pai, eu amo o Jake e vocês todos sabem bem que ele também me ama, principalmente tu pai, tu lês a mente dele fogo, e sabes bem os sentimentos dele. Eu sei sobre a impressão. O Jake contou-me.
- TU CONTASTE-LHE? – refilou o meu pai com o Jake.
- Edward o acordo era não lhe dizer até ela ter dezassete anos verdadeiros ou que ela me disse-se que me amava e ela disse-me, hoje foi o melhor dia da minha vida, quando ouvi da sua boca que ela me amava. Edward…
- Chega…estás proibido de a ver, de falar com ela de sequer olhar para ela…
- PAI NÃO ME PODES FAZER ISSO! – gritei-lhe já com as lágrimas a escorrer-me pela face.
- Poso e é o que vai acontecer. A partir de agora vai ser assim. Nessie vai já para o teu quarto.
- Odeio-te! – sai de casa a correr, saltei o pequeno rio que separava as duas margens, entrei na minha casa e tranquei-me no quarto.
Fiquei ali pareceu-me horas estendida na cama a chorar compulsivamente.
Como é que o meu pai me pode tratar desta maneira?
Ele não tinha coração?
Pois, hoje descobri, oficialmente, que vampiros não têm coração.
O meu pai não me pode proibir de ver o Jake, não agora que sei a verdade, não agora que sei que ele gosta de mim tal como eu gosto dele.
Eu amo-o, eu preciso dele para viver, sem ele a minha vida não faz sentido!
Eu odeio o meu pai, como é que ele me pode fazer uma coisa destas?
Não, eu desta vez não vou cumprir, e quero lá saber se ele me está a ouvir, eu não vou cumprir a ordem dele desta vez.
Eu sempre obedeci a ele, sempre cumpri tudo o que ele me dizia, eu adorava o meu pai, sempre que olhava para ele e via-o a olhar para mim, via sempre um homem a adorar a filha querida, que nunca pensou que pudesse ter.
Eu aceito que ele queira me proteger de tudo porque sou a filha que surgiu do amor impossível com a minha mãe, mas ele não pode querer mandar em todos os pormenores da minha vida.
Uma coisa eu tenho a certeza: eu amo o Jacob Black, e não vou desistir do amor da minha vida, só por que o meu pai não aprova.
Adormeci mesmo com a roupa vestida, por cima dos lençóis, a pensar numa maneira de voltar a ver o meu amor, o meu Jake!

Trimmmm Trimmmm Trimmmm
Maldita escola.
Não quero levantar-me, quero ficar aqui o dia todo.
Não quero deparar-me com o meu pai hoje.
“Suspirei”
Tenho que me levantar, tenho mesmo.
Pode ser que consiga arranjar uma maneira de ver o Jake hoje.
O meu pai ouviu?
Quero lá saber.
Abri a porta do quarto e fui tomar banho.
Demorei cerca de meia hora, era bom sentir a água quente a escorrer-me pela cabeça abaixo, sentir aquele calor fazia-me lembrar o meu Jake, ele é super quente, e adorava isso nele, ele era perfeito.
Ouvi montes de vezes rosnares vindos do meu pai.
Mas simplesmente ignorei, eu amava o Jake e nada nem ninguém nos ia separar.
Fui para o meu quarto e nem quis saber que roupa ia vestir.
Tirei um top preto da gaveta, umas calças de ganga simples, calcei umas botas pretas que eu usava muito e estavam junto ao roupeiro e vesti um casaco de malha cinzento que foi o primeiro que me veio á mão.
Tinha o colar da com o brasão da minha família e claro, a pulseira que o Jake me tinha oferecido, esta eu nunca iria tirar.
Penteei rapidamente o meu cabelo, peguei na mala e sai do quarto.
Se a tia Alice me visse naquele estado, entrava em parafuso, mas hoje não queria saber de nada de roupas ou maquilhagem.
Estava irritada com o meu pai e não o iria perdoar.
Cheguei á sala e lá estava ele e a minha mãe.
- Bom dia querida. – disse-me a minha mãe.
- Bom dia mãe. Não tenho fome vou para a escola. Adeus.
- Renesmee eu levo-te. – disse-me o meu pai.
É que nem pensar.
- Eu tenho carro. – e dito isto eu sai de casa a correr.
Eu sabia que se ele quisesse ele apanhava-me, mas ouvi a minha mãe a chamá-lo e parece que ele desistiu da ideia.
Saltei o rio e fui directa para a garagem, não entrei em casa porque não estava com espírito para bons dias.
Meti-me á estrada, nume velocidade que não era normal para mim, eu não queria saber dos perigos da velocidade, só queria sair daquela casa.
Queria respirar, mas principalmente, queria estar com o meu amor.
Mas agora tinha que ir para a escola, eu podia não gostar, mas pelo menos lá distraia-me dos problemas.
Cheguei á escola demasiado cedo, estacionei e fiquei dentro do carro.
Lembrei-me do dia de ontem e da maravilhosa cena que aconteceu.
Eu nem acreditava, eu estava a namorar?
Eu era namorada do Jacob Black?
E melhor: ele amava-me.
Olhei pela janela e vi montes de pessoas a olhar para o meu carro, os espelhos são escuros, então ninguém via nada para dentro.
Ao longe vi a Mary junto com o Daniel e a Emma com o Ryan, estava na hora de sair do ninho e ir viver a realidade dos adolescentes, viver durante umas horas uma vida normal.
Abri a sai do carro, vi muitas caras de espanto e admiração.
Fogo, mas estas pessoas não têm mais nada para fazer se não estarem a incomodar a vida dos outros?
Vi a cara de espanto da Mary quando viu que fui eu a sair do carro e quando cheguei ao pé deles, eles nem falaram.
- Bom dia pessoal!
- Bom dia Nessie. – disseram-me todos, mas ainda com cara de transe.
- Nessie, aquela bomba é tua?
- Sim. – disse-lhes meio envergonhada. - Foi prenda de aniversário, eu fiz os 17 anos a semana passada.
- Uau Nessie.
- Oh não é grande coisa. Vá lá pessoal esqueçam, hoje não estou com paciência para lamechices.
Fomos andando para o pavilhão principal e vi ao longe a estúpida loira da Betty.
Se hoje ela tivesse o azar de me dirigir a boca, ela ia ver o que era bom para a tosse, hoje não estou com paciência para as cenas daquela loira berrante.
Entramos na aula de Espanhol e sentámo-nos na última fila ao pé da janela.
- Nessie, o que se passa? – perguntou-me a Mary.
- Ai Mary, é uma confusão enorme, é a minha família.
- O que se passa querida? E já agora, quem era aquele borracho ontem no parque? – fiquei completamente corada.
- É … É o meu … É o meu namorado.
- O quê? Tu namoras com aquele rapaz? Ele é podre de bom. – rir-me com o comentário dela.
- Bem, sim. E o problema é mesmo esse, a minha família não o aceita como meu namorado.
- A sério? Coit… - e fomos interrompidas pela professora.
- Meninas vamos a acabar com a conversa, estamos numa aula? – a stora era mesmo antipática, primeira aula do ano de Espanhol e já estava a dar matéria?
Fogo.
- Continuamos depois. – disse á Mary e ela acenou afirmativamente.
A professora começou a falar em Espanhol e a dar uns verbos que eu percebia bem devido ás aulas que o meu pai me deu.
Com ele tinha aprendido a falar Francês, Espanhol, Português e Italiano.
A aula pareceu demorar horas para terminar, sem dúvida que esta professora não estava ali para ajudar os que mais precisavam.
Na saída da sala senti o meu telemóvel a tremer, tirei-o do bolso e vi no visor: Mensagem Jake, abri a sms e li-a.

Nessie, não vou cumprir as ordens do Edward, eu amo-te, Jake.

- O que foi? – perguntou-me a Mary.
Estendi-lhe o telemóvel e ela leu a sms e depois riu-se.
- Ele gosta mesmo de ti, que bom amiga.
- Eu sei, e a minha família também sabe que ele me ama, mas não aceita.
- Vais ver que com o tempo eles vão-se abituar.
Fomos em direcção á sala da próxima aula, sociologia.
Entrámos na sala e fomos nos sentar, novamente, na ultima fila junto á janela e a aula passou bem rápido, ao contrário da primeira aula do dia, esta professora falou sobre a matéria e de um trabalho de individual que tinha-mos que fazer e assim passou a aula.
Saí-mos da sala de aula e a Mary travou-me.
- Nessie, já escolheste a aula suplementar que temos que ter?
- Aula suplementar? – do que é que ela está a falar?
- Olha para o teu horário, ás terças e quintas tens aqui: Teatro, Música ou Dança, qual vais escolher?
- Em qual delas é que estás?
- Dança.
- Óptimo, vou para essa também, então vemo-nos á hora do almoço?
- Claro Nessie, adeus, boa aula.
- Adeus.
Fui em direcção ao Atelier de Desenho que ficava na outra ponta do pavilhão.
Esta era a única aula que não iria ter com a Mary, fogo, vou estar sozinha.
Entrei na sala e nem pude acreditar no que estava a ver, a estúpida da Betty estava na mesma aula que eu?
Já não bastava Ginástica?
Olhei para a outra ponta e quem é que eu vi?
O Erik, não acredito, na mesma aula estes dois?
Que azar e logo que estou sozinha.
Olhei para a sala e reparei que as mesas eram individuais e sentei-me numa das ultimas filas, mas não junto á janela, já estavam ocupadas.
Fiquei contente com a aula, nem a Betty nem o Erik me dirigiram a palavra e tivemos fazer um desenho á nossa escolha, para a professora saber as nossas capacidades.
Eu fiz o meu quarto, muito simples, mas bonito.
Mesmo antes de tocar para a saída recebi outra sms, e pude ler no visor: Jake.

Estou no parque de estacionamento á tua espera.
Amo-te!

Aquilo, foi sem dúvida a melhor coisa que me podia acontecer hoje.
Tocou e quando ia a sair da sala alguém me tinha puxado.
- Olá Renesmee. – disse-me o Erik.
- Agora não Erik, tenho que me ir embora. – disse-lhe ao mesmo tempo que mandava uma sms á Mary a dizer que não ia almoçar com ela.
- Vá lá, só quero te queria perguntar se querias sair comigo no sábado. – ele disse mesmo aquilo?
O rapaz esta louco.
- Desculpa Erik, mas não. – disse-lhe e comecei a andar em direcção á saída, mas ele continuou a trás de mim.
- Espera Renesmee, ninguém me diz não. – e continuou a trás de mim.
- Erik pára. Vai-te embora. – e ao dizer isto a Betty interrompeu-nos.
- Erik, eu posso ir contigo. – estavam os dois a conversar mas a continuar a trás de mim.
- Não Betty, eu vou sair com a Renesmee. – aquele miúdo era mesmo irritante.
Olhei para trás, mas sem parar.
- Já disse que não. – depois disso sai do pavilhão e dirigi-me ao parque de estacionamento e lá o vi.
Ele estava com a uma calças de ganga e t-shirt justa que fazia sobressair os seus músculos.
Montes de raparigas estavam a olhar para ele e senti uma vontade enorme de as esganar.
Corri para os braços dele e beijei-o bem ali em frente a todos, foi um beijo calmo, mas urgente, eu sabia que o amava e tudo o que iria passar por ele valeria a pena.
- Amo-te! – disse-lhe ao ouvido.
- Amo-te! – ele respondeu-me.
Olhei para trás e vi o Erik e a Betty com um ar chocados.
Até que enfim que eles já sabem com quem eu ando.
Meti em cima da mota com o Jake e ele partiu do parque de estacionamento.
Parou quando chegámos a La Push.
- Como estás Nessie?
- Agora aqui contigo muito melhor.
- Não, a sério, a discussão de ontem com o teu pai foi horrível.
- Jake, por favor, não quero falar dele. A discussão foi horrível sim, e estou muito triste, mas ao mesmo tempo, estou muito zangada com ele, ele sabe o que sentes por mim, e sabe o que eu sinto por ti, então porquê não nos aceitar? – eu já estava a chorar e o Jake abraçou-me.
- Pronto, o Edward com o tempo vai entender, temos que ter calma. Não chores mais. – ele levantou a minha cabeça e beijou-me.
- Jake, Nessie, venham almoçar. – chamou-nos uma voz feminina que eu bem conhecia.
- Está bem maninha. – respondeu-lhe o Jake. – Já estamos a ir Rachel.
Entrámos dentro da pequena casa e um cheiro maravilhosos invadia a sala.
- Olá Billy.
- Olá querida, tudo bem?
- Mais ou menos.
- Olá pequena. – uma voz irritante fez com que saísse da pequena conversa com o pai do Jake.
- Olá Paul. – ele foi directamente ter com a sua noiva, sim o Paul e a Rachel estavam noivos, e beijou-lhe. – Já lhes contaste?
- Não. – respondeu-lhe ela.
- Já nos contou o quê? – perguntou o Jake.
- Jacob, pai, tenho uma coisa para vos contar, venham para a mesa que conto.
Sentámo-nos na mesa e ela serviu um rolo de carne recheado com queijo que pelo aspecto deveria estar fabuloso, eu não gosto muito de comida humana, mas sabia apreciar um bom prato.
- É o seguinte, é uma notícia boa, muito boa.
- Diz de uma vez mana. – pediu-lhe o Jake.
- Eu … eu estou … eu estou grávida. – ela disse gaguejando.
- Vou ter um netinho? Parabéns filha.
- A sério pai? Não estas zangado?
- Zangado? Vou ter um neto ou uma neta e estas a perguntar-me se estou zangado? Claro que não filha, estou super feliz.
- Obrigada pai. E tu Jake?
- O que queres que te diga? Era por isso que não te transformas á dois dias Paul?
- Sim Jake, a Rachel queria vos contar pessoalmente.
- Ok, parabéns mana, afinal vou ser tio.
- E padrinho. – disse-lhe o Paul.
- A sério?
- Claro, quem mais poderia ser maninho?
- E a madrinha gostávamos que fosse a Nessie. – espera, a Rachel tinha dito para eu ser madrinha do filho dela? – Então Nessie, aceitas?
- Rachel, claro que sim, é um orgulho. – levantei-me da mesa e fui abraçá-la. – Obrigada.
- Vocês são os melhores, eu gosto muito de ti Nessie, e já agora, estou muito feliz por terem começado a namorar. – corei instantaneamente. – Já era tempo. – começámos a rir.
- É, o Edward é que não gostou nada da ideia. – disse o Jake vindo abraçar-me.
- Pois é filho, a Nessie é a filhinha dele, eu percebo, principalmente por ser tão nova. Vão ter que ser pacientes.
- Nós sabemos pai, mas vamos conseguir convencê-lo. Nessie, tens que ir para a escola.
Despedimo-nos de todos e fomos para a mota onde ele me levou para a escola.
Quando chegámos mandei um sms para a Mary a dizer-lhe que já tinha chegado.
- Nessie, temos que resolver isto com o teu pai.
- Eu sei, eu sei, mas ele é teimoso e não vai ser fácil.
- Nós conseguimos. – e após isso ele beijou-me, a sua língua percorria cada canto da minha boca, quando fomos interrompidos por uma tosse fininha.
- Olá Mary.
- Onde a menina andou?
- Desculpa, a culpa foi minha, rapteia, mas já esta entregue. – disse o Jacob a ela e começámos a rir-nos.
- Não faz mal, Nessie tivemos a combinar no sábado irmos ao cinema, querem vir? – perguntou apontando para mim e para o Jake.
- Jake, queres? – perguntei-lhe.
- Claro Ness.
- Então está combinado sábado ás 15h?
- Ok Mary. – respondi-lhe.
- Tens que ir para a aula. – disse-me o Jake.
- Vejo-te logo? – estava com medo da resposta, eu sabia que ele não temia o meu pai, mas queria que o Edward confinasse nele, por isso não sabia a resposta dele.
- Depois ligo-te. – e beijou-me, depois meteu-se na mota e foi-se.
Eu a Mary fomos para a aula de Dança, e quando chegámos a professora apenas explicou os exercícios que iríamos fazer ao longo do ano e o material necessário, a aula passou rápido, principalmente que tive a aula toda a dizer a Mary como tinha sido o meu almoço e até contei-lhe que ia ser madrinha.
Sai-mos da aula e fomos para o parque de estacionamento esperar a mãe da Mary.
Passou 15 minutos e nada dela.
- Nessie, podes ir, ela deve estar a chegar.
- Nada disso, não te vou deixar aqui sozinha, liga-lhe a perguntar se demora, se não eu levo-te a casa.
- A sério?
- Eu tenho carro, é para isso que ele serve. – após isso ela ligou para a mãe e pude perceber que ela tinha muito trabalho e não conseguia vir buscá-la e disse-lhe para ir de autocarro.
- Esquece isso Mary, eu levo-te.
- Obrigada Nessie, não te queria dar trabalho logo no segundo dia que nos conhecemos.
- Não faz mal, vá entra dentro do carro. – e assim ela vez, saímos do parque de estacionamento da escola.
Liguei o rádio e ela começou a indicar-me o caminho de casa.
A sua casa era pequena, mas muito acolhedora, era uma pequena vivenda, que me vez lembrar a casa do meu avô Charlie.
- Obrigada Nessie, obrigada mesmo.
- Sempre ás ordens querida. – após isso segui em frente e meti-me na estrada para a minha casa.
Durante toda a curta viagem, pensei na hora do almoço, estive com o meu amor, com o meu namorado, eu ainda nem acreditava que estava a namorar, mas pronto.
Cheguei á garagem, estacionei o meu carrinho e entrei em casa.
Vi o meu tio Jasper e o tio Emmett a ver um jogo de futebol americano, a tia Alice e a Tia Rose e verem umas revistas e a comentarem tudo sobre as roupas e maquilhagem e o meu pai a ensinar a tocar piano á minha mãe.
- Boa tarde família.
As primeiras a falarem foram as minhas tias.
- Olá querida. – disse a tia Rose.
- Olá fofinha, conta-me tudo, quero saber tudo sobre ontem, já que não consegui falar contigo. – disse a minha tia Alice a olhar-me de alto a baixo. – Querida, o que tu tens vestido? A única coisa que se safa é as botas, agora esse top e essa malha, que nem se pode chamar de casaco, que tens vestido é simplesmente repugnante, tenho que te ensinar novamente a vestir e maquilhagem? E …
- Chega tia, hoje não estava com disposição para me arranjar, e sabes bem porquê e não tive cabeça para nada.
- Alice, deixa a minha filha em paz, ela veste-se como quer. – a minha mãe sempre me defende e corri para a abraçar.
- Obrigada mãe.
O resto da tarde foi uma seca, estive a falar das aulas e que ia ser madrinha, todos ficaram contentes com a escolha da Rachel.
Não dei uma única palavra com o meu pai, e após a minha avó me ter feito o jantar e o comer fomos os três em silencio para a nossa casa e quando lá chegámos fui directa para o meu quarto.


(Espero que tenham gostado.....fico á espera de comentários)

terça-feira, 23 de março de 2010

Poster oficial do Eclipse


Crepúsculo é agora disciplina universitária nos EUA

A universidade San Marcos Women´s Studies, na Califórnia, vai oferecer uma disciplina dedicada à saga Crepúsculo, criada por Stephenie Meyer. A informação é do site do jornal "Examiner".
A matéria será conduzida pela Dra. Natalie Wilson, que actualmente escreve uma análise do impacto da quadrilogia na cultura popular.
A ideia é abordar os livros, as teorias derivadas dos volumes, os filmes e paródias, a comunidade social e os fãs da Internet. Quem tiver esta disciplina poderá desenvolver críticas e materiais.
Através do blog da professora, que postará as suas aulas, a comunidade de fãs também poderá participar da matéria. Os alunos serão estimulados a entrar em contacto com os fãs e aprender mais sobre os site dedicados à série.
Intitulado "Crepúsculo: Os Textos e os Fãs", o curso é defendido por Wilson por conta do que o fenómeno popular pode revelar sobre a nossa época. Serão incluídas questões sobre raças, classe, género, sexualidade, filosofia e literatura, entre outras.
A adopção de Crepúsculo nos bancos universitários segue o exemplo de “Harry Potter”. A série foi acrescentada ao curso de educação na Universidade de Cambrigde.

Acho que seria uma óptima disciplina para subir a média.


Fonte

domingo, 21 de março de 2010

As mestiças - 26º capítulo

Desde já, peço-vos desculpa pelo atraso do capítulo, mas tive um problema grave com o meu computador.
Aogra, queria dizer-vos que se ainda não viram o filme Remember Me, aconselho vivamente a irem ver o mais depressa possível porque o filme é lindo, mas aconselho ás pessoas que choram por tudo e por nada, levarem um pacote de lenços de papel (eu chorei do ínicio ao fim).

E agora, aqui está o capítulo:
Capítulo 26
(Jacob a narrar)

Quando o sanguessuga, pai da minha Nessie disse que Leah e Rachel estavam lá em baixo, não coube de felicidade. Corri lá para baixo e gritei enquanto as abraçava:
-Conseguiram! Estou tão orgulhoso de ti, maninha!
Rachel sorriu para mim envergonhada.
-Obrigada, Leah – agradeci abraçando-a também.
-De nada. Pelo menos já não estou sozinha!
Leah seria sempre a Leah. Agora, é que as coisas iriam piorar. Duas fêmeas no bando. Se uma já era complicado, quanto mais duas! Mas era a minha irmã, por isso, não vou chateá-las muito.
-Se calhar é hora de irem comer, não? – resmungou Emmett.
Raio do sanguessuga (sim, eu podia ser amigos deles, mas no fundo, continuava a chamar-lhes estes nomes) cheio de músculos estava no seu dia da resmunguice.
-Sim, Emmett, porque não vais tu caçar? – espicaçou-o Nessie. Dá-lhe Nessie! É por causa disso que ela é minha. Agora engole, Edward!
-Baixinha, – começou ele a explicar – caçar, não é comer, é beber. Por isso, eu estava a referir-me a vocês, percebeste?
Uma aragem passou por nós, e pude sentir o cheiro tão característico dos vampiros. Eu, Seth e Leah, não fizemos nada, pois já estávamos habituados depois de tantos anos de convivência. Mas Rachel não. Ela começou a tremer toda e de um segundo para o outro já estava em forma de lobo (ou devo dizer loba?) e, antes que eu pudesse dar qualquer ordem, ela deu uma patada com as unhas afiadas na Nessie e na Soph. As duas caíram no chão a sangrar rios de sangue. Nãonãonãonãonãonão! A minha Nessie, não! Ela é a razão de eu existir!
Rachel investiu em frente para acabar com elas mas eu gritei:
-PÁRA! VOLTA PARA A FLORESTA JÁ! CORRE ATÉ LA PUSH! VAI TER COM O SAM, JÁ!
Ela olhou para mim ofendida e desapareceu entre as árvores. Olhei para a minha doce Nessie. A sua pele estava mais branca que o normal e os seus cachos ruivos pareciam ainda mais vivos devido ao contraste. Ela não pode morrer. ELA NÃO PODE MORRER! N-A-O P-O-D-E!
Já estavam todos há volta delas. Alice dava guinchos estridentes em pânico enquanto que Rosalie, Bella e Esme davam soluços de desespero. Era a forma como os vampiros choravam.
Edward estava a cuidar de Nessie e Emmett de Sophie.
-Preciso da tua ajuda, Jacob – disse Edward sem tirar os olhos de Nessie. – E rápido.
Ajoelhei-me ao lado dele a ajudei-o naquilo que pude. Depois peguei-a cuidadosamente e levei-a para casa onde a meti no quarto dele e da Bella. Na época em que Bella estava grávida, o quarto de Edward tinha servido de hospital, e isso ainda se mantinha, para o caso de Nessie.
-Emmett! A SOPHIE!
Alguém gritou bem alto isto e eu estremeci só de pensar como é que Seth estaria a reagir. Estaria ele bem?
Olhei para a face do meu amor, e finalmente soube o que é perder uma pessoa. Lembrei-me do dia em que a sanguessuga Alice tinha ido a casa da Bella e bastou um telefonema para mudar tudo outra vez. Lembro-me de ver o pânico e o medo nas caras da Alice e da Bella. Eram tipos de amor diferentes, mas ambos válidos para ambas terem ido ter com os Volturi.
O coração da Nessie começou a bater mais forte do que já estava e percebi que ela tentava lutar contra a morte. Não, por favor Nessie, não morras! Não agora. Nem nunca! Por favor!
-Jacob… - chamou-me Edward – Passa-me as compressas, já desinfectei a ferida. Depressa.
Apesar de ele estar com a voz controlada percebi que também estava em estado de choque. Ele temia tanto por ela, como eu. Ela era filha dele, e, apesar de ainda não ter filhos, sei que nunca se deve ver um filho a morrer. Virei-me para trás e deparei-me com Rosalie, já com as compressas na mão. Ela estendeu-mas e depois afastou-se. Passei-as a Edward e ele começou a cortá-las. O diafragma dela ainda sangrava, mas não da maneira que eu vi quando estávamos lá em baixo.
-Rose, vai ajudar o Emmett – ordenou Edward.
A loira acenou e desapareceu. Ouvia o choro de Seth, da Bella, da Esme e da Alice. Bolas! Porquê que o Carlisle tinha logo que estar fora?
-Ele vai chegar. Mais ou menos dentro de duas horas. É o tempo de elas recuperarem a consciência.
DUAS HORAS! Ok, ele só podia estar a gozar! Vou estar duas horas sem ouvir a voz de Nessie, duas horas em sofrimento total?
-Sim.
Edward acabou o curativo e desapareceu da minha vista. Apoiei a cabeça na cama onde o meu amor estava deitado, e fiquei a olhar para ela, durante duas horas.

Mais um extra de Lua Nova - Fartei-me de rir..xD

Sneak Peak de Eclipse - completo e contem novas cenas

sábado, 20 de março de 2010

Cena exclusiva de Eclipse:

sexta-feira, 19 de março de 2010

Sobre os extras de Lua Nova

Olá meus queridos!

Já viram os extras de cenas alargadas e cortadas que eu meti aqui?

Bem, isto é apenas uma parte do que podem ver se comprarem a edição coleccionador de Lua Nova!

Eu estou ansiosa pelo DVD, nunca mais chega dia 26, pois vai sair o DVD e termina as aulas...hihi!!

Bem, espero que gostem!

Especial Lua Nova - Introdução aos lobos

Cenas Alargadas e Cortadas de Lua Nova







Cena Cortada:



Outras:







quinta-feira, 18 de março de 2010

Vida Eterna - 7º Capítulo

Olá meus queridos!
Aqui está mais um capítulo da minha fanfic.
Espero que gostem e claro comentem muito!


7º Capítulo

Versão da Nessie

- Jake! – senti todo o parque de estacionamento a olhar para nós, mas não me importei, já há dois dias que não o via.
Separámo-nos e ele começou.
- A Bella ligou-me a dizer que podia te vir buscar e que tu tinhas que ir… - ele olhou para trás de mim, eu olhei e vi os meus amigos – Fazer uma coisa importante.
- Pessoal, este é o Jake, o meu melhor amigo, Jake é a Mary, uma colega minha que me ajudou hoje, e os amigos dela, Ryan, Emma e Daniel.
Eles disseram olá mas despediram-se logo.
- Temos que ir embora, até amanhã Nessie.
- Até amanhã pessoal. – despedi-me deles.
- Então Nessie como foram as aulas? – perguntou-me o Jake.
- Conto-te depois, agora estou cheia de sede. – entrei no carro dele e levou-me até a umas montanhas.
Corri pela floresta dentro e apanhei um pequeno veado e satisfiz a minha sede.
Já estava a ficar pró naquilo, não sujei a roupa nem com uma gotinha de sangue.
As minhas calças brancas estavam impecáveis.
Voltei para o carro e ele estava encostado ao mesmo.
- Então Jake, porquê é que não me foste ver no fim-de-semana? – tinha que começar por algum lado.
- Desculpa Nessie, tive que fazer umas rondas extras, a Leah anda a passar-se e não estou com paciência para as birras dela, então fiz os turnos dela também.
- Jake, não podes trabalhar tanto? São as rondas, o trabalho na oficina e agora as rondas extras? E o que se passa com a Leah?
- Nada princesa, nada com que tenhas que te preocupar, olha queres ir dar uma volta pela praia? Eu quero que me contes tudo sobre o teu primeiro dia de aulas.
Acenei afirmativamente e entrei novamente no carro, em apenas alguns minutos, estávamos em frente á praia de La Push, ela era linda, tudo bem, o céu estava escuro, a praia era praticamente rochas, mas mesmo assim adorava, senti-a em casa.
Tirei as botas de salto e começa-mos a andar pela praia e ao fim de um tempo sentámo-nos numa rocha que já me era familiar á muito tempo, desde que eu nasci que vinha para esta praia e sentava-me nesta rocha com o Jake e ele contava-me as lendas da sua tribo e outras actividades.
O Jake tirou-me dos meus pensamentos.
- Então? É agora que me vais contar como correu o teu primeiro dia de aulas?
Sim, era, mas não lhe ia contar, ia-lhe mostrar.
Coloquei a minha mão direita no seu peito.
- Vejo que usas a pulseira.
“Claro, eu disse-te que tinha adorado!” – disse-lhe pelo toque.
Ele riu-se.
E então mostrei-lhe todos os acontecimentos do dia.
Mostrei-lhe a minha chegada á escola, a primeira aula, e apostava seriamente que ouvi um rugido quando ele viu o Erik, mostrei-lhe também as outras aulas da manhã, o almoço e a aula de educação física.
Quando ele viu a roupa que tinha vestido e todos os rapazes que estavam a olhar apara mim, tirou a minha mão do seu peito começou a tremer e perguntou-me.
- Porque vestiste aquilo?
- Acalma-te Jake! Foi obra da Alice.
Quando ouviu que tinha sido obra da tia Alice ele acalmou-se um pouco e abraçou-me.
Já estava farta.
Ele tratava-me como uma irmã mais nova ou como sendo um pai, mas pai eu já tinha, e irmão mais velho já tinha o Seth, e afinal ele é o quê?
Ele não pode continuar a ficar nervoso assim, ao longo destes anos, sempre que a tia Alice vestia-me qualquer coisa mais decotado ele e o meu pai não aprovavam, quando mostrava-lhe as minhas idas ao centro comercial e os rapazes a olharem para mim, ele irritava-se, isto não pode continuar assim, acabou, é hoje.
Afastei-me dele e disse-lhe:
- Jake, chega. – ele olhou para mim confuso. – Chega de fazeres de meu pai ou de meu irmão mais velho. – e repeti os meus pensamentos. – Pai já tenho e irmão mais velho, o Seth faz esse papel na perfeição. Tu irritas-te sempre que te mostro as idas ao centro comercial e os rapazes olham para mim, mostrei-te o Erik a atirar-se a mim na primeira aula e ti irritaste-te, e agora mostrei-te a minha entrada no ginásio e os rapazes todos a olharem para mim e irritaste-te, um irmão não se ia irritar, um pai sim, mas isso, como já te disse, já tenho um. Eu não preciso de mais um, por isso preciso de saber a verdade. Preciso de saber o porquê de estares sempre ao pé de mim desde que nasci? Preciso de saber porque ficas assim? Preciso de saber o que pensaste no dia do meu aniversário para o meu pai te expulsar.
Estava a deitar tudo cá para fora.
- Nessie, ainda não está na hora de saberes as respostas a essas perguntas.
O quê? Não podia estar a acontecer.
- Jacob Black, eu estou farta. – ele olhou para mim com uma cara de quem não está a compreender.
- Não me queres mais ao pé de ti?
OMG, como é que ele é tão burro?
- Não Jake, não é isso. Eu estou farta de estar ao pé de ti assim, deste modo, tu não és meu pai, não és meu irmão mais velho, então és o quê? - aproximei-me dele, ele estava com a cabeça para baixo a fingir que analisava uma pequena pedra – Jake eu não consigo estar mais ao pé de ti apenas deste modo. Jake, ao longo destes anos, eu tenho vindo a descobrir sentimentos por ti que não tenho pelo Seth, ou por outro rapaz. – É agora, ele podia muito bem me mandar dar uma volta, mas não podia continuar assim. – Jake, eu .. eu … eu acho que estou apaixonada por ti! – rapidamente meti as mãos á cabeça e disse. – Eu sei que tu não sentes o mesmo, mas não podia continuar estar ao pé de ti assim, eu compreendo que não queiras mais me ver, e …
- Renesmee Carlie Swan Cullen, podes parar de falar e ouvir-me? – ele falou de uma forma tão adulta e confiante que até me assustou.
- Nessie, eu não devia estar a fazer isto, eu prometi aos teus pais e á tua família que não te contava nada até teres 15 anos verdadeiros, mas chega, eu também estou farto.
Eu não acredito, o que foi agora? Eu estava em estado de choque.
- Nessie á uma lenda da minha tribo que nunca te contei. É uma lenda que diz mais ou menos isto: quando o lobo encontra a sua alma-gémia, ele tem uma impressão por essa pessoa e vive para essa pessoa, seja o que ela queira que ele seja para ela, desde a um melhor amigo ou a um companheiro para o resto da sua vida, e o lobo aceita o que a sua impressão quer que ele seja para ela.
Eu não acredito, agora ele vai dizer que já teve a sua impressão por alguma rapariga e eu vou fazer figura de parva, fogo, eu sou mesmo estúpida, nunca lhe devia ter dito nada sobre os meus sentimentos.
- Isto é o que aconteceu ao Sam e á Emily.
- Ah! – foi a única coisa que consegui dizer.
- Não tens mais nada a dizer se não: Ah!?
- Já..já tiveste a… - como é que lhe ia perguntar? E se a resposta fosse afirmativa, claro que era, então porque ele me estava a contar? Vá Renesmee força, não custa tentar. – Tu já tiveste a tua impressão? – disse muito rápido.
Ele olhou para mim e aqueles segundos, desde a minha pergunta á resposta dele parecerem anos.
- Sim já! – respondeu-me.
Eu não acredito.
Só queria desaparecer dali.
Comecei a correr pela praia fora e ouvi o Jacob a chamar-me, mas não liguei, ele em humano, não me conseguiria apanhar.
Corri, corri, e até entrei pela floresta dentro, até que deixei de ouvir os passos dele e abrandei.
Encostei-me a uma árvore e deixei-me cair.
Lágrimas começaram a escorrer pela minha face e relembrei a minha conversa com o Jacob, como é que eu pude ser tão parva?
Agora não tinha o meu amigo que tanto gostava, e isso, tudo culpa de querer mais e mais, sou tão estúpida.
Será que eu não consigo ficar de boca calada?
Porque tinha que estragar a minha amizade com o Jacob?
Senti o cheiro que tanto amava, e tapei a cara com as mãos.
- Nessie! Porquê fugiste daquela maneira? – levantei-me e comecei a arranjar o cabelo e a face que estava toda vermelha, olhei para ele e disse-lhe muito séria:
- Desculpa Jake, eu nunca te devia ter contado o que sentia, vai para junto da tua impressão, desculpa, não te quero atrapa… - ele não me deixou acabar a frase, com uma mão agarrou a minha cintura e a outra a minha face e beijou-me.
Foi um beijo urgente mas suave, o beijo por que eu tanto esperava, o beijo pelo qual tanto sonhei, só podia estar a sonhar.
Ele separou os seus lábios dos meus e olhou para mim e sorriu.
Eu fiquei super sem reacção, mas afinal o que se está a passar aqui?
Ele não tinha dito que já tinha tido a impressão, ou sei lá como se chama?
- Mas … - foi apenas o que consegui dizer.
- Nessie, não percebeste ainda? Tu … Tu és a minha impressão.
Não estava a acreditar.
Ele amava-me?
Ele gostava de mim?
- Isso quer dizer que … que gostas de mim? – perguntei-lhe perplexa.
- Oh querida, nem sabes o quanto. Nem fazes ideia do tempo que eu esperei por este dia, o dia em que tu me ias dizer que me amavas, o dia em que te iria contar a verdade, mas o teu pai pediu-me que prometesse que só te ia contar aos 15 anos ou que tinhas que ser tu a decidir se me amavas ou não. Nem sabes a tortura em que vivi estes anos, a pensar que podias não me amar, principalmente quando disseste-me que ias para a escola, fiquei passado só de pensar que podias lá arranjar alguém.
Coloquei a minha mão no seu peito e mostrei-lhe todos os momentos que tivemos, e como eu ficava quando ele se ia embora ou quando ele não estava.
Mostrei-lhe alguns dos meus sonhos e o quanto precisava dele para viver, pois sem ele eu não era nada.
Quando tirei a mão ele sorriu e voltou-me a beijar, entrelacei as minhas mãos no seu cabelo curto e despenteado.
Aquele beijo foi tão ou mais urgente do que o primeiro, mas tal e qual apaixonado.
Notava-se que ele queria estar ali, notava-se o tempo que ele esperou para aquele momento.
Ai meus deus, eu estar aqui com o Jake, com o meu Jake, a beijá-lo, isto só em sonhos.
Ele encostou os seus lábios ao meu ouvido e disse-me a palavra mais linda do mundo, a palavra que expressava perfeitamente os meus sentimentos e pelos visto os dele também, “Amo-te” .
Olhou-me e eu estava fixada nos dele.
- Tu nem sabes o que significas para mim. Eu sem ti não sou nada. Simplesmente nada. Quando não estou junto a ti fico deprimido, não consigo fazer nada, sou um …
Alguma coisa o interrompeu, mas não senti nem vi nada, mas o Jake começou a rosnar e eu já estava a ficar assustada.
- Jake, o que foi?
- Leah! Sai daqui. – Leah? Mas… então foi ai que ela apareceu, a única loba das duas alcateias, ela era mesmo bonita, pela bronzeada, cabelo curto despenteado, tipo o da tia Alice, e tinha um vestido curto e de malha, o que me veio logo á cabeça que não tinha mais nada por baixo, devido a ter que se transformar.
- Oh que queridos! Então Jake já lhe contas-te toda a verdade? – ela estava com um sorriso irónico.
- Leah, desaparece. Deixa os outros viverem felizes, não estragues a felicidade dos outros. – respondeu-lhe o Jacob.
- Oh querida Renesmee, se fosse a ti pedia-lhe para contar TODA a verdade, mas mesmo TODA. – ela referiu a palavra “toda” com muita convicção.
- Eu já lhe contei toda a verdade, contei-lhe sobre a impressão e os meus sentimentos, mas também que só sou aquilo que ela quiser e precisar, essa é a verdade.
A Leah começou a rir-se, ela já me estava a enervar.
- Começar uma relação dessa forma? Isso não vai longe, mas pronto, vá, divirtam-se, e eu só queria ser uma mosca para ver como vai o leitor de mentes vai aceitar este namoro, mas isso depois vou saber pela tua cabeça.
Ela foi-se embora e pensei no horrível que deve ser ouvir os pensamentos deprimentes daquela cadela, coitadinho do meu Jake.
Mas uma coisa estava a matutar-me, o que ela queria dizer com TODA A VERDADE?
- Jake, o que é que ela quis dizer com “toda a verdade”?
- Nessie, isso é passado. Tu és o meu presente e o meu futuro, de resto, nada importa.
- Mas Jake…eu preciso de saber tudo. Tu sabes tudo sobre mim, desde que eu nasci, até me mudaste fraldas. – esse pensamento fez-me corar. – Portanto, acho que também devo saber o teu passado.
- Nessie, por favor, não vamos estragar este momento, depois conto-te. – e beijou-me ferozmente, que golpe mais baixo.
- Mas contas-me mesmo. E afinal, temos coisas mais importantes de pensar. Como vamos contar ao meu pai?
- Não sei, mas vamos ter que lhe contar. E hoje.
Voltámos a beijar-nos, eu não queria sair dali, era o melhor dia da minha vida, não podia acabar em simples minutos.
Demora-mos mais uma meia hora ali no meio da floresta, mas tínhamos que ir enfrentar a realidade.
Tínhamos que ir enfrentar o meu pai.



(Então? Gostaram? Agora espero por comentários)

P.S.: Eu esqueci-me de meter a roupa que a Nessie usou na ginástica, por isso, aqui têm:

sábado, 13 de março de 2010

As mestiças - 25º capítulo

Atenção! Este capítulo pode ser pequeno, mas mais tarde iram perceber que é muito importante porque ficamos a conhecer melhor a genética dos híbridos.
Não se esqueçam de comentar!

Capítulo 25

-Então conta-nos Nahuel, - incentivou Edward – porque é que decidiste voltar?
-Estava com curiosidade – respondeu Nahuel. – E, claro, com muitas saudades de vocês!
-Nós também tivemos muitas saudades tuas! – exclamou Nessie dando-lhe mais um abraço.
-Não gosto deste tipo – sussurrou Seth ao meu ouvido. – Mesmo nada.
-Jacob, – chamou Edward – a Leah e a tua irmã estão lá fora. Acho que vais gostar da surpresa.
Jacob saiu a correr, seguido de Seth que me levou a reboque. Haviam duas pessoas na entrada para a floresta. Uma reconheci-a imediatamente por ser Leah, e a outra rapariga devia ser Rachel, a irmã de Jacob. Era bonita, mas tinha o cabelo todo emaranhado e coberto e espinhos e folhas. Estava com um vestido azul escuro e longo. Assentava-lhe na perfeição.
-Conseguiram! – gritou Jacob abraçando-as. – Estou tão orgulhoso de ti, maninha!
Rachel sorriu para ele envergonhada.
-Obrigada, Leah – agradeceu Jacob abraçando logo de seguida Leah.
-De nada. Pelo menos já não estou sozinha!
-Se calhar é hora de irem comer, não? – resmungou Emmett.
Emmett, sempre o brincalhão, mas também o resmungão. Ele podia ser muito querido, afectuoso, brincalhão e todos os adjectivos bons. Mas quando estava de mau humor (que graças a Deus, não eram muitas vezes), resmungava por tudo e por nada.
-Sim, Emmett, porque não vais tu caçar? – espicaçou-o Nessie.
-Baixinha, – começou ele a explicar – caçar, não é comer, é beber. Por isso, eu estava a referir-me a vocês, percebeste?
E de repente, aconteceu tudo, menos o provável. Pelo menos para mim. Eu estava demasiado perto de Rachel. E Nessie também. Estávamos a participar na alegria de Jacob e de Seth. Para mim, nada previra aquilo. Uma aragem passou por nós, e pude sentir o cheiro de muitos vampiros juntos. Rachel começou a tremer furiosamente e do nada… Poof. Lá estava uma loba. Nunca tinha visto aquilo. Normalmente, os lobisomens eram sempre muito controlados quando estavam ao pé dos vampiros, e quando precisavam de se transformar iam para trás das árvores. Mas Rachel não. Ela era nova nestas andanças. Jacob não teve tempo de falar na sua voz de Alfa, porque de um segundo para o outro eu e Nessie estávamos no chão a sangrar imenso. Ouvi gritos, alguém a aproximar-se, a chamar o meu nome e o de Nessie, mas já não quis saber de nada. Fechei os olhos e deixei-me levar na escuridão.

quinta-feira, 11 de março de 2010

Vida Eterna - 6º Capítulo

Olá meus queridos!
Aqui está mais um capítulo da minha fanfic.
Espero que gostem e claro comentem muito!

Antes de lerem o capítulo, deixo aqui as personagens pelo qual eu me baseio para escrever a fanfic:





A Família Cullen:


Os amigos da Nessie:


Os Lobos:



E agora o capítulo:


6º Capítulo

Versão da Nessie

Trimm Trimm Trimmm
Não acredito, já? O despertador tinha acabado de tocar.
- Bom dia Nessie.
Dei um pulo da cama.
- Fogo tia, pregaste-me cá um susto. Não podias esperar que eu me levantasse para entrares do meu quarto? – repreendi a tia Alice.
- Oh querida desculpa, é que estou super empolgada com o teu primeiro dia de aula. Vá levanta-te dorminhoca, vai tomar banho.
Eu não acredito que os adolescentes têm que acordar todos os dias da semana ás 7.30h da manhã para irem para a escola, eu podia estar cheia de sono ainda, mas estava animada e ansiosa e um pouco nervosa.
Tomei um duche rápido e quando voltei para o meu quarto já estava em cima da cama umas calças brancas com um corte simples uma camisola preta com um estampado em tons de prateado, um colete e no chão as botas que a minha tia Rese me tinha oferecido no meu aniversário.
Adorei todo o conjunto.
Pelo menos não é um vestido todo pomposo que a tia Alice adorava que eu usasse e eu odiava.
Vesti todo o conjunto e completei com uma pulseira prateada no braço esquerdo, já que o direito estava com a linda pulseira que o Jake me tinha oferecido e no pescoço tinha o colar com o brasão da nossa família.
Peguei na mala preta que estava na minha secretária e desci.
Quando cheguei á cozinha estava a minha mãe e a Alice a preparem-me o pequeno-almoço e o meu pai estava em frente á televisão a ver um jogo de basebol.
- Bom dia!
- Bom dia filha! – os meus pais disseram em conjunto, o que fez um pequena risada entre nós os quatro.
Eles abraçaram-me e voltaram para onde estavam.
- Filha, tens torradas e sumo de laranja, queres mais alguma coisa.
- Não é preciso, esta óptimo. – eu não gostava de comida humana, mas o meu avó dizia que me podia fazer bem e a verdade é que nem me importava muito, pronto não sabia tão bem como o sangue, nem ficava tão forte como quando o bebia, mas dava para sobreviver.
Ao pensar nisso lembrei-me que á quatro dias que não caçava.
- Podemos ir logo, quando vieres da escola. – respondeu-me o meu pai.
- O que foi? – a minha querida mãe sempre atenta.
- A Nessie precisa de caçar.
- Ah ok. Filha eu e o teu pai levamos-te á escola.
O quê? Os meus pais levarem-me á escola? Por favor já sou crescidinha.
- Eu tenho carro.
- Mas já não se pode levar a filha á escola no seu primeiro dia de aulas? Vá lá Nessie, ninguém nos vai ver.
- Pronto, está bem. – levantei o prato e meti-o na maquina, depois fui lavar os dentes e pentear-me.
Pelo menos os carros têm vidros escuros e ninguém via quem lá estava dentro, mas pensando bem, quem é que ia achar que aqueles dois seres magníficos e jovens eram meus pais? Exacto, ninguém.
- Estou pronta. – disse ao sair de casa.
Os meus pais já estavam em frente á casa grande e eu pulei o rio e cheguei em 30 segundo.
- Boa sorte querida. Vai ser fácil, vais ver. – foram as palavras de quase toda a minha família.
Despedi-me um por um e entrei no volvo do meu pai.
Seguimos a estrada a alta velocidade e chegámos ao parque de estacionamento da escola em apenas 5 minutos.
E se não gostarem de mim? E não conseguir integrar-me com os humanos?
- Filha acalma-te, vai correr tudo bem. – o meu pai sempre a espionar-me.
- Oh querida, não te preocupes, parece ser difícil ao inicio mas depois logo te habituas. – foram as palavras da minha mãe.
Olhei pela janela e vi um monte de adolescentes, uns a saírem dos seus carros, outros a agarrarem as namoradas e namorados, etc, ou seja, uma autêntica confusão, mas parecia-me normal, aquilo era normal, e de repente fiquei feliz por poder fazer parte desta normalidade e poder, pelo menos durante umas horas, fazer de conta que era normal.
Sorri e despedi-me da minha mãe e do meu pai e sai do carro.
Comecei a andar lentamente para o pavilhão onde a minha mãe tinha dito que era a secretaria.
Nesse momento reparei em montes de pares de olhos postos em mim.
O que é que eu tenho?
Estou suja?
Eles sabem o que eu sou?
Mas isto tudo dispersou quando ouvi uns rapazes a falar.
- Ela é mesmo boa! Em que ano ela andará?
E do tipo:
- É tão gira.
Eu não podia acreditar, achavam-me gira?
Estava a ficar vermelha como um tomate, pelo menos isso.
Até que encontrei o pavilhão a dizer: Secretaria.
Entrei e vi uma velha senhora que me parecia bem simpática.
- Boa dia. Chamo-me Renesmee Cullen e é o meu primeiro ano nesta escola, vim pegar o meu horário.
- Boa dia menina. Como é que disse que se chamava mesmo? – tal como eu pensara, a senhora era bem simpática.
- Renesmee Cullen.
- Muito bem, aqui está, primeiro ano do secundário. Seja bem vinda e boas aulas.
- Obrigada. – despedi-me da mulher.
Olhei para o meu horário e vi que era na sala de experiências 2, ia ter biologia.
Era uma das matérias que eu mais gostava que o meu avô me ensina-se.
Fui directo ao pavilhão principal e outra vez murmurinhos sobre mim.
Pares de olhos fixados em mim.
Mas não tinham mais nada para fazer do que estarem a olhar para as pessoas?
Principalmente para mim?
Tinha acabado de tocar para a entrada quando cheguei á porta da sala.
A sala era grande e tinha mesas de laboratórios para duas pessoas.
Entrei e fui-me sentar na última mesa da fila junto á janela, na esperança que ninguém quisesse sentar ao pé de mim, mas estava errada.
Entraram logo uns quatro rapazes demasiados simples e vieram para ao pé de mim.
- Bom dia princesa. – o que é que me chamaram? Princesa? Só uma pessoa me chamava assim e não era este rapaz, fogo, isto está a começar bem.
- Primeiro que nada, não me chamas de princesa, segundo o lugar já esta ocupado.
Os rapazes que estavam atrás dele começaram a rir, mas ele não achou muita piada.
- Ocupado? Não vejo ninguém querida. E eu acho que nos vamos dar bem. Todas gostam de mim. – ora não era nada convencido.
Do nada, entrou uma rapariga no meio do grupo dos rapazes e senta-se ao meu lado, e sem olhar para mim disse:
- Erik, como viste, sim está ocupado, e agora podes parar de começar já no inicio do ano a ser otário e estúpido como és sempre? As férias não te fizerem bem? Parece que não. Agora desanda daqui que o stor deve estar a chegar. Desampara.
- Estúpida.
A rapariga que estava ao meu lado sorriu para ele e disse:
- Também te amo Erik.
O tal Erik e o resto dos rapazes foram para o outro canto da sala e a rapariga do meu lado virou-se pela primeira vez para mim e vi os seus lindos olhos azuis e o seu cabelo castanho claro ondulado.
- Otário. Desculpa, tu és nova aqui e ele já estava a aproveitar-se. Chamo-me Mary. Aqueles parvalhões que aqui estavam são o grupo do Erik, ele é o rapaz mais giro da escola, mas também o mais convencido e estúpido, ele quer andar com todas as raparigas giras da escola. E tu? Quem és?
- Chamo-me Renesmee, mas todos tratam-me por Nessie.
- Renesmee? Que nome mais esquisito, mas Nessie é muito giro. Olha mostra-me o teu horário?
Dei-lhe o meu horário e ela comparou com o dela.
- Temos as mesmas aulas menos Desenho, eu a essa hora tenho pintura. Mas no resto das aulas, se quiseres podemos ficar juntas.
Que bom, logo no primeiro dia e já arranjei uma amiga, não a poço ser mal educada, tenho que começar a integrar-me, por isso, aceitei.
- Claro, obrigada, é o primeiro dia que estou nesta escola e ainda não conheço nada.
- Não te preocupes eu ajudo-te.
Essa aula passou muito rápido, o professor apresentou a matéria que íamos dar neste ano lectivo e todas as experienciais que íamos realizar.
A aula a seguir tive inglês, a stora era bem simpática e foi basicamente o mesmo que na aula anterior, estive a ouvir o programa e as actividades e depois tive calculo.
As aulas da manha passaram rapidamente, a Mary era bem simpática e falava, falava e nunca mais se calava, mas era bom.
Na hora do almoço fomos para a cantina peguei num tabuleiro, tal como a Mary fez, e coloquei lá um prato com arroz de pato, um sumo natural de laranja e uma maçã.
Fomos para uma mesa cheia de pessoal e quando a chegámos reparei que a Mary os conhecia.
- Olá pessoal! Esta é a minha nova colega, Nessie. Nessie, estes são os meus amigos. – ela apontou para cada um e disse os seus nomes. – O Ryan, a Emma e o meu namorado: Daniel
Olhei para cada um analisando as suas feições.
O Ryan tinha cabelo curto castanho muito escuro, pareceu-me simpático e super simples e descontraído.
A Emma tinha o cabelo comprido e ondulado e tinha a certeza que era uma rapariga desportiva, muito querida.
O Daniel, o namorado da Mary, era giro, comparado com o Erik, não percebo porque a Mary disse que o Erik era o rapaz mais giro da escola, o namorado dela era mais fofo.
Ele tinha o cabelo despenteado e cheio de gel e era do tipo de rapaz super desportivo.
Cumprimentei todos com um amável sorriso, primeiro dia de aulas e já estava a fazer amigos.
O dia não me podia estar a correr melhor.
Todos me receberem bem, fiquei a saber que eram todos do 2º ano do secundário e durante a hora do almoço falámos e trocámos números de telemóvel.
Eram todos muito simpáticos.
Estava a acabar de comer quando recebo uma mensagem.
Peguei no telemóvel e vi o nome: Jake.
Li a mensagem:

Espero que estejas a ter um bom primeiro dia de aulas.
Gosto muito de ti.
Ass. Jacob

Corei instantaneamente.
Fechei o telemóvel e meti-o dentro da mala e fui levar o tabuleiro ao carrinho próprio.
Despedimo-nos dos nossos amigos e eu e a Mary fomos em direcção a outro pavilhão.
Espera…outro pavilhão?
- Mary? Para onde vamos?
- Nessie, vamos ter educação física. Hello!
Educação física? Eu não arrumei nada para educação física.
Abri a minha mala e no fundo tinha um saco preto, abri-o e vi alguma coisa como uma t-shirt, uns calções e umas sapatilhas, deve ter sido a tia Alice, ela deve ter adivinhado, ou “visto” que ia precisar.
Quando chegámos ao balneário, abri a mala e tirei o saco, olhei para a Mary e ela ia vestir umas calças cinzentas com uma t-shirt preta.
Tirei a roupa de dentro do meu saco e quando reparei não era uma t-shirt e uns calções normais, era um top vermelho que só me ia tapar o peito, e uns calções minúsculos que só ia tapar o rabo e pouco mais.
A Alice paga-me.
- Mary, por favor ajuda-me. A minha tia deve ter posto isto aqui para eu vestir, ela é bué excêntrica e tudo, mas eu não.
Ela olhou para as minhas roupas.
- Oww, pois são um bocadinho curtas.
- Um bocadinho?
- Bem querida, eu não te posso ajudar, não tenho mais nada. Vais ter mesmo que vestir isso, desculpa.
Era só o que me faltava.
Agora tenho que vestir-me com esta mini roupa e tudo culpa da minha tia.
- Eu não acredito.
Peguei na roupa e nas sapatilhas pretas e vesti-as.
Olhei-me ao espelho, aquelas roupas mostravam todas as minhas curvas, era demasiado para mim.
Mas agora não tenho mais nada e não vou começar logo na primeira aula a levar falta de material.
Fui ter com a Mary á porta do ginásio, ela olhou para mim e ficou de boca aberta.
- Nessie, eu não gosto de mulheres, mas essas roupas ficam-te a matar. Ali as meninas loiras. – ela apontou para umas raparigas loiras que falavam entre si. – Aquelas, elas costumam trazer esse tipo de roupa, mas a elas não lhe ficam bem.
Eu fiz cara de: “Não estas a ajudar.”
A porta do ginásio abriu-se e a professora mandou-nos entrar, os rapazes já estavam a jogar a bola e quando eu entrei o jogo automaticamente parou.
Todos estavam a olhar para mim.
Fiquei super envergonhada e corei bastante.
Estava a ir atrás da Mary, quando uma rapariga com o cabelo encaracolado e loiro me puxou o braço.
- Ei miúda. Podes ser nova aqui e até seres bonitinha, mas aqui no campo quem manda sou eu. Percebeste? – ela disse-me com uma cara séria, mas de um momento para o outro mudou completamente e surriu. - Sou a Betty, a chefe de claque. Muito prazer e tu és? – eu não acredito, ela tinha acabado de me chantagear e agora vem com falinhas mansas?
- Sou a Nessie. – disse-lhe com um sorriso, depois abracei-a e disse-lhe ao ouvido com uma cara séria. – Não me voltes a ameaçar, se não faço a tua vida num inferno, literalmente. – afastei-me dela e voltei a sorrir. – Prazer em conhecer-te querida.
Fui para junto da Mary e ela perguntou-me o que a Betty queria e eu contei-lhe tudo, até a parte que lhe disse ao ouvido, ela passou-se completamente.
- O quê? Tu foste dizer uma coisa dessas a ela? Ela é uma vaca do pior. Tudo o que promete ela cumpre. Onde tu foste meter e logo no primeiro dia de aulas.
- Descansa, ela não me irá chatear.
A professora interrompeu-nos.
- Vá meninas chega, vamos começar a trabalhar. Eu sei que é o primeiro dia de aulas, mas por isso mesmo quero que vocês comecem já a fazer actividades, no Verão não devem ter feito actividades físicas nenhumas… - uma aluna interrompeu a professora, claro, como não adivinhei logo, só podia ser a cabra loira da Betty.
- Stora, eu todos os dias fiz ginástica e actividades, nunca parei.
- Sim Betty, eu acredito que tu tenhas feito, mas muitas das tuas colegas de certeza que não. Vamos começar com a barra fixa. Quem quer começar? - Ninguém falou. - Ninguém? Nem tu Betty?
- Professora, eu posso fazer, mas como a stora sabe eu sei fazer todos os exercícios na perfeição. – fogo ela não é nada convencida. – por isso acho melhor começamos com uma das alunas novas, por exemplo a Nessie.
O quê?
Bem que a Mary me avisou.
E como se ela me tivesse lido a mente:
- Eu avisei-te.
- É Renesmee não é? – eu assenti. - Na tua antiga escola fazias barra fixa?
Boa, como é que ia sair desta? Vou dizer a verdade, ou um pouco.
- Não professora, o ginásio da minha antiga escola não tinha muitos aparelhos e esse era um dos que não tinha. – aquela cabra não pode vencer. – Mas posso tentar.
- Muito bem, esse é que é o espírito.
- Boa sorte. – disse-me a Mary.
Antes de a stora me começar a explicar o que tinha que fazer, vi pelo canto do olho aquelas cabras loiras a falarem sobre mim, e graças á minha fabulosa audição de ser maia-vampira ouvi:
- Se ela nunca fez uma única vez, ela vai cair e vai ser risota geral, foi a melhor ideia que já tive para ela saber quem eu sou.
Eu não acredito, é agora, eu vou mostrar-lhes do que sou capaz.
- Renesmee, mete-te em cima da barra direitinha. - e obedeci - Muito bem, faz avião. - e fiz - Muito bem, está perfeito, salta uma vez. - e assim fiz, meu deus que coisas mais fáceis.
Obedeci a outras actividades muito simples para mim.
- Renesmee, eu sei que pode ser um pouco difícil, mas conseguiste fazer tudo logo á primeira o que muitas raparigas ainda não conseguem fazer, tenta fazer a roda, achas que consegues? – pediu-me a stora.
Vi a Betty a fumar dos olhos cheia de inveja, ela estava mesmo nervosa.
Bem vou mostrar-lhe quem é que consegue fazer uma roda perfeitinha, sem erros em cima de uma barra.
E assim fiz, todas as raparigas bateram palmas em excepção do grupo das cabras loiras.
- Fantástico, para quem nunca tinha feito um exercício em cima numa barra fixa, foi simplesmente magnífico, parabéns Renesmee.
O resto da aula foi a aperfeiçoar os exercícios, quer dizer para algumas raparigas, eu apenas fiz e refiz e tudo certinho.
Quando tocou fiquei super feliz, estava farta daquelas cabras loiras, tomei um duche rápido e vesti a roupa interior lavada que estava no saco e a roupa casual que tinha.
Eu a Mary saímos do pavilhão e fomos a andar para o pavilhão central, pois ela tinha que ir buscar um livro ao cacifo e ouvimos umas raparigas a falarem.
- Está no parque de estacionamento um rapaz super giro, alto e moreno, é lindo.
- E tem cá uns peitorais. – disse a outra.
Eu e a Mary começamo-nos a rir.
- Nessie? Quem será o bonzão?
- Então Mary? – ups o namorado dela e o resto do pessoal tinha acabado de chegar.
- Oh amor, sabes bem que só existe um rapaz lindo para mim. – e beijou-o. – Mas fiquei curiosa.
- Há tá bem tá. – ele resmungou, mas voltaram-se a beijar.
Fomos a andar para o parque e senti um aroma familiar, um aroma quente e que eu amava tanto.
Quando desci as escada eu vi-o.
Ainda ouvi a Mary a dizer: - Bem ele é mesmo giro, mas amor tu és mais.
Comecei a correr numa corrida humana, e ainda a ouvi chamar por mim.
- Nessie, onde vais?
Nem lhe respondi, ele viu-me e eu atirei-me aos seus braços.
- Jake!


Anexos:


Roupa que a Nessie levou no primeiro dia de aulas:

(Então? Não acham que mereco uns comentários??? Vá lá pessoal! Comentem por favor, os comentários dá-me força para escrever mais e mais.)

Onde estão os músculos do Taylor?

Olá pessoal!
Já viram o Trailler de Eclipse?
Então está na hora de fazer uma pergunta que a muitas fãs deve ter ficado um pouco intrigado.
Então comparem:


Lua Nova:


















Eclipse:














O que acharam???
Acham muito diferente?


(Para mim, nota-se um pouco de diferença e nota-se que ele tem um pouco menos de musculos, mas eu acho que ele está muito melhor....tipo ele em Lua Nova acho que tinha demasiado, agora está optimo...lindo...xD)

Trailler de Eclipse, mais de um minuto!!! RESPIREM!!!



Legendado:


(Eu pedi para respirarem, pois eu não consegui respirar durante esse minuto e 33 segundos, por isso tentem.... xD)

New Sun - 52º Capítulo

Olá meus queridos!

Este é o último capítulo, eu e a Chleo esperamos que tenham gostado deste fanfic.

Mas meus queridos: Segunda - feira vai haver surpresa. Espero que passem por cá pelas 17 horas.

Capítulo 52

Versão da Leah

Levantei-me quando senti que o bebé tinha acordado. Ao meu lado o meu namorado dormia um sono tranquilo. Fui ao pé do bebé que sorriu quando me viu, e esticou as mãozinhas para que lhe pegasse. Levei-o até há cozinha para lhe preparar o biberão.

Ainda não acreditava que tinha passado um ano, desde que este pequeno bebé nascera. O filho da Emily e do Sam. Agora eu era a mãe dele, tinha sido inevitável. Voltei a recordar o que tinha acontecido há um ano atrás. O dia em que o pequeno Sam, Sammy, como lhe chamávamos, nasceu.

***

Estava ao lado de Emily. Ela estava acordada e acariciava amavelmente a sua barriga.

“Leah, quero que tomes conta dele, ou dela.”

“Emily, já te disse que sim. Mas tu vais ficar bem. Vês até já estás a melhorar!” ela sorriu mas não me respondeu. Continuou a olhar com imenso carinho para o seu ventre gigante.

Apesar de ela estar acordada, e falar mais fluentemente, a verdade é que não estava melhor. Tinha várias recaídas e cansava-se muito depressa. Agora que se aproximava o dia do nascimento, pedia-me que ficasse ao lado dela. E eu nunca tive coragem de lhe negar esse pedido. Todos os dias, à mesma hora, eu sentava-me junto da cama dela, e fazia-lhe companhia. Ela ficava sempre feliz quando me via. E todos os dias ela me pedia o mesmo.

“Olha também pelo Sam. Sei que ele gosta muito de ti.”

“Emily…”

“Sim, já sei que achas que vou recuperar… mas tu sabes que isso não vai ser assim… até a impressão natural do Sam por mim, desapareceu…”

“Mas como…”

“Como sei disso? Eu sinto-o… o Sam, já não olha para mim da mesma maneira…”

“Ele ainda te ama.”

“Não prima, ele sempre te amou a ti… foi um azar do destino que vocês se tenham separado. E a culpa foi toda minha. Tens de me perdoar. Eu nunca quis que fosse assim. Nunca quis tirar-to, e acredita… lutei com todas as minhas forças para me afastar dele… mas…” Ela calou-se e fez uma expressão de dor agarrando fortemente a barriga.

“Emily, estás bem?” disse aproximando-me rapidamente dela, agarrando-lhe a mão.

“Sim… foi só um pontapé. Ultimamente ele ou ela, está muito impaciente.” E fez um sorriso um pouco forçado. “Prima… perdoas, toda a dor que te fiz passar? Todo o sofrimento? Eu nunca quis…”

Interrompia. “Não quero que penses mais nisso. Agora só quero que penses que vais ficar boa, que te vais recuperar e que vais tomar conta do teu filho. Junto com o Sam.” Apesar de me custar, não queria ficar com o Sam, sabendo que a minha felicidade ia depender da morte da minha prima. Era doloroso de mais. Não conseguia aceitá-lo.

“Leah… Sinto que isto está perto do fim… Preciso do teu perdão, para puder partir em paz.”

“Emily! Não voltes a dizer isso! Tu, não vais morrer!” disse quase gritando, lutando para evitar as lágrimas.

“Diz-me que me perdoas!” Emily ficou mais exaltada, e cara dela voltou a contorcer-se de dor.

“Eu perdoo-te prima. Embora não haja nada para perdoar. Porque nem tu nem o Sam tiveram culpa que isto acontecesse. A impressão natural não se controla. Agora nada disso me importa. Eu só quero que fiques bem…”

“Leah, ainda há uma coisa que te preciso dizer…”

“Diz…”

“Tenho tido um sonho… não acredito nele… mas…”

“Sobre o quê?”

“É uma parvoíce… apenas precisava que me perdoasses o que te fiz…”

“Prima estás perdoada, já te disse. Conta-me sobre esse sonho.” Tudo o que a mantivesse acordada neste momento era vital.

“Ele diz-me que… a impressão natural é para sempre… e que… eu…”

“Tu o quê?” incentivei-a a falar curiosa.

“O sonho diz-me que eu vou voltar…”

Ficámos mudas a olhar uma para outra, sem saber o que dizer. Depois a expressão de dúvida e de medo passou a ser de dor.

Apertei-lhe mais a mão. A expressão de dor desapareceu da cara dela, e surgiu um longo sorriso. Depois ela olhou para o ventre com uma paixão enorme. “ A Leah vai tomar conta de ti pequenino. Ela vai ser a tua mãe…” depois olhou para mim. “Fica com o Sam. Não acredito no meu sonho. Sei que ele te pertence a ti…” no mesmo instante, o sorriso desapareceu e deu lugar à expressão de dor, mas desta vez, os gritos ecoaram angustiantes.

“Enfermeira, ENFERMEIRA!” Gritei desesperada.

“Ela está a entrar em trabalho de parto. Preciso que saia da sala.” A enfermeira disse.

“Chamem o Dr!” Disse para outra enfermeira, enquanto me arrastava para fora do quarto.

Sam, que ouviu o reboliço aproximou-se rapidamente do quarto. “Leah…”

Abanei a cabeça afirmativamente. “O teu filho vai nascer agora…”

Ele ficou a olhar para mim sem saber se havia de sorrir ou ficar infeliz. Feliz porque o seu filho ia nascer… infeliz porque isso implicava a morte da sua imprint. Que apesar de já não amar, respeitava-a imenso.

***

Voltei a olhar para o pequeno nos meus braços. Voltara a fechar os olhos depois de ter tomado todo o leite, e recostar a sua cabecinha no meu peito. Respirou fundo e continuou a dormir.

Deitei-o novamente no berço. Cobri-o com uma pequena mantinha e voltei a olhar para o seu sono tranquilo. As imagens daquele dia voltaram à minha mente.

***

“O teu filho nasceu, Sam! Forte e saudável!”

“O meu filho? É um menino?”

“Sim.” O Dr. Carlisle fez um sorriso amável, tão humano. Não pude evitar sorrir também. Um menino!

“E como está a minha prima?” perguntei a medo, com uma dor enorme a percorrer-me o peito. Sam apertou a minha mão na dele. Fechei os olhos e desejei com todas as minhas forças que ela estivesse bem.

Voltei a abri-los quando senti o silêncio do Dr. a expressão no seu rosto, terminou com todas as minhas esperanças. Agora os seus olhos expressavam sofrimento. “Ela portou-se muito bem no parto. Manteve-se sempre constante. Ela garantiu que o bebé nascia bem. E abriu os olhos, quando o ouviu chorar. Ela viu-o e sorriu. Depois fechou os olhos. Não pude fazer mais nada. Tentei de tudo… mas ela não aguentou. Lamento imenso.”

Fiquei horrorizada a olhar para o Dr. Não consegui mexer-me ou dizer o quer que fosse. As lágrimas já escorriam incessantemente pela minha cara. Senti as pernas a tremer. Só parei de tremer quando Sam falou, com uma voz calma e serena.

“Não lamente. Ela manteve-se viva para me dar este filho. Sei que era o que ela queria. Sei que foi feliz, por me deixar este filho. Já o desejávamos há muito.” A voz de Sam apesar de aparentar calma, não correspondia à realidade. Era apenas uma fachada, pois mal o Dr. deixou a sala, ele caiu no chão, chorando amarguradamente a morte da sua imprint. Apesar de já não a amar, era a mãe do seu filho, e ele tinha um respeito muito grande por ela. E sei que no fundo ele não se perdoou, por nos últimos dias da vida dela, ele já não sentir o mesmo por ela.

***

“Ele já acordou?” o meu namorado perguntou-me junto do meu ouvido, beijando-me docemente o pescoço.

“Sim, já lhe dei de comer e voltou a adormecer. Deve dormir mais umas horas.”

“Então vem para ao pé de mim.”

Ele agarrou-me e puxou-me para junto do seu corpo. As minhas mãos percorreram-lhe os músculos do peito e a mão dele a minha coxa. Depois beijou-me com uma imensa paixão, que me deixou sem fôlego.

Libertou-me, quando viu que eu deixara de dar intensidade ao beijo. “Passa-se alguma coisa querida?”

“Não… estava a pensar na Emily…”

“Percebo… eu também não acredito que já passou um ano… parece que foi ontem.”

Quando dei por mim, tinha voltado de novo ao passado.

***

Estava na praia de La Push com a Nessie e o Jacob. Tinha passado seis meses desde que Sammy tinha nascido.

Descansava no carrinho ao meu lado, enquanto eu observava o Kevin a surfar.

“Venho já.” A Nessie disse levantando-se, beijando os lábios de Jacob e afastando-se na direcção do bar da praia.

Já sozinhos, Jacob perguntou-me: “Então Leah… quando te vais decidir quem queres?”

“Não sei… talvez hoje mesmo. Quis deixar passar algum tempo. O Sam ainda está a recuperar da morte da Emily, e o Kevin… o Kevin ainda está a descobrir o que é ser lobisomem…”

“Mas tu sabes…”

“Eu sei… sou a imprint dele…” disse interrompendo-o. “Mas mesmo assim, por incrível que pareça ainda tenho dúvidas… Não devia, não é?”

“Pelos vistos, a tua escolha é mais forte… Sabes que o Kevin vai sofrer imenso…”

“Mas tu sabes que eu amo o Sam… e infelizmente não consigo esquecê-lo. O Sam sempre foi a minha grande paixão. A minha vida não faz sentido se não for ao lado dele. E agora… eu tomo conta do seu filho. Formamos a família que eu sempre sonhei. Sei que com o Kevin ia ter a paz que sempre quis. Sei que ia ser sempre dele, e que ele me ia ser sempre fiel. Mas o amor que sinto pelo Sam, é mais forte que isto… é verdade que o Kevin não me é de todo indiferente, mas não o amo o suficiente… quando dou por mim, estou a pensar no Sam e em tudo o vivi com ele, e em tudo o que ainda quero viver. Sei que o Kevin vai estar sempre que eu precisar. E que me vai perdoar se eu estiver a cometer o maior erro da minha vida. Mas neste momento o Sam precisa de mim, este bebé precisa de mim, e a minha escolha está feita… sempre foi o Sam, e sempre será o Sam. É isto que eu tenho a certeza e que quero agora.”

"Acho que deve ser a primeira vez que a impressão natural não resulta…” Jacob disse no meio de um sorriso pensativo.

“Eu também fui a primeira e única mulher lobo… pelos vistos, eu estou aqui para quebrar todas as regras. Eu sempre fui a excepção à regra em tudo… pelos vistos também o sou, há impressão natural. Eu sou a prova viva que o amor se sobrepõe aos genes que fazem a escolha por nós. Nós temos a capacidade de decisão. Sou eu que controlo a minha vida e a minha decisão. Apenas eu.”

Jacob sorriu e não acrescentou mais nada. O seu amor tinha acabado de chegar, recostando-se no seu colo.

Voltei a olhar o mar. Sim, nessa noite ia finalmente dar-lhes a conhecer a minha decisão.

***

“Leah? Estás ai? Sam, chama Leah à terra!”

Beijei-o antes que ele continuasse. Agora a minha decisão estava tomada. E há um ano que vivia uma felicidade que nunca imaginaria que um dia viesse a viver.

(Pronto, a fanfic acabou, vão ter saudades?? Eu vou...mas já sabem: surpresa na segunda-feira.)