Dá-nos a tua opinião sobre o filme Amanhecer-Parte 1 AQUI.

sábado, 31 de outubro de 2009

Alice Cullen


Hoje queria falar sobre uma das tias da Nessie: Alice. Ela é muito pequenina e querida. Adora tudo o que tem a ver com moda e sabe precisamente do que tu gostas.
Alice nasceu em Biloxi, Mississipi, em 1901. Ela foi colocada num sanatório quando ainda era humana por que tinha visões. Mais tarde, James, um vampiro batedor que segue suas vítimas até acabar com a vida delas, passou a caçá-la simplesmente pelo desafio, já que um velho vampiro que trabalhava no sanatório protegia-a. Quando o velho vampiro soube que James a queria, libertou-a e transformou-a em vampira, antes que James pudesse matá-la. Por isso, foi morto pelo batedor no lugar dela. Alice foi a única vítima que James já perdera (antes de Bella).
Alice não tem nenhuma memória desses eventos, pois vivia numa cela escura, e foi deixada sozinha. A certa altura, ela viu Jasper numa visão e soube imediatamente que ele seria seu companheiro ideal, então vai ao encontro dele num bar, em 1948, e os dois passam a ficar juntos. Em 1950, após outra visão de Alice, eles encontram-se com a família Cullen e se tornam membros desta.



Fonte: Wikipédia (adaptado)

quarta-feira, 28 de outubro de 2009

Fanfic "As mestiças" - 3º capítulo 2ºparte

Quando olhei para as últimas pessoas fiquei surpreendida por ver um que me olhava como um cego olha para o Sol. Era alto, e tinha a pele castanho-avermelhada. Também fixei os olhos nele mas com curiosidade. Percebi que todos me observavam, por isso levantei-me lentamente sem fazer qualquer movimento brusco (eles eram 18 e eu era uma) e sorri. Dois vampiros que estavam no primeiro Volvo e outro que estava ao pé do jipe vieram na minha direcção. Retraí-me mas não saí daquele lugar; nem sei se conseguia, parecia que tinha os pés pregados ao chão.
-Olá – cumprimentou o vampiro que estava no meio. – Eu sou o Carlisle e esta é a minha família. E tu és…
-Eu sou a Sophie. - respondi fixando os meus olhos na neve que estava aos meus pés.
Estava tão intimidada que não conseguia mexer um músculo. Uma onda de segurança atravessou o meu corpo, não sei como. Num momento estava com medo e intimidada e no outro estava segura de mim.
-Eu fiquei a saber que havia uma igual a mim e dirigi-me até cá. – comecei –A Renesmee é igual a mim. Eu vim há procura dela porque estou sozinha e pensei que…
Já tinha falado demais. Mas porquê? A calma preencheu-me e desta vez percebi de quem vinha: do rapaz que estava do lado esquerdo de Carlisle. Ele estava a olhar-me com curiosidade. Os seus olhos eram dourados; lindos. Ele sorriu-me e eu sorri-lhe de volta. Que podia eu fazer?
Uma rapariga que era mais ou menos da altura do meu ombro veio para o lado do rapaz louro e sorriu-me. O seu sorriso era caloroso e fascinante. Não resisti e alarguei mais o meu sorriso. Ela ao ver a minha reacção falou:
-Bem-vinda Sophie! Eu sou a Alice e este é o Jasper, – disse apontando para o loiro – e o Edward.
Foi a primeira vez que olhei atentamente para Edward. Ele era lindo (óbvio, ou não fosse um vampiro), tinha os olhos dourados, cabelo cor de bronze e olhava-me com uma curiosidade estranha. Parecia que olhava para a minha alma através dos meus olhos.
-Estás lá quase – disse ele.
Fiquei espantada. Eu tinha perdido alguma coisa? Não tinha percebido. Talvez alguém tivesse dito alguma coisa e ele respondido. Era a única possibilidade.
Ele sorriu-me e disse divertido:
-Eu leio mentes.
Não sabia o que dizer. Uma rajada de vento passou por mim e pela primeira vez notei que tinha uma T-shirt e estava com arrepios. Mas eu não sentia frio.
-Porque não entras connosco? Comes alguma coisa e falas sobre como nos encontraste. O que achas? – perguntou Carlisle.
-C-claro. Por que não? – disse.
Os outros entraram há nossa frente, só o rapaz de pele castanho-avermelhada é que ficou há nossa espera. Encaminhei-me atrás de Carlisle, Jasper, Edward e Alice.
-O meu nome é Seth – disse-me ao ouvido.
Virei-me para trás assustada. Era o rapaz que estava ao pé do segundo Volvo. Sorri-lhe timidamente.
-Prazer Seth – disse embaraçada. Entrei dentro daquela casa acolhedora com Seth logo atrás de mim.

Fanfic "As mestiças" - 3º capítulo 1ºparte

Aqui está mais um capítulo da fanfic. Espero que gostem e comentem para eu melhorar.

Capítulo 3

Quando acordei comecei a logo a correr. Como já tinha corrido mais de metade do Canadá cheguei a Denali em cerca de 7 horas. Nunca parei. O cheiro de vampiro em Denali era muito forte e estava também misturado com um cheiro suave a musgo e madeira ao mesmo tempo, por isso foi fácil seguir o rasto. Estava ansiosa. Será que me iam aceitar? Ou iam-me matar?
O rasto levou-me a uma casa antiga, mas notava-se que tinha sido remodelada. Estava pintada de branco e tinha 4 andares. Deduzi que seriam uma família bastante grande. A casa estava bem localizada. Há volta só havia arvoredo, mas cheirava-me a água congelada do lado de trás. Talvez tivessem uma piscina ou assim. Tinha começado a nevar. Sentei-me no chão em frente há grande casa do outro lado desta. Havia uma estrada, ou melhor, um trilho a separar-me da casa. Pensei em entrar, mas seria indelicado. Não ouvia ninguém, por isso pensei que talvez ainda não estivessem em casa. Será que se tinham ido embora? Não, o cheiro ainda era demasiado recente. Ouvi um carro a sair do alcatrão e a entrar dentro do caminho de terra que agora estava cheio de neve. Ouvi outro carro, e outro, uma mota e por fim outro carro. Aquilo alertou-me, mas fiquei onde estava. Não queria que eles pensassem que eu era um perigo para eles.
Pararam todos em fila: primeiro um Volvo e um Porshe, ambos prateados, a seguir um jipe todo-o-terreno, outro Volvo e por fim a mota que foi parar ao lado do Porshe. Fiquei de boca aberta. Eram todos carros dispendiosos. Fechei-a de imediato quando vi todos a saírem com uma coordenação fantástica. Parecia que tinham ensaiado a sua saída. Haviam 5 corações que batiam, mas havia o de um que batia mais forte e ao ritmo do meu. Era de uma rapariga da minha idade. A pessoa por quem eu esperava: Renesmee. Agora lembrava-me do nome dela, parecia que tudo fazia sentido, tudo. Fiquei maravilhada. Olhei para cada um por uma fracção de segundo.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

Opinião

Olá a todos os seguidores deste blog! O meu nome é Ana e sou a criadora da fanfic. Queria saber o que é que acharam destes dois primeiros capítulos.
Obrigada.

Fanfic da Ana - 2º capítulo

Capítulo 2


-Menina?!
Estava a meio do meu sono de beleza quando me acordaram. Ainda tinha a visão desfocada mas consegui perceber que já tinha chegado.
-Já chegámos? – perguntei para confirmar.
O rapaz sorriu-me e respondeu:
-Sim, acabámos de chegar.
Sentei-me e a minha visão ficou mais focada. Completamente focada. Vi o cais há minha frente e ao meu lado o rapaz a quem tinha entregado o bilhete quando entrei no barco. O seu rosto era pálido, mas não tanto como eu, e conseguia ver e ouvir a sua pulsação no pescoço. Tinha o cabelo preto como breu, curto e com a franja de lado. Os seus olhos eram cinza escuro e pareciam verdadeiros; observavam-me com alguma curiosidade. Os seus olhos reflectiram o meu aspecto: muito pálida, olhos azuis, lábios rosa, rosto angelical e cabelo louro quase branco a cair pelas costas.
-Obrigada por me acordares – agradeci – Tenho que ir.
Levantei-me e dirigi-me para a entrada do barco no meu passo seguro e dançante. Já estava quase a sair do cais quando alguém me chamou:
-Espera!
Parei e virei-me cautelosamente. Era o rapaz que me tinha acordado. “Mas o que é que ele queria?”, perguntei a mim mesma. “Que chato!”
Quando parou à minha frente estava ofegante e a veia do seu pescoço pulsava constantemente. Engoli o veneno que me começava a crescer na boca. Não o queria matar, não podia. Prometi a mim mesma que não comeria ninguém. Se queria entrar para a família da híbrida eu não podia comer pessoas, portanto, tinha começado a treinar. Tinha deixado de me alimentar do sangue dos humanos há 5 semanas e tinha começado a beber o sangue só dos animais selvagens como os ursos polares, e algumas focas. Não eram nada saborosos, mas pelo menos era sangue e não aquela comida horrorosa dos humanos. E não pagava nada, o que era uma mais-valia sendo que eu não tinha dinheiro, só jóias e demasiado valiosas para as trocar por uma refeição de réus.
O rapaz mexeu nos bolsos e tirou de lá um fio de ouro com um pingente vermelho; era o mesmo colar que eu tinha dado ao homem em troca do bilhete da travessia.
-Isto pertence-te – disse o rapaz embaraçado.
Pegou-me na mão e meteu lá o meu colar.
-Não sei onde o arranjaste e nem quero saber. Percebi que era uma jóia de família pela sua raridade. – parou para respirar profundamente e olhar-me nos olhos – Não sei quem és, mas não és uma ladra. O colar pertence-te, não àquele velho ganancioso que só quer fazer fortuna.
- O-obrigada – agradeci. Não sabia o que havia de dizer. Aquele foi o discurso mais emocionante que eu tinha ouvido em toda a minha vida.
Virei-me para me ir embora, mas ele agarrou-me o braço e fez-me parar. O meu braço estava a escaldar onde ele tinha tocado e conseguia sentir a pulsação dele na minha pele. Foi arrepiante. “Controla-te, Sophie” pensei para mim mesma. “Ele não é comida, é humano”
-Não sei o teu nome – disse.
Virei-me para o encarar e respondi-lhe:
- Sophie.
Largou-me o braço e encarou-me com profundidade. Juro que naquele momento ele conseguia ver a minha alma e eu a sua. Desviei o olhar para olhar para trás.
-O que quer que aconteça, Sophie – disse – nunca me vou esquecer de ti.
-Leonardo! – chamou uma voz atrás dele – Deixa-te de lamechices e ajuda-me a limpar o barco!
Virei-me e comecei a correr (há velocidade humana). Consegui cheirar que vinha aí uma grande tempestade, o ar estava carregado. Talvez nevasse. Corri em direcção há floresta, não era muito longe, talvez a uns 45 quilómetros de distância. Os candeeiros da rua acenderam-se e eu percebi que assim podia correr sem ninguém me ver. Acelerei. A adrenalina que me corria no corpo era muito forte, o que fez os meus músculos ganharem mais velocidade. Não sei quanto tempo corri, talvez 12 horas seguidas. Em breve chegaria ao Alasca e depois a Denali.
Parei um bocado numa clareira solarenga. Deixei a minha mochila no chão e deitei-me ao lado dela. Há quanto tempo não caçava? 1, 2 semanas? Estava a sentir-me esgotada. Pensei na viagem que tinha realizado da Rússia até ao Canadá. Tinham sido cerca de 2 dias. Depois pensei nos quatro dias que demorei para me preparar para aquilo. Arrumar a casa e dar algumas jóias. Procurei ainda pelo meu pai nas redondezas da minha casa, mas não o tinha encontrado. Tinha como que se evaporado. Não fazia a mínima ideia de onde ele estaria e de certeza que nem se preocupava comigo. Nunca se tinha preocupado. Mas era atento. Estava sempre receoso que algo me acontecesse. Claro; tinha medo que os Volturi fossem lá e lhe tirassem a eternidade. Era isso que ele merecia. Antes da minha mãe já tinha feito juras de amor a milhões de mulheres como a minha mãe, mas acabava sempre por as matar. Mas com ela tinha sido diferente. Tinha-a engravidado, depois abandonou-a, deixando-me a mim e há minha mãe sozinhas. Passado um tempo voltou para saber como é que ela estava, mas só me encontrou a mim. A partir daí ensinou-me a caçar e a fazer coisas normais de um vampiro. Ensinou-me a ser gentil com os humanos e depois apunhalá-los nas costas, ou melhor dizendo, depois sugar-lhes o sangue. Ouvi a história daqueles que tinham enfrentado os Volturi: um número enorme de vampiros que se juntaram para fazer a família real parar e ouvir. Também haviam mais alguns iguais a mim. Como o Nahuel ou lá o que ele se chama e as suas irmãs. Mas eu estava curiosa em relação há outra rapariga; já para não falar que tínhamos praticamente a mesma idade. Era fabuloso.
Ouvi um ruído atrás de mim e um coração a bater. Deixei os meus instintos atacarem o meu corpo. Silenciosamente corri até ao alce que estava atrás das árvores a comer. Mordi o seu pescoço e suguei todo o sangue que ele tinha. Raio do alce não tinha nem tentado lutar!
Voltei para a clareira deixando a carcaça morta atrás de mim. Abri os fechos da minha mochila e tirei de lá um espelho (mais uma coisa que tinha trazido comigo). Olhei-me para admirar a minha beleza; tinha os olhos azuis claros como a cor do céu quando o sol está no seu pique, pestanas longas e sobrancelhas loiras da cor do meu cabelo. Os meus lábios eram perfeitos: completamente simétricos e rosados. As minhas bochechas mostravam-se um bocado rosadas por ter estado a correr mas nada que se notasse demasiado. O meu cabelo. A minha parte favorita - o meu cabelo; loiro quase branco, liso, longo e forte. Ia praticamente quase até há minha cintura. Naquela altura estava um bocado despenteado. Busquei a minha escova de cabelo feita de prata. Quando o sol a tocou a escova brilhou. Adorava vê-la assim; era perfeita, tal como eu. Penteei cada madeixa do meu cabelo desembaraçando cada um dos nós. Tirei o colar que o Leonardo me tinha dado do bolso e meti-o na caixa de jóias que estava dentro da mochila. Tirei desta uma telha de baunilha (a única coisa que conseguia aturar para além do chocolate e que fosse humano) e comi. Quando acabei de comer meti tudo para dentro da mochila e fiz dela uma almofada para dormir. Dali a poucas horas voltaria a correr e, esperava eu, já estar ao pé da híbrida e da sua família.

As Mestiças - 1º capítulo

Capítulo 1

Era Inverno e mesmo assim eu conseguia andar de T-shirt. Mas eu não era normal. Tal como o meu pai ou a minha curiosa mãe. O meu pai era vampiro, e a minha mãe foi só mais uma humana na lista dele. A minha mãe tinha morrido quando eu nascera, há 6 anos atrás e o meu pai desapareceu da minha vida há 5 meses. Perfeito! Estava sozinha naquele mundo.
Mas eu estava de partida. Levava tudo o que era preciso: comida, roupa e coisas de higiene como uma escova para o cabelo e champô. Uma das coisas que não aguentava era ter o cabelo sujo e despenteado. Fechei as luzes da casa da minha mãe para ir em busca de uma família que tinha uma híbrida como eu.
Fechei a porta. Uma etapa concluída; a segunda etapa era sair da Rússia e ir em direcção ao Alasca, onde estava a híbrida e a família dela.
Pus-me em alta velocidade até chegar ao cais. A minha respiração não se tinha alterado nem um pouco. Ainda bem, porque assim ninguém iria notar que eu estive a correr durante cerca de 2 horas.
Havia um senhor com ar de rezingão que estava a dar os bilhetes para os humanos (frágeis como a areia) entrarem no barco. Chegou a minha vez de falar com ele:
-Olá! Queria um bilhete para o Canadá se faz favor.
-Tem dinheiro? – perguntou.
Sorri-lhe angelicalmente. O homem susteu a respiração e depois o coração dele acelerou descompassadamente. Pensei que ia ter um ataque cardíaco e dei gargalhada ao pensar nisso.
Tirei da minha mochila uma jóia que era da minha mãe; mais uma das coisas que tinha trazido comigo. Era um colar com fio de ouro e no meio tinha um pingente vermelho: um rubi.
-Isto chega? – perguntei docilmente.
-C-claro – gaguejou.
Entreguei-lhe o colar e ele ficou a olhar para a pedra vermelha. Depois perguntou:
-É verdadeira?
O meu sorriso desapareceu automaticamente. A minha cara angelical parecia agora um demónio.
-Pensa o quê? Que sou uma falsificadora de diamantes?
-Desculpe – respondeu rapidamente o velhote – Não era minha intenção ofendê-la.
-Pois ofendeu – disse puxando o cabelo para trás das costas teatralmente.
-Desculpe mais uma vez.
-Posso atravessar ou não?
-Sim, claro – respondeu dando-me um bilhete rectangular azul – Boa viagem.
-Obrigada.
Peguei no bilhete rudemente e atravessei o cais até ao fundo. Entrei no barco, entregando ao rapaz (que não tinha mais do que a idade que eu parecia ter: 16 anos) o bilhete e sentando-me à ponta de um banco na última fila. Dentro de 1 ou 2 dias estaria no Canadá.

domingo, 4 de outubro de 2009

Eu e os meus pais


Eu era tão fofinha não era???