Dá-nos a tua opinião sobre o filme Amanhecer-Parte 1 AQUI.

quarta-feira, 28 de abril de 2010

Vida Eterna - 11º Capítulo

Olá meus queridos!
Desculpem, desculpem, desculpem, mil desculpas pelo longissimo atraso.
Devem me querer matar, e eu compreendo perfeitamente.
Não publico á quase 3 semana, e devem estar a pensar que eu deixei a fanfic, mas não.
Aqui está a explicasão do porquê me atrasei e muito:
  1. Eu no fim de semana a seguir a publicar o 10ºcapitulo, eu tinha escrito no pc em casa da minha avó dois capitulos inteirinhos, mas depois, não sei o que aconteceu, quando cheguei a minha casa, a minha pen estava fazia. Entrei em panico e fiquei super chateada, pois os capitulos estavam enormes e com muitas ideias, e fiquei desanimada de ter que escrever tudo de novo.

  2. Começei a ler uma nova saga: Os Imortais, de Alyson Noël e tive a ler os livros, o primeiro já saio em Portugal e os outros dois tirei da internet em brasileiro e adorei. Por tanto estive sem tempo para escrever.

  3. Eu estou no 11º ano, e os meus professores, este ano, decidiram fazer um trabalho de grupo de todo o ano, ou seja, o trabalho, supostamente, era para ser realizado durante o ano lectivo e no início do terceiro periodo (agora) entregavamos o escrito e no final do ano faziamos as apresentações, isto em geografia, filosofia e economia, mas como os meus grupos nao fizeram nada ao longo do ano lectivo, tivemos de fazer tudo na primeira semana de aulas e fiquei sem tempo para escrever.

Eu sei que não devia arranjar desculpas, pois não existe desculpas suficientes para justificar o meu atraso, apenas quero que tentem me perdoar.

Já agora: Adorei todos os comentários ao último capitulo e espero que este supere o anterior.

Neste capitulo entra a nova personagen que vos apresentei quando vos mostrei as imagens com as persoangens, mas nunca tinha entrado, até agora, que é o Alex.

Este capítulo quero dedicar á minha querida maninha Tatiana, sem ela eu não conseguiria escrever, pois é ela que me dá forças e me ajuda em tudo. Amo-te mana!

E agora, sem demoras:

11º Capítulo

Versão da Nessie

Eu não aguentava mais aqueles olhos pregados em mim, aqueles grandes olhos escuros que me faziam esquecer tudo.
Não aguentava mais olhar para ele, as lembranças do dia anterior vinham-me mais fortes e como agulhas a espetar-se no meu coração.
Ergui-me e corri para dentro do meu quarto, empurrando a porta para se fechar, mas ele conseguiu segurar a porta e entrou atrás de mim.
- Nessie, temos que falar. – disse-me quando eu já estava encostada á parede, com a cabeça no meio das minhas pernas.
- Deixa-me, quero ficar sozinha. – disse em voz baixa e serena.
- Não Nessie, ontem deixei-te pensar, hoje vais ouvir tudo o que eu tenho para te dizer. – ele estava completamente decidido e tinha a certeza que não ia descansar até conseguir o que tinha vindo ali fazer.
Continuei com a cara entre as pernas, não conseguia olhar para ele, e não podia deixar que alguma palavra dele me deixa-se enfraquecer e voltar a acreditar nele, nele e na minha mãe.
- Fala.
- Obrigada. Primeiro quero te contar tudo desde o inicio, quero te contar a minha história toda. – ele andava de um lado para o outro no quarto, e podia ouvir os passos impacientes. – Eu desde pequeno que era muito ligado á mecânica, e logo muito cedo comecei a montar coisas, e desde muito novo comecei a juntar as peças para o meu carro, o Rabbit, isso já sabias que tinha sido eu a construi-lo. Bem, por isso eu era fanático pela mecânica, passava todo o tempo livre na garagem e por vezes saia com o Quil ou Embry mas nada de especial. E quando a tua mãe apareceu a pedir ajuda para arranjar umas motas, pois foi na época em que o teu pai a deixou, e eu comecei a olhar para ela de uma outra forma, não sei mas nós estávamos todos os dias juntos e pensava que a amava. – eu não podia continuar a ouvir aquilo, tapei os ouvidos com as mãos, mas tendo audição de vampiro não ajuda quando não queremos ouvir algumas coisas. – Mas depois transformei-me em lobo o Sam não me deixava contar-lhe mas ela descobriu tudo sozinha, bem concluindo, depois o teu pai voltou para a tua mãe e voltou tudo ao mesmo, mas eu e o Edward éramos inimigos mortais, eu existia para os matar. E quando descobri que eles iam casar, passei-me completamente, eu não queria que a Bella se tornasse num deles, não queria a pessoa que eu pensava que gostava ficasse fria e com um cheiro que me iria afastar. – isto foi a gota de água.
Levantei-me, agarrei nos braços dele e gritei.
- CHEGA, EU NÃO TENHO QUE OUVIR ISSO. SAI, SAI…
- Não Nessie, acalma-te. O que eu sentia pela Bella era uma parte dela que seria tua, uma parte de ti já estava nela, era isso que eu sentia. – eu ainda estava agarrada aos braços dele e levantou-me o queixo para olhar para ele. – O que eu sinto por ti não se compara a nada do que eu sentia pela Bella, a tua mãe é apenas a minha melhor amiga, mas eu amo-te Nessie.
- Mas…mas querias me matar… - disse soluçando.
- Nessie…eu pensava que o que eu sentia pela Bella era amor, mas estava enganado. Eu quando vi a Bella naquele estado só pensava vingar a pessoa que a tinha posto naquele estado, mas eu não podia fazer isso, pois o que eu sentia pela Bella era uma pequena parte do que eu sinto por ti. – eu sabia que ele me ia fazer isto, eu sabia se o ouvisse ia o perdoar, mas ainda havia uma coisa.
- Jacob, então se não tivesses a impressão natural comigo, neste momento podia estar morta? – perguntei-lhe de forma calma e serena.
- Nessie, mas tu não ouviste nada do que eu te disse? O que eu sentia pela Bella era como se uma parte de ti já estivesse nela, então se eu não iria ter a impressão por ti eu nunca iria gostar da Bella como pensaria que gostava, e iria aceitar logo o que ela queria, que era ficar internamente com o Edward, então eu nunca iria querer matar-te pois não sentiria vontade nenhuma de vingança, porque a Bella estaria feliz como vampira para sempre. Nessie, o que tu tens que entender é que eu pensava que amava a Bella e então não suportava de a ver como minha inimiga, mas eu estava era a espera era de ti, tu és a luz da minha vida, é por ti que me levanto todos os dias e sou feliz. Tu fazes-me feliz. – será que aquelas palavras eram as verdadeiras?
Se não fossem o meu pai já o tinha matado certo?
O meu pai só me quer ver feliz e ele sabe que o Jake me ama, certo?
O Jacob abraçou-me e eu correspondi abraçando a sua cintura, que só agora tinha reparado que estava sem camisa e fez-me arrepiar com aquele calor.
- Nessie, há mais uma coisa. – ele afastou-se e levantou-me o queixo para eu olhar para ele. – Ainda preciso de esclarecer a última coisa que a Leah te contou. – eu sabia ao que ele se referia.
- Jake, eu percebo, tu és homem e…. – ele colocou o dedo em frente aos meus lábios.
- É mentira Nessie. Como é que achas que eu conseguiria estar com outra pessoa, sendo tu quem eu amava desde bebé, sendo tu a existência de eu ainda estar vivo? Nessie eu nunca te enganaria dessa forma.
- Mas era normal, tu és homem, e … - ele interrompeu-me novamente.
- Mas será que te tenho que voltar a explicar em que consiste a impressão natural? Já não te lembras? Eu preciso daquilo que tu precisas, e mais nada. Eu basicamente até sei o que sentes, consigo sentir as tuas emoções e é isso que importa, se queres que te diga, desde o dia em que o lobo tem a impressão, o que ele quer já não importa, o que importa é o que a impressão quer. Entendes-te? – eu ainda o olhava espantada, então ele nunca esteve com aquela cadela?
Ele apenas quer o que eu quero?
Afinal sempre tinha o meu príncipe encantado, sempre tinha o homem da minha vida, que pelo que percebi daria a sua vida pela minha.
Abracei-o fortemente e ele retribuiu, beijando-me os cabelos e alisando as minhas costas.
- Jake eu preciso de pensar. Desculpa, mas eu preciso de estar sozinha e agora também preciso de falar com outra pessoa. – eu precisava mesmo de falar com a minha mãe, eu tinha que pedir desculpas, mesmo não lhe ter dito nada, eu sinto-me mal por ter pensado mal da minha mãe.
Eu preciso de falar com ela e explicar-lhe que percebo tudo e já não estou chateada com ela, ela precisa de saber que não há problema nenhum, ela tem que saber que estou bem.
- Claro, eu compreendo, precisas de falar com ela. – abracei-o novamente, mas ainda não estava em condições para mais, eu ainda estava ressentida com a situação, magoada já não, mas ainda sentia a dor que tive no dia anterior e era isso que iria superar nesta noite. – Mas amanha não te livras de mim. – olhei para ele e ri-mos em simultâneo.
- Boa noite Jake. – levei-o até a porta e ele despediu-se de mim, e vi-o a entrar na floresta, certamente para se transformar.
Entrei em casa e os meus pais estavam abraçados, a minha mãe estava com a cara no braço do meu pai, com os olhos fechados e sem olhar para nada.
O meu pai fazia um leve sorriso e acenou-me positivamente.
Era agora que tinha que conversar com a minha mãe.
Eu conseguia perceber, pela sua expressão, que era de agonia e sofrimento, que ela não estava bem, por isso eu precisava mesmo de falar com ela.
- Mãe! – chamei-a cautelosamente, ela sobressaltou-se e olhou para mim. – Podemos falar no meu quarto?
- Claro, filha, claro. – ela disse mas estava receosa, parecia até com um pouco de medo, penso que ela não sabia o que eu queria, a minha mãe não devia saber eu não estava chateada.
Entramos no meu quarto e sentei-me na cama e a ela dirigiu-se á janela e olhou para o céu estrelado e notei que ela não iria começar.
- Mãe, não precisas de ficar assim, eu não estou zangada ou triste. – a minha mãe olhou para mim, sorriu e começou a andar na minha direcção, deixando o parapeito da janela para se sentar ao meu lado na minha cama.
- Renesmee, eu quando te vi naquele estado fiquei aterrorizada, principalmente sabendo que estavas assim por minha causa. Quando o teu pai ontem disse o que tu sabias eu senti-me destroçada por dentro, eu não podia acreditar que estavas assim por minha causa e …
- Mãe, esquece, eu já sei de tudo e compreendo e principalmente eu ainda não era nascida. Eu quando soube da história eu senti-me traída, apenas porque queria que fosses tu ou o Jake a contarem-me tudo, eu acho que tinha o direito de saber o passado da pessoa que eu quero passar o resto da minha vida, e tu mãe…tu que me apoiaste sempre, eu pensei que me contavas tudo, por isso fiquei zangada.
- Desculpa filha. – pediu-me abaixando a cabeça.
- Não há nada a desculpar, já passou, eu já sei a história toda e não quero falar mais nesse assunto. – abracei a minha mãe e ela retribuiu. – Mãe eu adoro-vos e não suportaria ficar zangada com nenhum de vocês. – ficamos assim durante algum tempo e depois fomos para a casa dos meus avós, onde passei o resto do dia.
Após jantar, organizei a mala para o próximo dia e meti os trabalhos de casa em ordem, pois ontem não consegui fazer nada.
Eram cerca de 23:20h, quando terminei tudo e deitei-me.
Hoje iria dormir bem, finalmente estava tudo resolvido, e afinal não era mais nada do que mais umas infantilidades da cadela da Leah.
Ela teria que ter uma boa vingança, ainda não sabia o que ia fazer, mas ela não poderia ficar impune ao que me fez.
Ao pensar novamente nas suas palavras, foquei bem o último parte, a parte em que ela me tinha dito que tinha dormido com o meu Jake.
Ontem eu não pensava muito nisso, pois a verdade é que o Jacob é Homem, e pronto, sabem como é que os homens são, certo?
Mas um pensamento veio-me á cabeça, um pensamento do Jacob agarrado á Leah.
URHH, que horror, eu nem poderia pensar naquela cadela a tocar no Jake, nunca, ela nunca iria tocar nele, até eu for viva, nunca mais deixarei que nada se meta entre nós, a partir de agora vai ser só Jake e Ness …… Ness e Jake.
Adormeci com os pensamentos de o Jacob a beijar-me, hoje de manha, não sei porquê, mas ainda não conseguia, não sei porquê ao certo, que estúpida que sou, naquele momento só desejava aqueles lábios quentes e carnudos nos meus, aqueles braços fortes ao meu redor…

Trimm Trimm
Fodas-se, mas a merda do despertador não desliga?
Tapei os ouvidos com a almofada, mas era escusado, então mandei o despertador para o chão e ao cair desligou-se e voltei a adormecer com os sonhos do meu amor.
- Renesmee….Renesmee Cullen…acorda Renesmee…precisas de ir para a aula….vais chegar atrasada querida. – alguém me gritava aos ouvidos, virei-me para a pessoa e assustei-me, ela estava com dois vestidos brilhantes á minha frente.
- Tia, o que é isso?
- Qual é que queres para vestir hoje? – olhei para ela incrédula, como é que a minha tia Alice pensava que eu levar para a escola algum daqueles vestidos?
Um era rosa choque e o outro vermelho vivo, a minha tia tinha-se passado de vez.
Levantei-me da cama e fui tomar banho rápido.
Quando cheguei ao quarto lá estavam os dois vestidos em cima da minha cama, hoje, certamente, nenhum seria usado.
Dirigi-me ao meu roupeiro e tirei de lá umas calças brancas, uma camisola roxa, um casaco preto e as minhas queridas botas pretas.
Após estar vestida a minha querida tia entra-me pelo quarto dentro.
- Nessie? Porque é que estás assim vestida?
- Tia, eu não ia vestir nenhum vestido daqueles, eu não vou a nenhuma festa, eu estou bem assim. – respondi-lhe com um ar confiante.
- Nessie, e é com essas botas velhas e desgastadas que vais andar sempre?
- Ai tia, não comeces, podes me acabar de arranjar? – eu sabia que era o ponto fraco de Alice, mesmo sendo só cara e maquilhagem, ela ia adorar e calava-se com o resto.
Certinho e direitinho, ela correu na minha direcção penteando-me o cabelo, deixando-o solto e bem ondulado.
Na maquilhagem utilizou um pouco de bluss rosa clarinho, uma sombra também rosa clarinho e um gloss brilhante.
Eu estava perfeita.
- Obrigada tia, és a maior. – elogiei-a sabendo que ela iria delirar.
- Eu sei, tenho pena é da roupa, mas … - sai porta fora a dizer adeus á minha querida tia e aos meus pais.
Eu não tinha tempo para comer, mas também para comer aquela comida de humanos, eu dispensava.
Dirigi-me ao meu carro e assim que entrei preguei fundo para a escola, eu já estava mesmo em cima da hora, mas para mim a velocidade não é importante, logo cheguei á escola em menos de 5 minutos, num caminho que se deve fazer em 12 minutos.
Reparei que o parque já estava completamente vazio, presumi que já devia ter tocado.
Comecei a correr em direcção á minha aula de biologia, e bati á porta.
- Peço desculpa pelo atraso, poso entrar professor?
- Menina Renesmee Cullen, não sabe chegar a horas? Vá lá entre e vá se sentar rapidamente. – assenti e fui para o meu lugar ao lado da Mary.
- Bom dia, tudo bem? – perguntei-lhe indiscretamente.
- Bom dia Nessie, sim esta tudo bem, o resto do fim-de-semana como correu? - o que eu lhe ia dizer?
Se dissesse que não, ela iria me perguntar o porquê e o que eu iria responder?
Decidi pela opção mais fácil.
- Sim correu. – respondi rapidamente, percebi que ela me iria perguntar mais alguma coisa, mas alguém tinha acabado de bater na porta da sala e ela não continuou.
- Posso professor? Sou o novo aluno, Alex Morder. – comunicou um rapaz loiro, meio despenteado, ele era alto e com um ar simpático.
- Ah claro. Sim, tinham-me avisado. Entre. – o professor olhou para a sala e reparou que o único lugar vago era a mesa em frente a minha, onde estava sentado um miúdo que nunca falava com ninguém e estava sempre dentro dos livros. – Ali. – o professor apontou para o lugar vago. – Vá-se sentar e tente apanhar a matéria. Se tiver alguma dúvida é só perguntar. – o rapaz dirigiu-se para a mesa em frente á minha.
- Ele é bem giro. – comentou a Mary.
- Mary? Tu tens namorado.
- Sim, e depois? Eu não sou cega. – só ela para dizer uma coisa destas.
- Oi, chamo-me Alex. – disse-nos ao sentar-se na mesa em frente e olhando para trás.
- Olá, chamo-me Mary e esta é a Nessie. – respondeu a Mary.
- Muito prazer. – ele disse sorrindo.
- Ei, tomem atenção á aula, não quero conversa. – gritou o professor.
- Lá fora falamos, eu preciso de ajuda, a escola é gigante. – respondeu piscando-me o olho.
Passado uns minutos a Mary passou-me um bilhete:
“Ele parece interessado. Precisa de saber que tens namorado.”
Olhei para ela e revirei os olhos, e neste instante o meu telemóvel vibrou.
Era uma mensagem do Jake.
“Vou-te buscar para almoçar-mos juntos?”
- Quem é? – a Mary pregou-me um susto que até saltei da cadeira.
- Fogo Mary…
- Vá conta. – que cusca.
- É do Jacob, ele quer ir almoçar comigo. – ela rapidamente respondeu.
- Não, não, não, a semana passada só almoçaste uma vez connosco, por favor Nessie, hoje almoça connosco. Vá lá… - ela fez aquela carinha de carneirinho mal morto.
- Está bem, está bem, agora cala-te antes que o professor nos mande para fora da sala. – disse-lhe e ela acenou afirmativamente.
Respondi á mensagem:
“Desculpa hoje vou almoçar na escola. Vai ter a minha casa quando eu sair da escola. Bjs, amo-te.”
A aula estava a ser uma seca, e quando terminou foi um grande alívio.
Quando estava a sair da sala, alguém me puxa o braço.
- Espera. Nessie, não é? – eu acenei afirmativamente. - Eu preciso de ajuda, a escola é gigante.
- Ah, Alex não é? – ele acenou também afirmativamente. – Eu também entrei este ano, só estou aqui á uma semana, é melhor pedires a outra pessoa. – era verdade, eu ainda nem sabia onde ficava a casa de banho.
- Não acredito que mais alguém queira me ajudar. – fogo, mas porquê é que tinha logo que calhar eu?
- Ok, bem qual vai ser a tua próxima aula? – perguntei-lhe, assim indicava-lhe o caminho e pronto.
- Inglês e a seguir calculo. E as tuas? – óptimo, as mesmas que as minhas, suspirei.
- Também.
- Óptimo. – começamos a andar em direcção á sala, ainda olhei para trás para ver da Mary, mas ela deve ter ido ter com o Daniel, para variar.
- A nossa sala agora é aqui, a sala de calculo é ali. – apontei para a sala em frente. – Não há nada que enganar. – comuniquei-lhe sorrindo.
- Muito obrigada Nessie, se não fosses tu, eu ia andar meio perdido.
- Oh que nada, eu apenas indiquei-te as salas, não fiz nada de especial. – disse afastando-me.
- Nessie espera. – ele agarrou-me a mão e eu virei-me. – Queres almoçar comigo? Sou novo e não conheço ninguém.
- Eu vou almoçar com uns amigos. – respondi-lhe e vi a cara dele a entristecer.
- E és muito bem vindo. – gritou a Mary detrás de nós e ele sorriu.
- A sério? Não há problema? Perguntou ele.
- Claro que não, és bem vindo. – após estas palavras da Mary, fomos para as nossas mesas e mais uma vez ele ficou na mesa em frente a nós.
A aula passou rápido, começamos a ler uns textos do manual e a fizemos sua análise.
A aula seguinte, também passou rápido, cálculo era bem fácil de perceber, decorava-se as fórmulas e aplicávamo-las.
A hora de almoço, como sempre nestas alturas era terrível, a comida humana não me agradava, muito menos comida da cantina da escola, aquilo tinha um aspecto horrível.
Educação física, foi a mesma coisa, exercícios e mais exercícios.
A Betty tentou fazer umas gracinhas contra mim, mas eu não liguei, apenas queria sair dali e ir direito a casa, tomar um bom banho e estar com o Jake.
Ao sair do pavilhão com a Mary fui interrompida pela voz do Alex.
- Nessie, espera. – eu e a Mary paramos e virámos para ele.
- Ei Alex, precisas de mais alguma coisa? – perguntei-lhe.
- Apenas queria agradecer-te mais uma vez. – disse-me.
- Bem, a minha mãe esta ali, vou andando, até amanha. – disse-nos a Mary.
- Até amanha. – disse-mos os dois ao mesmo tempo.
- Alex não me precisas de agradecer, eu sei como é ser o novo na escola, e eu tive a ajuda da Mary que conheci no primeiro dia de aulas, então, eu achei que também precisavas que alguém te orienta-se.
- Mas mesmo assim, obrigada Nessie, tu e os teus amigos foram impecáveis. Olha preciso de te compensar. Sei lá, queres ir lanchar? – ele estava a convidar-me para sair?
- Desculpa Alex, hoje não dá, mas esquece isso, não foi nada de mais. Agora tenho que ir embora. Até amanha.
- Até amanhã Nessie, e mais uma vez, obrigada.
Dirigi-me ao meu carro e fui em direcção a minha casa.
A estrada estava vazia, não se via nem um carro, então cheguei rápido e ao estacionar o carro na garagem, senti um aroma maravilhoso, o aroma mais doce de todos.
Corri para dentro de casa e lá estava ele sentado no sofá da sala agarrado á TV a ver um jogo qualquer.
Ele virou-se na minha direcção e sorriu, corri na sua direcção e atirei-me para cima dele e beijei-o.
As minhas mãos estavam na sua nuca, a puxar os cabelos curtos e grossos, as suas mãos estavam na minha cintura e os nossos lábios mexiam-se numa sincronia fabulosa, entre eles as nossas línguas percorriam a boca de cada um como se fosse a última vez, estava-mos ofegantes quando ele se afastou.
- Estava cheio de saudades tuas Nessie. – ele disse-me acariciando-me a face.
- Eu também Jake, nem sabes o quanto. Eu amo-te e não suportaria ficar longe de ti, estes dias foram um inferno. – abaixei a cabeça e encostei-me ao seu tronco, e ele começou a mexer no meu cabelo.
- Também te amo Nessie, e muito, tu sabes isso, e estes também foram um inferno para mim, só de pensar que estavas a sofrer por minha causa, eu…eu… - meti-lhe o dedo á frente da boca.
- Shiu…já passou, não quero mais me lembrar disso, agora o que importa somos nós e nada nem ninguém nos vais separar. – ficamos ali abraçados por um tempo indeterminado, até que reparei que faltava ali pessoas naquele quadro.
- Jake, onde estão os meus pais? Os meus avós e tios?
- Eles foram caçar, eles disseram que não demoravam. – sentei ao lado dele e encostei-me ao seu obro, e o braço dele rodou pela minha cintura, mudámos para um filme e quase estava a adormecer se não fosse a minha querida família a entrarem nesse preciso momento.
A minha avó fez o jantar para mim e para o Jake e jantámos, depois disso ele teve que ir embora, pela minha infelicidade, mas antes disse-me.
- Amanhã vou-te buscar para almoçar-mos. E não quero ouvir resmunguices. – sorri e acenei afirmativamente, e ele lá se foi.
Eu e os meus pais fomos para a nossa casinha e estava tão cansada que adormeci rapidamente a sonhar com o meu lobinho, o meu amor.

Anexos:

Roupa que a Nessie usou no dia de aulas neste capítulo:


(Fico á espera de comentários)

As mestiças - 31º capítulo

E como prometido, aqui está outro capítulo da minha fic. Depois de amanhã há o 32º capítulo (já foram assim tantos? O tempo passa depressa!)
Não se esqueçam de comentar!



Capítulo 31

A Nessie foi buscar comida à casa grande com Jake enquanto eu e Seth ficámos na casa da floresta.
Ficámos os dois no sofá sem dizer nada até que eu quebrei o silêncio:
-Em que estás a pensar?
-Em nada.
-Estás a mentir – acusei-o. Ele não disse nada. Limitou-se a olhar para o vazio.
-O que é que se passa? Conta-me Seth.
-Não se passa nada.
-Não me queres contar?
Ele olhou para mim como se pedisse desculpas.
-Voltámos! – exclamou Nessie.
Meteu a comida em cima da mesa que estava na sala e aproximou-se de mim.
-Anda conhecer o meu quarto!
Levantei-me e segui-a.
O quarto dela era de tamanho normal, tinha uma cama de solteiro e as paredes estavam pintadas de um cor-de-rosa clarinho.
-Ele só está preocupado com a reacção que possas ter quando vires muitos pares de olhos vermelhos – comentou ela, sentando-se na cama.
-Só isso?
-E não é motivo suficiente?
-Acho que não.
-Acredita que é. Tu és a impressão dele, logo, se tu não estás bem, ele também não estará.
-Vou comportar-me melhor.
-Não! – exclamou ela. – Não é uma questão de te portares melhor ou não! Simplesmente tens que… sei lá! Quando eu nasci não tive esse problema! Tenta só… não entrares tanto em choque.
-OK – disse desanimada.
-Então, gostas do meu quarto?
-Sim, é giro – disse sem emoção.
-Com saudades do Canadá?
-Também.
-Eu não queria que os Volturi viessem – sussurrou ela.
-Eu… tenho medo do que eles possam fazer – admiti.
-Eu também. Mas… Eu confio na minha família e nos vampiros que vêm.
-E se acontecer uma luta?
-Nesse caso, o Eleazar e o Garrett ajudam-nos.

***
-Eleazar! – gritámos as duas enquanto saltávamos o rio com dois lobos atrás de nós.
-Chamaram-me? – perguntou Eleazar enquanto descia as escadas.
-Sim! – exclamámos as duas
-Precisamos da tua ajuda – começou Nessie.
-Numa coisa – finalizei eu.
-E qual é?
-A lutar – dissemos as duas.
-Têm a certeza? – perguntou ele, receoso.
-Claro! – disse eu. – A probabilidade de virmos a lutar é de… 90%?
Ele suspirou e depois exclamou:
-Então ao trabalho!
Ele encaminhou-nos para o meio da floresta. Encontrámos uma clareira linda, bastante larga. Jacob e Seth ficaram na penumbra a observar-nos.
-Então vamos começar! Sophie, preciso que não uses o teu escudo em qualquer caso.
-OK – acenei eu.
-Nessie, tu lembras-te de alguma coisa?
-Sim. Sendo que eles são bastante fortes, ágeis e rápidos, tenta movimentar-te o mais rápido possível de maneira a deixá-los confundidos. Evita estar de costas para eles, porque dessa maneira é mais difícil eles partirem-te ao meio.
-Excelente. Sophie, percebeste tudo?
-Sim.
-OK, então, vamos começar por ti Nessie.
Afastei-me um bocado e fui sentar-me ao lado do lobo gigante cor de areia. Ele nem sequer olhou para mim.
-Estás cá com um humor!...
Ele olhou para mim carrancudo e nem precisei de tradutor. Ele estava furioso comigo por querer aprender a lutar.
-É para meu bem, Seth. Sabes bem que se houver luta, não me podes defender de tudo e de todos.
-Sophie, podes vir – chamou Eleazar.
Nessie passou por mim, tocou-me no braço e mostrou o rosto de Seth e Jacob quando estão zangados. Prendi o riso e continuei a andar.
-Evita usar o escudo – voltou a pedir Eleazar.
-Certo.
Eleazar meteu-se na posição defensiva e eu também. Ele investiu em frente e o meu escudo começou a expandir-se, mas eu impedi-o. Desviei-me para o lado e comecei a correr em círculos. Distraí-me por uma fracção de segundo quando vi Seth a ir-se embora. Eleazar apanhou-me e atirou-me ao chão.
-Rendo-me! – gritei.
-Muito bem. Se o Seth não te tivesse distraído, talvez nunca mais te tivesse apanhado. És mais rápida que a Nessie.
-OK – disse, enquanto me dirigia para onde o Seth tinha ido. Jacob e Nessie ficaram a observar-me mas não disseram nada.
Comecei a correr, seguindo o cheiro dele. Ele foi para La Push. Podia atravessar a fronteira sozinha? É melhor não arriscar. Comecei a correr há volta do perímetro e deparei-me com um lobo preto gigante. Ele começou a rosnar furiosamente. Eu sabia que ele era um lobisomem pelo tamanho, mas pelos vistos ele ainda não me conhecia. Antes que ele começasse a atacar-me, apresentei-me:
-Chamo-me Sophie Cullen, a impressão natural do Seth Clearwater.
Ele parou de rosnar e afastou-se. Passados uns minutos ele voltou em forma humana. Era um homem alto, bonito mas tinha uns olhos cautelosos, como se tivesse medo que eu o pudesse atacar.
-Desculpa. Sou o Sam – disse ele, entendendo-me a mão. Apertei a sua mão com firmeza e esbocei um pequeno sorriso.
-Não há problema. Eu queria saber se posso atravessar a fronteira para ir ter com o Seth.
-Claro, não há problema. Desde que não caces em La Push…
-Eu não caço humanos – interrompi-o rispidamente. – Sou vegetariana.
-Já deduzia isso. Consegues chegar há casa do Seth? Eu tenho que acabar o meu turno.
-Sim, claro.
-OK, então vemo-nos por aí, Sophie.
-OK.
Ele desapareceu e eu atravessei a fronteira. Corri um bocado e comecei a sentir o odor de Seth, que ia ter à praia.
O dia estava nublado e fazia a água parecer mais escura do que ela parecia. Ele estava no penhasco, pronto a saltar. Quando ele saltou, corri para a praia (em velocidade humana), pois sabia que ele não iria fugir ou evitar-me.
Sentei-me perto de uma árvore que estava perto do alto penhasco. Quando ele veio à tona de água, fiquei a observá-lo sem tirar os olhos dele. Seth veio ter comigo e olhou-me duramente.
-Porque é que não falas? – perguntei desviando o olhar para as ondas do mar.
-Eu estou a falar contigo.
-Não me estou a referir a isso – resmunguei. – Estou a referir-me… não te percebo. Estás preocupado comigo ou com aquilo que eu posso fazer?
-O quê? Onde queres chegar?
-Muito simples. Pensa um bocado nas últimas duas vezes que estivemos juntos? Consegues ver as diferenças?
-Soph – começou ele sentando-se ao meu lado. -, eu não estou zangado contigo.
-Então porque é que ages como tal? – enfrentei-o.
-Sophie, desculpa. Eu juro que não queria que te sentisses mal por minha causa.
-As desculpas não se pedem, evitam-se – disse rispidamente. Ele olhou para mim como se o tivesse ofendido. Mas ele tinha-me magoado primeiro e estava a magoar-me outra vez. Quantas vezes é que isto iria acontecer?
-Eu sei – afirmou ele cautelosamente, como se tivesse escolhido as palavras cautelosamente.
-Vou embora. Depois falamos.
Caminhei lentamente até à orla da floresta ouvindo o seu coração quente e forte. Eu não queria ter discutido com ele, mas foi inevitável.
-Lamento – suspirei esperando que ele me fosse ouvir.
Comecei a correr o mais rápido que pude e fui parar ao meu destino: há casa branca. Abri a porta e uma rocha bateu em mim, mas não sei como (talvez os meus reflexos de vampira) não caí.
-Fico tão feliz por te rever – sussurrou Bella ao meu ouvido.
-E-eu também, Bella – respondi.
-Sophie – chamou Edward. – Já chegaram mais visitas.
Agora não era momento de pensar em Seth, tinha que receber os vampiros cordialmente. Apesar de ser difícil deixar a pessoa que amo para segundo plano de pensamentos…

domingo, 25 de abril de 2010

2º Trailer Oficial de Eclipse (legendado)

Já saiu á alguns dias, mas mesmo assim, para quem ainda não viu, aqui fica o trailer, e legendado.

Fonte

Sugestão Literária: Eternidade

O primeiro livro da extraordinária nova série: Os Imortais de Alyson Noël.

Título: Eternidade
Saga: Os Imortais
Autor: Alyson Noël
Colecção: 1001 Mundos
Editora: Gailivro
Ano de Edição: 2010
Idioma: Português
Nº Páginas: 288




Entrem num mundo encantador onde o verdadeiro amor nunca morre...

Sinopse:
Depois de um terrível acidente que lhe matou a família, Ever Bloom, de dezasseis anos, consegue ver as auras das pessoas que a rodeiam, ouvir os seus pensamentos e conhecer a história da vida de qualquer pessoa através de um simples toque. Desviando-se, sempre que possível, no sentido de evitar qualquer contacto humano e de esconder esses dons, Ever é vista como uma anormal na escola secundária à qual regressa.
Mas tudo muda, quando conhece Damen Auguste.
Damen é encantador, exótico e rico. E é a única pessoa que consegue silenciar o ruído e as manifestações de energia que invadem a cabeça de Ever. Ele transporta uma magia tão intensa que parece conseguir ler a alma de Ever.
À medida que Ever é arrastada para o sedutor mundo de Damen, onde abundam os segredos e os mistérios, começam a surgir-lhe mais perguntas do que respostas. Além de que não faz ideia de quem realmente é... ou daquilo que é. Apenas sabe que se está a apaixonar desesperadamente.

Vê o Trailler:


Podem visitar o Blog Português sobre esta saga aqui: http://osimortaispt.blogspot.com/

O que acham deste livro?
Fico á espera de comentários!

sábado, 24 de abril de 2010

As mestiças - 30º capítulo

Ponto nº 1 - peço-vos imensas desculpas por não ter postado a semana passada e era suposto ter postado ontem, mas eu juro por tudo que eu não tive qualquer hipótese de postar. Por isso, o 30º sai hoje, e na Quarta-feira, vou postar o 31º capítulo.
Ponto nº 2 - a fic já está quase toda acabada, só para saberem, mas tenham calma porque ainda vão ler muitos capítulos.
Ponto nº3 - e não se esqueçam de comentar!
Capítulo 30

-Bom dia – disse a voz de Seth ao meu ouvido.
-Bom dia – disse ensonada.
A noite de ontem tinha sido… maravilhosa!
Olhei para a janela e o dia estava claro, embora com nuvens.
-Bem vinda ao Estado mais chuvoso dos E.U.A.
-Pois… Já tinha percebido isso.
-Eles estão há nossa espera na casa da Bella.
-OK. Dá-me só cinco minutos – pedi-lhe virando-me para o outro lado e fechando os olhos. Eu quero é dormir. O resto pode esperar.
-Sophie. Tu vais voltar a adormecer.
-Não vou nada – resmunguei.
Ele levantou os lençóis bruscamente, mas… surpresa! Eu não tenho frio!
-Toca a levantar! – gritou ele.
-Cala-te! Quero dormir! – gritei-lhe, atirando a almofada que estava ao meu lado contra ele.
-Não acertaste!
-Não me interessa!
Encolhi-me numa bola e tentei voltar a dormir, mas ele insistiu. Pegou-me ao colo e começou a correr pela casa pequena.
-Pára! Larga-me! – gritei. Finalmente abri os olhos e… oh não! Eu estava dentro da banheira!
-Seth… tu não…
-Eu sim – disse ele divertido com o chuveiro na mão. Ligou a torneira e um jacto de água gelada saiu. Tentei sair dali, mas ele agarrou-me e meteu o chuveiro mesmo por cima de mim. Comecei a fazer-lhe cócegas mas ele… nada. Continuava a encharcar-me. Com um reflexo rápido peguei no chuveiro e molhei-o todo.
Por uns segundos ele ficou a olhar para a sua T-shirt de dormir toda molhada. Depois olhou para mim furioso.
-Tu não devias de ter feito isso Sophie Cullen.
Começou a correr pela casa toda atrás de mim, mas de repente não o vi mais atrás de mim.
-Seth?
Nada. Será que lhe tinha acontecido alguma coisa?
Comecei a olhar para todos os lados e avancei pelo corredor por onde tínhamos atravessado. Respirei fundo e ele estava na esquina, com o coração demasiado rápido para o meu gosto.
Quando me ia a virar ele atirou-se sobre mim.
-Pára! – gritei, ou melhor, esganicei.
-Eu disse-te que não devias de ter feito aquilo.
Beijou-me super docemente. Agarrei no cabelo dele e puxei-o mais para mim. Quando ele achou que aquilo já estava a ir longe de mais, afastou-se.
-Temos que ir. Eles estão há nossa espera.
-Mas já?? – resmunguei.
-Sim.
Fui para o quarto dele e vesti rapidamente a roupa do dia anterior.
Chegámos há casa meia hora depois. Já lá estavam a Kate, o Garret, o Eleazar, a Carmen e a Tanya.
-Não acredito! Vocês chegaram! – exclamei abraçando cada um deles.
-Claro! Somos uma família – disse Tanya.
-Tive saudades vossas.
-Nós também – afirmou Kate.
-Tens treinado o teu escudo? – perguntou Eleazar.
-Claro! Queres experimentar? – perguntei divertida.
Agora não conseguia manter uma conversa séria. Eles estavam cá e isso seria melhor que nunca. Se não fosse pelo motivo que era… mas não interessa.
-Sophie! – gritou Nessie assim que entrou em casa. – Não acredito que ainda estás assim! Se a Alice aqui estivesse…
-Mas ela não está – respondi.
-Pois… mas mesmo assim, tens que ir mudar de roupa porque temos visitas. O Jake meteu as tuas coisas no quarto do meu pai. Anda, vou ajudar-te.
OK, era oficial. Ela tinha herdado um gene da Alice. Quem é que se iria preocupar com o que ia vestir?
Ela abriu uma mala gigante em cima da cama e tirou de lá tudo o que precisava.
-A casa de banho é ali – disse apontando para trás. – Fica à vontade.
-Obrigada Nessie.
Ela sorriu e depois deixou-me à vontade. Tomei um banho quente e vesti-me. Decidi prender o cabelo num rabo-de-cavalo e desci as escadas. Não notei que já tinham chegado mais visitas.
-Sophie, apresento-te o Peter e a Charlotte.
Não notei em mais nada. Só notei que eles tinham os olhos vermelhos. Isso significava que eles se alimentavam de sangue humano. Senti-me tonta. Há meses que não bebia sangue humano, e já nem me lembrava de sensação. Mas também não tinha vontade de experimentar.
-Soph – chamou-me Seth que estava ao meu lado com um braço na minha cintura.
Eu tinha que respeitar a decisão deles. Meti uma cara alegre e cumprimentei-os.
-Olá – disse.
Eles olharam-me surpreendidos mas sorriram.
-Queres ir apanhar ar? Não estás com muito bom aspecto – disse Edward.
Acenei com a cabeça e educadamente pedi licença da sala. Mal saí da porta, comecei a correr sem destino.
-Calma, Sophie. Vamos para a casa do bosque.
Olhei para Nessie. Eles tinham outra casa? Ela encaminhou-me para ela e quando a vi… uau! A casa era linda. Um estilo moderno, simples e… floral. Não sei explicar. Simplesmente adorei a casa.
-Anda, vamos entrar – disse Nessie.
A casa por dentro também era magnífica. Sentei-me num sofá confortável e Seth sentou-se ao meu lado muito atento a todos os movimentos que fazia.
-O que é que aconteceu há bocado? – perguntou Nessie.
Olhei para ela e os meus olhos encheram-se de lágrimas. Não era razão para tanto, eu sei, mas só de pensar que humanos tinham morrido e pior, que eu já tive aquele regime alimentar, fazia-me assim. Eu já não queria adoptar aquela dieta, porque se perdiam vidas.
-Eu… eu… quando vi os olhos deles… eu… não sei Nessie… não sei…
-Nunca viste os olhos vermelhos dos vampiros que se alimentam de sangue…
- Não digas mais nada! – gritei de repente. Respirei fundo várias vezes até me acalmar, limpei as lágrimas e comecei a falar:
-Eu só não acredito que já tive aquele regime alimentar! E custa-me mais saber que maior parte dos vampiros ainda se alimentam assim.
-Ouve, não te quero assustar, nem te atormentar mais mas… vais ver mais assim. Os próprios Volturi alimentam-se de sangue humano – disse Jacob.
-Eu sei. Eu pensei que não me iria afectar, mas afectou-me, e vou ter que sobreviver a isso.
Seth abraçou-me pela cintura e encostou a sua cabeça no meu ombro. Nessie encostou a mão dela na minha e mostrou-me imagens da sua sede do sangue humano quando era bebé e os olhos da mãe dela quando ainda era uma vampira recém-nascida. Quando vi os olhos da Bella tão vermelhos… encolhi-me toda. Tentei tirar a mão, mas ela prendeu-me.
-Vais ter que sobreviver com isto. Os vampiros que vêm para aqui alimentam-se todos de sangue humano. E pior ainda. Vais vê-los a irem embora para caçar com os olhos pretos e quando voltarem, vão ter os olhos vermelho vivo – sussurrou Nessie.
Tirei a mão rapidamente e encostei-me a Seth. Ele abraçou-me ainda mais e suspirou.
-`Tou com fome – queixou-se ele.
Rimo-nos os três, excepto ele próprio que não achou graça nenhuma àquilo.

sábado, 17 de abril de 2010

Trailer final de Eclipse, sexta-feira no programa da Oprah


A Summit anunciou no twitter que na próxima sexta-feira, dia 23 de Abril, estreará o trailer da terceira parte da saga, Eclipse, no programa da Ophah!

Mudanças de Visual do Blog

Olá meus queridos!

Como podem ver, o Blog levou algumas mudanças de Template.

Agora, queremos saber a vossa opinião.

Acham o Blog melhor ou pior que antes? Gostaram das mudanças?

Ficamos á espera de comentários.

bjs,
Equipa Renesmee Portugal

Estamos em Obras!

Olá meu queridos!

Se entrarem aqui no blog e virem o blog meio desorganizado, não se preocupem, sou eu que estou a fazer mudanças.

Espero ter tudo pronto até á noite.

bjs,
Renesmee Portugal

sexta-feira, 16 de abril de 2010

AVISO IMPORTANTE:

É com imensa pena que comunico a todos os seguidores deste blog que a Sara deixou de ser colaboradora da Renesmee Portugal.

Eu passo a explicar o porquê: a Sara não tem internet em casa, portanto não consegue postar, e como nunca postou eu falei com ela e chagá-mos ao acordo de ela sair, mas caso, no futuro, tiver internet, poderá voltar a fazer parte da equipa.

Sara: Adorei-te conhecer. bjs e tudo de bom para ti!

Eu queria postar esta informação para todos os seguidores saberem o porquê.

bjs,
Equipa Renesmee Portugal

terça-feira, 13 de abril de 2010

sábado, 10 de abril de 2010

Forbidden Sun - 3º capitulo

Aqui está o 3º capitulo , como sempre , levei montes de tempo para publica , espero que gostem . A situação agora está complicada. Renné e Charlie vão saber coisas. Mas não vou contar mais nada. Leiam!

Capítulo 3
Versão Renesmee
Não acredito! Isto não me está a acontecer! Pensei para mim. Queria que o que estava a acontecer fosse um sonho.
Primeiro, os meus avós vão-se embora, segundo, acabo de saber que já sou mulher, Isto é impressionante. Não quero que os meus avós se vão embora, não quero ser mulher. Quer dizer, não desta maneira.
Isto significa, que eu posso um dia vir a ser mãe? Significa que posso construir uma família com ele? Sim, com ele. Com meu querido Jacob. Mas poderá acontecer? Somos de mundos completamente diferentes, mas muito semelhantes. Será que, se um dia poder ter filhos com ele, será que vai sair algo, algo que se pareça com um humano, ou que saia como eu, ou como Jacob? Não quero pensar nisso, não por enquanto. Se o meu pai ouvisse estes pensamentos, nem sei o que me faria…
De repente, lá fora oiço uns barulhos vindos da sala de estar. Ups, esqueci-me que ainda estava na cozinha com a presença de Renné e da minha mãe. Também me esqueci que estava demasiado perto do meu pai. O MEU PAI OUVIU TUDO O QUE EU PENSEI? Estou tramada.
-EDWARD PÁRA!!! – ouvia a família toda a “gritar” na sala de estar – Porque estás assim?
Quais seriam as intenções do meu pai? Quais eram os seus movimentos na sala de estar? A quem é que ele tentava chegar? A mim? A Jacob?
Entretanto Bella e Renné desataram a correr para a sala. Como sempre, a minha mãe tentava correr a passo demasiado calmo, para a minha avó não reparar que nós não somos propriamente humanos. Corri atrás delas, mas com demasiado receio da reacção do meu pai. O medo era tanto que pensava que ia cair antes de chegar á sala. Mas senti uma calma a entrar dentro de mim e a apoderar-se dos meus movimentos. Silenciosamente pedi para que Edward não tocasse em Jacob e também para que Jasper reduzisse aquela sensação de calma. Detestava estar demasiado calma nestas situações.
- Eu vou acabar contigo! A minha filha anda a pensar a formar uma família contigo e no entanto só tem 6 a 7 anos de vida.
O quê? O meu pai disse aquilo em voz alta? Agora é que nunca mais vou voltar a ser a Renesmee desavergonhada de sempre. O meu pai acabara de cometer um dos seus maiores erros da sua eternidade.
-O quê? Nessie, é verdade isto o que o teu pa…
-É claro que é seu rafeiro nojento e pulgento. Achas que eu minto? A ideia agradou-te? Eu vou-me a ti!!!
-Eu não quis dizer isso, simplesmente queria saber vindo da boca dela. Mas eu nunca faria isso, apesar de não ser má ideia. A Nessie é demasiado nova, e para já que tu nunca aceitarias isso.
Jacob tinha razão no que acabava de dizer.
-Pai, obrigada! Depois queres que confie em ti. Sim, gostaria muito de construir uma família com Jacob. Ele não me lê os pensamentos e nem me magoa com qualquer um dos poderes inúteis que possam existir, tal como o teu, o meu ou o da Alice. Ele ama-me como eu sou. Eu amo-o como ele é – interrompi a fala de Jacob para dizer isto. Foi a primeira vez que confrontara o meu pai, também a primeira vez em que ficara demasiado magoada com a sua atitude – Não me podes impedir disso. Queres que eu seja feliz não é? Então deixa-me ser feliz á minha maneira. Deixa-me ficar com Jacob. É ele quem eu quero para estar para sempre a meu lado. E tu, e o resto desta família sabem que eu nunca vos abandonaria. Nunca vos deixaria de parte – ao acabar de dizer isto caí de joelhos no chão.
Edward mexeu-se de uma forma demasiado estranha para a descrever, mas percebi que ficou preocupado. Via nos seus movimentos dor, mágoa e arrependimento.
-Desculpa! Não te queria magoar, mas quero que me dês mais privacidade. Quero que deixes os meus pensamentos só para mim, quero que me deixes sonhar, quero ser feliz no meu mundo, quero ser NORMAL…
-Sabes que é impossível Nessie, sabes que não leio os pensamentos dos outros porque quero, mas sim porque este é o meu poder – a voz do meu pai fraquejou ao dizer as últimas palavras. Nesse mesmo momento olhou para os meus avós. Esquecemo-nos completamente que eles estavam lá a assistir a tudo. E, desta vez Alice não estava lá para nos ajudar. Mas eu sabia que ela tinha tentado chegar perto de nós o mais rápido possível, mas… sem sucesso. Agora o nosso dever era explicar esta conversa. Não acredito no que acabara de acontecer. Estragamos tudo, estragamos o nosso disfarce, estragamos o ambiente que poderia continuar a haver entre nós. E tudo por minha culpa, sou tão egoísta, como é que pude fazer isto?
O meu pai levantou-me e abraçou-me, nesse momento segredou-me ao ouvido:
- Nessie, não tens culpa de nada, eu é que te devia de dar mais privacidade. Não tenho o direito de estar sempre encima de ti. Desculpa-me tu a mim.
- Edward, Nessie. Mas que brincadeira mais infantil. Não era preciso terem nos tomado esta partida. Para já que nós nunca iramos acreditar em nada do que vocês para ai disseram. Deixem-me que vos diga. Não teve piada nenhuma. – Emmet tentava remediar a situação. Charlie e Renné estavam demasiado chocados para acreditar na conversa de Emmet.
-Sim, isto tudo não passou de uma encenação – Rosalie e Esme tentavam chegar perto deles para os acalmar. Enquanto isso, Jasper lançava novamente uma nova dose de calma a todos. Estava a enervar-me com ele.
- CHEGA! Jasper pára! – gritei eu já com os olhos cheios de lágrimas, estava disposta a atirar-me a Jasper, mas Edward agarrou-me.
- Emmet vai imediatamente chamar Alice e o Carlisle – dirigiu-lhe Bella.
- Não vale a pena, eles tão a chegar. Alice já sabia que isto ia acontecer, já a oiço. E já não há motivos para escondermos mais isto.
- Edward, Bella, Rose, Esmee, Jasper, o que é que não nos podem continuar a esconder? Algo de estranho se passa aqui. Quero explicações. E o que é isso de o Edward ouvir os pensamentos é uma partida de mau gosto certo? – resmungou Renné ainda muito chocada com a situação. As suas palavras saíram muito mal pronunciadas, para Charlie era difícil de perceber, mas nós percebíamos.
- Renné, tem calma, o Jacob contou-me algo. Ele também não e quem tu pensas que é. Ele também esconde algo. Mas não é disso de que se trata agora, eu sempre soube que vocês não eram normais, e levaram a minha querida Bella para o vosso mundo.
Pai, por favor diz-me que isto não é verdade, diz-me que isto não está a acontecer! Isto é tudo por minha culpa. Desculpa! Desculpa! Ainda estava abraçada ao meu pai. Nos seus braços, sentia-me segura, bem. Agora tem de ser não é? Os avós têm de saber a verdade.
- Sim também acho, mas esta não era a melhor forma de eles saberem. Agora desculpa-me tu a mim se tem magoei. Eu sei que as tuas intenções não eram criar este ambiente, e também sei que te devia dar mais privacidade. Devia deixar-te sonhar, imaginar uma vida perfeita. Sou mesmo idiota!
Ouvi as palavras de Edward com tranquilidade. Alice e Carlisle chegaram acompanhados de Emmet.
-Carlisle, está na hora do Charlie e de Renné saberem a verdade. Isto começou com uma discussão. Idiotice minha.
-Edward tem calma. Vai tudo correr bem. Eles tinham o direito de saber a verdade, no entanto, agora somos todos uma família.
Esme pediu para nos sentarmos e para nos acalmarmos. Alice estava a falar com Jasper, que lhe contava o sucedido.
-Nessie, preciso que me mostres o que aconteceu aqui. E o porquê disto tudo – pediu-me Alice.
Nesse momento toquei-lhe e em poucos segundos mostrei-lhe tudo.
-Parabéns! Agora já sabes o que é! Mas Nessie, tu devias controlar os teus pensamentos. Já sabes como é o Edward, e ainda por cima com pensamentos desses. Estou preocupada com os teus avós. Não consigo ver nada. Está cá a alcateia. Eles estão envolvidos nisto. É muito complicado.
- Desculpa Alice, mas não consigo controlar, quero ser feliz, quero ser normal, e o meu pai não percebe isso. Ele não me deixa viver o meu mundo. Estou a ficar um pouco cansada desta situação.
Alice não respondeu mais. Segui para a sala sem olhar para trás. O ambiente da sala, não me era estranho, era pesado, desconfortável, e esta não era a melhor maneira dos meus avós descobrirem tudo.
Estavam todos na sala, contar a verdade era o que ninguém queria fazer. Carlisle deu um passo em frente, sabia que ele ia começar a falar. Nesse momento corri até á minha mãe e mostrei-lhe que não era isto que eu queria. Mostrei-lhe como gostava que nada disto tivesse acontecido, mostrei-lhe os meus pensamentos de os avós a irem embora e tudo voltar a ser como era. Ela sorriu e abraçou-me.
Carlisle começou a falar.


Esperem pelo próximo ! :)
Beijinhos
Soraia Ramos

As mestiças - 29º capítulo

Desculpem pelo atraso, mas pensei que já tinha postado o capítulo.

Acabei de ler o livro A melodia do Adeus de Nicholas Spraks e gostei muito. Aconselho a ler até porque o filme vai estrear dia 15 de Abril em Portugal.

E finalmente, o capítulo:


Capítulo 29

Continuei abraçada a Seth uma infinidade de tempo, até as lágrimas pararem.
-Temos que ir – comecei. – A nossa família deve de estar preocupada.
Ele ficou tenso e depois desfez o abraço. Olhou para mim uns segundos, respirou fundo e disse:
-Na verdade, eles já foram há procura dos outros.
A minha cara gelou. Fiquei chocada. Quanto tempo é que eu tinha ficado inconsciente?
-Eles pediram para os avisar assim que vocês as duas recuperassem.
-A Nessie… ela está…
-Ela está bem – disse ele. – Já deve de ter acordado como tu.
Sorri. Eu queria ver a Nessie. Queria ver a minha melhor amiga!
-Então vamos! – corri para a porta, mas ele prendeu-me. – O que foi? Agora não me deixas?
-Não é isso – sorriu ele. – É que eu acho melhor tu vestires qualquer coisa decente.
Olhei para o meu corpo e realmente… Tinha umas calças verdes horríveis e o meu tronco estava repleto de ligaduras (algumas delas soltas, que mostravam um bocado do meu peito). Corei imediatamente. Ainda bem que quem estava ali era Seth e não outra pessoa qualquer… E se Alice estivesse ali… era capaz de já estar a gritar comigo!
-Vou buscar umas calças e uma camisola ao carro – disse ele, beijando o meu cabelo.
Desapareceu e passados uns minutos ele voltou com umas roupas para eu vestir.
-Obrigada – agradeci eu, vestindo rapidamente as coisas que ele tinha trazido.
Ele abriu a porta assim que apertei o último atacador do ténis. Corri para fora, esperando respirar um ar diferente daquele que estava no quarto.
Abri a porta e olhei para onde vinha barulho. A porta abriu-se e vi Nessie. A minha quase irmã estava bem! Não acredito! Ela estava ali!
Fui ter com ela a correr e abraçámo-nos fortemente. Que saudades!
-Vejam lá! Ainda são capazes de se partir uma à outra! – gozou Jacob.
-Se te calasses seria melhor – disse com uma voz doce.
-OK. Eu e Seth vamos dar uma volta. Ver como estão as árvores.
Eles não se mexeram e notei um cheiro que conhecia, mas não há muito tempo.
-Fiquem onde estão – sussurrou uma pessoa.
Eu e Nessie virámo-nos logo, para nos depararmos com Nahuel. Ele tinha os olhos alarmados, pedindo cautela. Nessie tocou-me na mão e mostrou-me precisamente o que eu via: o alerta e cautela nos olhos de Nahuel.
-Nessie, Sophie, Jacob, Seth, Nahuel, desçam por favor.
Descemos cautelosamente as escadas, com Jacob e Seth atrás de nós e Nahuel há nossa frente. Quando chegámos há sala, o meu mundo congelou. Tinha as faces diferentes, os olhos vermelhos e um aspecto perigoso, mas eu sabia quem ele era. Leonardo. Ele agora era um… vampiro. Ele olhou para mim fixamente, como se quisesse saber o que estava na minha mente. Desviei o olhar, com medo. Nunca tinha sentido isto antes. Quer dizer, já tinha sentido medo, mas não este medo. Era diferente. Fazia correr adrenalina no meu sangue e apetecia-me fugir dali. Não era cobardia, era… medo.
-Olá – disse ele.
Fitei-o. Os seus olhos estavam fogo. Fitavam-me como se fosse… comida.
-Pára de olhar assim para ela – pediu Seth.
Ele desviou o olhar do meu e olhou para Seth.
-Porquê? Vais-me dar uma dentada?
Olhei para trás e notei que Seth estava todo a tremer, com os olhos fechados. Toquei-lhe na mão e ele acalmou logo. Voltei a fitar Leonardo e respondi-lhe:
-Ele não, mas eu sim. E bem pior que uma mordida.
-Desculpa.
-As desculpas não se pedem, evitam-se – disse rispidamente.
-Desculpa.
-Desaparece daqui – disse Nahuel.
-Olha outro!
Leonardo investiu sobre Nahuel, mas eu activei o meu escudo e protegi-o. Quando Nahuel levantou o braço para o afastar da trajectória, Leonardo levantou voo para a outra extremidade da sala. Ele olhou para Nahuel furioso, mas desta vez quem se meteu há frente fui eu e toquei-lhe no ombro. Ele caiu no chão indefeso. Olhou para mim, espantado. Mas eu não tinha tempo, eu tinha que saber porque é que ele agora era um vampiro.
-O que é que aconteceu para seres um vampiro?
-Descobri o que vocês eram.
“Ele sabe de tudo, Edward?”, perguntei mentalmente. Olhei para ele e vi-o a acenar com a cabeça. Não estava convencida. “Ele sabe da luta que se vai travar daqui a uns meses?”. Ele voltou a acenar.
-Estás connosco na luta, ou contra nós?
-Sou o Brasil. Não sou de equipa nenhuma. Só te queria ver, e agora vou partir.
Recolhi o meu escudo e afastei-me.
-Então vai. Nós não precisamos de ti.
-OK – disse ele.
Ele levantou-se e desapareceu. Respirei fundo, sentindo-me aliviada.
-O que é que realmente aconteceu, Edward?
-Ele descobriu o nosso segredo e a lei exige que ele se transforme, ou então morre.
-Como é que ele descobriu? – perguntou Nessie.
-O nosso desaparecimento denunciou-nos, perguntou às pessoas da escola quem éramos, e ele sempre teve qualquer coisa com coisas sobrenaturais.
Acenei com a cabeça.
-Talvez devessem ir caçar – opinou Edward.
Olhei para Nessie e ela acenou com a cabeça.
-Nós já voltamos pai – disse Nessie dando um beijo na cara do Edward.
-OK.
Afastámo-nos de casa a correr.
-A tua mãe? Também cá está? – perguntei a Nessie enquanto saltávamos o rio.
-Acho que sim. Consigo captar o odor dela. Deve de ter ido caçar.
Continuámos a correr e passados dois segundos, um lobo castanho avermelhado e um lobo cor de areia juntaram-se a nós.
Deixei os meus sentidos de caçadora dominarem-me. Cheirei o ar e para Norte havia um bando de veados. Era para ali que eu ia. Comecei a correr na direcção destes e eles nem tiveram tempo para correr. Apanhei o primeiro que me apareceu à frente, parti o seu pescoço e bebi o seu sangue quente, que me aquietou a sede. Voltei a cheirar o ar e a Oeste havia um leão. Não esperei por Nessie. Corri logo para lá, subi a uma árvore e lancei-me sobre o leão. Depois de beber o seu sangue todo, cacei mais dois alces e depois fui esperar Nessie e Jacob ao pé do rio que separava a casa da floresta.
-És linda – sussurrou Seth ao meu ouvido. – Até mesmo a caçar.
Sorri, nervosa.
-Obrigada. Mas… não te faz impressão ver-me caçar?
-Não – respondeu ele. – O Jacob mostrou-me imagens da Nessie a caçar, por isso não me espantei.
-Hum… OK.
Encostou-se a mim e pousou a sua cabeça na minha.
-É bom estar assim contigo – disse ele.
Fiquei a olhar o rio, que corria sem parar. Conseguia avistar ao fundo a casa. Edward não estava sozinho. Conseguia ouvir as vozes de alguns membros do clã Denali, da Bella e do Nahuel.
-Podemos ir a La Push? – inquiri subitamente.
-Porquê?
-Gostava de rever o teu quarto – afirmei, dando segundas intenções.
-Deixa-me só avisar o Jacob.
-Claro.
Ele desapareceu e voltou a aparecer em forma de lobo. Subi para o seu dorso e fomos para La Push.

sexta-feira, 9 de abril de 2010

Concurso Lua de Mel Jasice

Olá Twifãs !

Gostava que todos participassem neste conurso .

Como participar : Como já devem ter reparado o Jasper e a Alice vão-se casar na minha FanFic " Endless Love " e eu estou indecisa em que país vai ser a Lua De Mel e por isso desafio-vos a mandarem um e-mail para : ines_almeida@live.com.pt a dizer o país e porque o escolheram, pondo o Nome , Localidade e Idade e o assunto é : Concurso Lua De Mel Jasice .

Prémio : O país que for escolhido ganha e eu ponho lá na FanFic e no fim ponho o vencedor .

Concurso acaba no dia 26 de Abril .

Ah e por favor comentem a minha FanFic até se nem gostarem porque assim eu posso cada vez melhorar, não levo a mal.

Twikisses.

Vida Eterna - 10º Capítulo

Olá meus queridos!
Desculpem a demora pela publicação deste capitulo, mas é que estive na minha avó na quarta e na quinta e não consegui acabar de rever o capitulo a tempo.
E outra coisa: apenas dois comentários no capitulo anterior?
É muito pouco, fiquei muito triste, uma semana e um dia, e apenas dois comentários?
Eu sei que conseguem mais, vá lá, por favor, nem que seja a dizer mal, eu preciso de saber é se a fanfic está ou não do vosso agrado.
Fico á espera de mais comentários.

10º Capítulo

1ª Parte – Versão da Nessie

- Mas que verdade Leah? Do que é que estás para aí a falar? – perguntei-lhe.
- Sempre não sabes, claro que ele não te ia contar, é demasiado medroso para isso, ele deve pensar que não valia a pena saberes, que é passado e …
- Chega, fala de uma vez Leah. – pedi-lhe.
- Ok, ok, eu vou te contar a história toda. Há uns anos, quando a Bella e o Edward começaram a namorar, o teu pai deixou-lhe e foi-se embora, a tua mãe ficou muito triste e entrou depressão, mas depois o Jacob apareceu na vida dela e eles ficaram muito próximos, mas já desde miúdos que o Jake gostava da tua mãe e ficaram mais próximos. – o quê? O Jacob foi apaixonado pela minha mãe? Não isto só pode ser uma brincadeira. – Mas entretanto o teu pai voltou e depois casaram-se e o Jacob ficou muito revoltado e quando os teus pais chegaram da lua-de-mel e o Jacob soube que a Bella estava grávida e viu que tu a estavas a matar ficou cheio de raiva de ti e até queria te matar. – ahh? O Jake quis-me me matar?
Eu podia não estar viva neste momento?
- Mas tu nasceste e ele teve a impressão por ti e não te matou, nem sei o que teria acontecido se ele não tivesse tido a impressão. – eu ia cai no chão, apoiando-me pelas mãos.
- Por…porque… - eu mal conseguia falar e apenas gaguejava. – Porque me estás a dizer isto? – perguntei-lhe.
- Porque acho que mereces saber tudo.
- Mas…o Jake..ele….
- Sim, é verdade, mas digo-te mais és uma rapariga de sorte. Ele é mesmo quente. – ela estava encostada a uma árvore e olhava para o céu e suspirava. – As noites que passámos juntos foram maravilhosas. – naquele momento os meus braços fraquejaram e fui com a cabeça ao chão, parecia que me tinham acertado com um punhal no coração, eu estava completamente destroçada, só de pensar o Jacob com aquela cadela, eu estava em estado de choque, olhei para ela e estava a rir-se, como é que conseguia achar graça ao sofrimento dos outros?
- Mas querida, tu eras pequena, o que querias que ele fizesse? Tu aceitas não é? Afinal tu eras uma pequena criança, e ele…bem…já era um Homem. – não lhe consegui responder, só queria sair dali.
Entrei no carro e fui em direcção á casa da Emily, quando cheguei não me apeteceu entrar e falar com ninguém, simplesmente sentei-me nos degraus da porta, rezando para que ela não saísse de casa.
Como é que o Jake me pode esconder uma coisa destas?
Como é que o Jake me pode fazer uma coisa destas?
E a minha mãe?
Como é que ela me pode fazer uma coisa destas?
Eu estava completamente zangada com os dois, mas por incrível que pareça não senti vontade de chorar, nem de gritar, nem nada, apenas que tudo não passasse de um pesadelo e tivesse adormecido na praia e quando acordasse visse os grandes olhos escuros do Jake a acordar-me e os seus lábios a prenunciarem que tinha sido apenas um pesadelo.
Mas não era, era tudo verdade.
Foquei-me numa parte da conversa, na parte em que a Leah me disse que dormia com ele quando era mais nova e nesta parte eu não podia ficar chateada com ele, ele é homem, eu era apenas uma pequena criança, o que é que eu queria que ele fizesse?
Que esperasse anos e anos por mim?
Claro que não.
Nesse aspecto não podia dizer nada, ele apenas estava a fazer o certo para ele, mas claro que magoava saber que ele pertenceu a outra, mas não podia pensar nisso, pois naquela altura ele era adulto e eu uma simples criancinha.
Mas a parte que ele tinha sido apaixonado pela minha mãe, acho que deveria ter sabido.
Afinal era a minha mãe, a minha própria mãe.
E saber que neste momento podia estar morte….nem queria pensar nisso, era demasiado horrível para pensar nisso.
Tinha a cabeça no meio das pernas que nem dei pelo tempo passar, podia ter passado segundos, minutos ou horas que não dei conta.
Quando ouvi uma voz que bem conhecia, e se fosse á um tempo atrás, eu adoraria e ficava felicíssima, mas naquele momento só me apetecia estrangula-lo, mas não!
Acalma-te Renesmee.
- Olá amor, desculpa, mas o rapaz não conseguia transformar-se. – ele estava a vir em minha direcção, mas não conseguia suportar aquelas mãos em cima de mim, por isso segui para o carro, entrei no banco ao lado do condutor e ele estranhou mas também entrou dentro do carro, quando me ia ia-me beijar e eu simplesmente encolhi-me no banco e pedi-lhe para me levar a casa.
- O que se passa Nessie? – ele ainda tinha a coragem de me perguntar o que se passava?
- Nada, simplesmente quero ir para casa. – respondi-lhe.
Ele ficou com uma cara chocada e estupefacta, mas não disse nada e começou a conduzir o carro em direcção á minha casa.
- Nessie, fala comigo, o que é que se passa? – simplesmente não lhe respondi.
Quando chegámos sai do carro a correr e fui a correr em direcção á minha casa, só queria entrar no meu quarto e ficar sozinha.
Durante o pequeno percurso ouvi o Jake atrás de mim e a chamar-me, mas não liguei.
Entrei em casa a correr e os meus pais nem tiveram tempo de falarem comigo.
- Olá Ness….
“Pai manda o Jacob embora e diz-lhe que não o quero ver mais na minha vida e não quero ser incomodada.” – pedi ao meu pai em pensamento.
Entrei no quarto e deitei-me na minha cama exactamente no momento em que começaram a escorrer lágrimas pela minha face e lembrei-me de toda a conversa que tinha tido com a Leah.
Mas os berros na sala não me faziam conseguir concentrar na tristeza e só conseguia ouvir a voz do Jake e do meu pai a gritar com ele.
- O que é que tu fizeste com a minha filha cachorro?
- Eu? Edward não sei do que é que estas a falar. Ela já estava assim quando a fui buscar á casa da Emily. Edward pára eu não fiz nada. Mas eu gostava de saber o que é que a Nessie tem.
Ouve-se um silêncio na sala e passado um tempo o meu pai voltou a falar.
- A Renesmee sabe da tua paixoneta pela Bella.
- O QUÊ? - o Jacob gritou. – Quem lhe contou?
- A Leah. – respondeu o meu pai.
- EU VOU MATAR AQUELA CADELA, ELA NÃO TINHA NADA QUE ABRIR A BOCA.
- Jacob não é só isso que ela sabe.
- O que é que aquela cadela lhe disse mais?
- A Leah disse-lhe que antes de teres a impressão por ela a querias matar, ela pensa que podia não estar viva neste momento se não fosse a impressão. – o meu pai estava a contar tudo o que eu sabia, que raiva….
- EU VOU MATAR AQUELA CADELA, ELA NÃO SABE FICAR DE BOCA CALADA?
- Jacob, ainda não acabou. – ouve-se um silêncio na sala. – A Leah disse-lhe que dormias com ela quando a Nessie era pequena e agora ela não acredita que a amas de verdade.
- O QUÊ? Ai que eu vou matar aquela mentirosa. Eu nunca dormi com ela. – gritava o Jacob. - Há uns anos atrás ela só chorava e chorava por causa do Sam e ia para minha casa e adormecia lá, mas apenas a ajudava e falava com ela, tu sabes Edward, por favor fala com a Nessie.
- Jacob, mas a Nessie não esta chateada contigo por achar que dormias com a Leah, ela acha que era normal, afinal eras Homem, e ela uma criança…
- Mas não é verdade…..nunca na minha vida dormi com a Leah.
- Pronto, mas tens que te preocupar é que ela não perdoa que lhe tenham contado sobre os teus sentimentos passados pela Bella.
“Pai cala-te por favor! Não quero saber de nada, sai da minha cabeça.”
Como é que o meu pai podia estar a fazer uma coisa destas, hoje só queria dormir.
Mas os barulhos na sala eram impossíveis de não se ouvir, então o Jacob que gritava com um maluco.
- Mas isso foi no passado Edward e o que eu sentia pela Bella nem era metade pelo que sinto por pela Nessie, a Bella era como se tivesse uma parte da Nessie nela, afinal a Nessie é filha dela, e eu apaixonei-me por essa parte, mas quando a vi pela primeira vez isso tudo mudou eu finalmente percebi o significado da vida e … Edward preciso de falar com a Nessie.
- Hoje não, amanhã se ela estiver em condições vocês falam. Vai te embora Jacob, deixa a minha filha pensar e reflectir. Amanhã falam.
Não sei se é verdade ou não mas eu estava demasiado cansada e magoada para aceitar seja lá o que for hoje, agora só queria dormir e esquecer tudo, ou pelo menos tentar.
- NÃO! NÃO! NÃO VOU SAIR DAQUI SEM FALAR COM A RENESMEE. – tapei os ouvidos com a almofada, mas isto de ter ouvidos super dotados de vampiro, ás vezes tem os seus inconvenientes, pois quando não queres ouvir alguma coisa, simplesmente não consegues tapar os ouvidos.
Não sei o que se tinha passado na sala, mas de um momento para o outro um silêncio pairou sobre a sala e não ouvia nada.
Passei a noite toda pensar no dia de hoje.
Hoje tinha sido um dos meus melhores e piores dias da minha vida.
Este tipo de dias estavam a ser uma constante esta semana.
Primeiro o dia em que começo a namorar com o Jacob, aquele pensamento fez com que mais lágrimas escorressem pela minha face, zanguei-me com o meu pai, e durante quase uma semana não falei com ele.
Hoje, pode-se dizer que tinha sido o primeiro encontro oficial desde que namorávamos e que tinha sido maravilhoso, mas a tarde mostrou-se simplesmente aterradora.
Não sabia o que fazer, não sabia se devia falar, se devia perdoar, se devia tentar confirmar, não sabia se devia esquecer, e agora…esquecer a conversa ou o Jacob Black?
Adormeci entre as lágrimas e os pensamentos de nunca mais querer ver o Jacob, um Jacob que pensei um dia vir a viver, um Jacob que pensei um dia a passar a minha eternidade, um Jacob que pensei um dia que me amava tal e qual como eu o amava, um Jacob que eu via todos os dias e pensava que o conhecia.
Mas nunca conhecemos as pessoas verdadeiramente, elas num momento podem parecer uma coisa e noutro momento mostrar-nos o seu verdadeiro lado que pode não ser o melhor e a partir daí conhecemo-la verdadeiramente.
E eu ainda só tinha conhecido um lado do Jacob, aquele lado que eu queria ver, aquele lado que pensei que fosse o todo e não apenas metade dele, o lado que ele me mostrava para me agradar, o lado bom dele.


2ª Parte – Versão do Jacob

- Jake! – ouvi uns gritos ao longe, mas quem é que estava a estragar aquele momento?
Aquele momento maravilhoso que eu ainda nem acreditava ser possível.
O momento em que apenas existia eu e ela, ela a minha menina, a minha Nessie, a minha vida, a minha impressão.
Percebi pela voz que só podia ser o Sam, então afastei-me dela e ele já lá estava junto a nós.
- Jake, desculpem, mas precisamos de ti. – levantámo-nos. – Olá Nessie. – cumprimentou-lhe.
Já há muito tempo que o Sam lidava bem com a Nessie, também, quem é que não se dava bem com aquela criatura maravilhosa?
- Olá Sam, mas o que se passa? – perguntou-lhe a Nessie, o que me fez voltar á realidade.
- Nada de grave, apenas mais um miúdo se transformou e este tem apenas 12 anos e ainda nem tem um corpo como os outros lobos tinham, ou seja, já adulto, ele é apenas uma criança, Jake por isso precisamos de ti, como Alfa és o único que o pode acalmar, o puto esta super assustado, coitado. – espera, rebobinem…um rapaz de 12 anos apanhou o gene de lobo e já se transformou? Eu estava completamente em choque, mas consegui falar.
- Mas Sam, estou com a Nessie.
- Jake ela pode ir para casa da Emily um pouco, também penso que seja rápido, basta tentares que ele volte á forma humana que depois nós tratamos do resto. – respondeu-me, sim rápido, basta que volte á forma humana, como se isso fosse assim tão fácil.
- Vá Jake vai lá, eu vou até a casa da Emily, não te preocupes, eu sei o caminho, vai. – disse-me a minha Nessie dando-me um empurrão que me vez acordar do transe que ainda estava pela noticia.
- Ok, mas eu não demoro, desculpa. – respondi-lhe e mandei-lhe as chaves do meu carro, ela tinha que ir para a casa da Emily de alguma forma.
Despedi-me dela e comecei a correr em direcção á floresta com o Sam ao meu lado.
Após nos transformarmo-nos ouvi uns gritos de alguém, que supus ser do tal rapaz.
“Qual o nome dela Sam?” – perguntei-lhe em pensamento.
“Brad”
“Ok. Brad, acalma-te.”
“O QUE É QUE SE PASSA? O QUE ME ACONTECEU. AJUDEM-ME” – pensou o miúdo completamente aflito.
“Acalma-te miúdo. Chamo-me Jacob e este é o Sam.”
“Jacob? Jacob Black?”
“Sim. Olha o que é que sabes sobre as nossas lendas?”
“O normal, que protegemos a população e tal….mas o que isso importa? Eu quero voltar ao normal. Onde é que vocês estão?”
Eu consegui sentir onde ele estava, estava na grande clareira onde tinha sido a guerra com os Volturi, mas neste momento não podia pensar nisso.
“Espera estamos a chegar Brad.”
Passado nem um minuto, já estávamos em frente dele.
Ele olhava para mim e para o Sam com um ar assustado.
“O que vocês são?”
“Neste momento o mesmo que tu, somos lobos Brad. Mas agora acalma-te.” Aquele sinal fez com que ele baixasse o focinho e curvasse perante mim, ai como eu detestava aquilo.
“Para Brad, mete-te direito.”
“Desculpa, não sei o que me deu.”
“Ele é o Alva miúdo, por tanto todas as ordens tens que obedecer” – disse o Sam.
“Vá, vamos lá ao que interessa, tenta acalmar-te, que assim que conseguires voltar á face humana conversamos”
Ele conseguiu acalmar-se e estava a respirar bem devagar.
“Agora pensa em ti como humano, pensa a andar com duas pernas e isso assim, pensa como um humano”
Após alguns tentativas falhadas, ele lá conseguiu e estava humano novamente, incluindo eu e o Sam.
- Jake se quiseres podes ir levar a Nessie a casa, depois voltas, eu e o restou do pessoal começamos a explicar-lhe as coisas.
- A sério Sam? Não te importas?
- Claro que não. Vai, mas depois volta, precisamos de ti aqui.
Despedi-me dele e do novo membro do grupo.
Desde á quatro anos que nos juntámos, basicamente era o Sam que liderava tudo e eu estava sempre de acordo pois discutíamos tudo antes de falar com o resto da alcateia, era como se fossemos os dois a mandar, mas quando a voz tinha que falar mais alto, como era o caso de hoje, era eu que liderava e tentava fazer o meu melhor, mas eu não era bom nisto, eu tentava fazer o meu melhor e o Sam até me ajudava.
A nossa amizade era maior por isso desistimos daquela coisa de duas alcateias, não era bom para nenhuma delas e era mais fácil assim.
Por vezes, sentia que estava a ser injusto para o Sam, pois ele não mandava completamente, mas era o que trabalhava mais, e sentia que era eu que tinha que fazer aquilo, mas o Sam dizia sempre que não fazia mal e eu deixava-o fazer, mas sentia-me mal.
Quando cheguei á casa da Emily via sentada á porta, com a cabeça entre as pernas.
- Olá amor, desculpa, mas o rapaz não conseguia transformar-se. – disse-lhe amavelmente, dirigindo-me a ela.
Quando ela olhou para mim, dirigiu-se ao carro e entrou e ficou sentada a olhar o vazio, mas o que se passava com ela?
Será que aconteceu alguma coisa em casa da Emily?
Entrei no carro e quando ia lhe beijar ela encolheu-se no banco como se eu fosse um leproso.
- O que se passa Nessie? – perguntei-lhe com uma cara estupefacta e sem entender nada.
- Nada, simplesmente quero ir para casa. – respondeu-me sem olhar para mim.
Eu estava completamente chocado com a reacção dela.
Mas será que foi alguma coisa que eu lhe fiz?
Comecei a andar com o carro, mas aquele silencio estava a matar-me.
Eu tinha que saber o que se estava a passar naquela cabecinha.
Eu tinha que saber o porque de ela estar a reagir daquela forma.
- Nessie, fala comigo, o que é que se passa? – perguntei-lhe na esperança de ouvir algo a sair da sua boca, mas nada saiu e ela continuava a olhar para o infinito.
Quando chegámos a casa dos Cullen, ela saiu disparada do carro e dirigiu-se em direcção ao riu, certamente para ir para a sua casa.
Corri atrás dela, e se tivesse sorte e o leitor de mentes estivesse em casa, podia ser que me explicasse o porquê de a Nessie estar daquela forma.
Quando entrei dentro de casa da Bella e do Edward, ouvi a porta do quarto da Nessie a bater com muita força e a cara de espanto da Bella e do Edward.
Mas passado uns breves segundos a cara do Edward passou para irritada, levantando-se rapidamente do sofá e encostou-me á parede.
- O que é que tu fizeste com a minha filha cachorro? – perguntou-me.
- Eu? Edward não sei do que é que estas a falar. Ela já estava assim quando a fui buscar á casa da Emily. Edward pára eu não fiz nada. Mas eu gostava de saber o que é que a Nessie tem. – respondi-lhe da forma mais calma e convincente que consegui, afinal ele lê mentes logo ele sabia que eu não tinha feito nada para a Nessie ficar assim, ou fiz?
Mas, de repente ele larga-me e suspira.
Foi nesse momento que o meu mundo desabou, o momento em que o Edward disse tudo o que a Nessie sabia, tudo o que aquela cadela da Leah lhe tinha contado.
Eu ia matar aquela cadela, não me importava de ela ser mulher ou mesmo ser da mesma alcateia, ela não tinha o direito de ter contado aquilo á Nessie, não tinha.
E quando a última noticia que a Leah contou a Nessie me soou nos ouvidos, quando o Edward disse aquelas palavras foi ai que eu sabia que aquela cadela estava morta naquele segundo.
A de eu ter sido apaixonado pela Bella, era verdade, não era o mesmo tipo de amor que sinto pela Nessie, nem tem comparação, mas sim é verdade.
A segunda, de eu querer matá-la quando a Nessie nasceu, infelizmente também é verdade, naquele momento só pensava na Bella, mas a verdadeira culpa não era da Nessie.
Estas duas informações que a Nessie sabia, infelizmente era verdade e ela poderia um dia me perdoar, caso conseguisse, mas agora a terceira notícia, ou melhor mentira, não era verdade, logo ela não poderia aceitar, nem acreditar nela.
A Nessie não poderia perdoar uma coisa que não aconteceu, eu nunca dormi com a Leah, pelo menos não desse jeito que ela pensava, a verdade é que eu nunca tinha dormido com nenhuma mulher, então, quando era mais novo nunca tive uma namorada, depois apaixonei-me pela Bella, mas ela dizia apenas que gostava de mim como amigo, e escolheu o vampiro a mim, depois quando a Nessie nasceu, a minha vida dependia dela, a Nessie era a minha vida, era tudo para mim, e nunca mais consegui olhar para outra mulher com olhos de desejo.
Durante os primeiros anos, que ainda tinha apenas a minha alcateia, a Leah estava cada vez mais triste, ela via quase todo os lobos a terem a impressão natural e ela ficava cada vez mais em baixo por se lembrar o que aconteceu entre o Sam e a sua prima, então ela ia para minha casa e desabafava e falava e eu sentia-me triste por ela e ajudava-a, fazendo com que muitas vezes ela adormecesse no sofá da minha casa, mas nada de mais.
Mas numa noite, a Leah quis mais do que uma simples amizade, ela quis mais do uma conversa, a partir desse dia nunca mais voltei a ter a mesma a vontade com ela, nunca mais consegui ter a mesma atitude de amigo que tinha, pois ela cria mais do que eu podia lhe dar.
Eu naquela sala só gritava e as lágrimas começaram a escorrer-me pela face.
Quando o Edward disse que a Renesmee estava triste era porque não aceita que não lhe tenhamos contado sobre a minha paixoneta pela Bella eu passei-me.
- Mas isso foi no passado Edward e o que eu sentia pela Bella nem era metade pelo que sinto por pela Nessie, a Bella era como se tivesse uma parte da Nessie nela, afinal a Nessie é filha dela, e eu apaixonei-me por essa parte, mas quando a vi pela primeira vez isso tudo mudou eu finalmente percebi o significado da vida e – olhei para a Bella, que estava não conseguia falar, estava completamente imóvel como uma estátua, sem nenhuma reacção. - Edward preciso de falar com a Nessie. – disse ao leitor de mentes.
- Hoje não, amanhã se ela estiver em condições vocês falam. Vai te embora Jacob, deixa a minha filha pensar e reflectir. Amanhã falam. – o quê? Ele queria que a deixasse a sofrer?
- NÃO! NÃO! NÃO VOU SAIR DAQUI SEM FALAR COM A RENESMEE. – mas depois uma imagem me passou pela cabeça, a imagem da Leah toda contente, ela não podia ficar a rir-se.
Ela não pode ter dito aquilo á minha Nessie e depois não levar com as consequências.
- Esta bem, amanha eu venho.
Sai porta fora em direcção ao meu carro, saltei o riu, e meti-me á estrada em direcção a La Push.
Estava a andar o mais depressa que conseguia, mas infelizmente a um sábado á tarde não os condutores de Forks andavam demasiado devagar para o meu gosto.
Quando cheguei a La Push preguei fundo em direcção a casa do Seth e da Leah, pois tinha umas coisinha a ajustar com aquela cadela.
Estacionei o carro a porta e sai a correr em direcção á casa deles.
Bati á porta: uma, duas, três, quatro vezes, e ouvi um grito de dentro.
- Já vai. – respondeu uma voz que rapidamente reconheci e que abriu a porta meio segundo depois.
- Oi Seth, a cadela da tua irmã? – perguntei-lhe já a entrar para dentro de casa, sem me importar de não ser convidado.
- Ei Jake, o que se passa?
- QUERO FALAR CO A TUA IRMÃ JÁ. – gritei.
- Ei, porque estão aos gritos? – perguntou uma voz esganiçada que só me apetecia partir para cima dela.
- LEAH, JÁ LÁ PARA FORA, AGORA, PRECISAMOS DE FALAR!
- Ei Jake acalma-te, eu agora não posso estou…
- AGORA! – agarrei-lhe pelo braço e arrastei-a para a rua, com o Seth atrás de nós em estado de pânico.
- Para, Jacob, para, estás-me a magoar. O que é que se passa? – ela só podia estar a brincar, ainda pergunta?
- Porque é que foste dizer aquilo á Nessie? Ela não precisava de saber daquela maneira. E pior, que ideia foi aquela de mentires sobre dormirmos juntos? Tu, tu…
- Só te fiz um favor…
- O que? Mentir a ela? E fazer com que me afastasse dela?
- Eu disse-te, eu avisei-te….
- Leah….eu…eu… - e naquele preciso momento transformei-me, sem pensar em mais nada.
A Leah fez o mesmo e ataquei-a, mas ela conseguiu desviar e começou a correr pela floresta dentro.
“Eu devia te matar…sua…sua…”
“Não me arrependo de nada, e se me apanhares, talvez, mas talvez, consigas fazer qualquer coisa.”
Ela podia ser a que mais velocidade conseguia atingir, mas quando uma pessoa esta zangada, enfurecida, transtornada, magoada, desnorteada, quando se está prestes a perder a pessoa que mais se ama neste mundo, nada importa e conseguimos fazer loucuras que antes nunca conseguiríamos.
E então, consegui a alcançar, mordi-lhe a pata traseira e ela caiu ao chão, imobilizei-lhe a pata da frente e … ouvi um pedido, um pedido do meu amigo, de um dos meus melhores amigos.
“Por favor Jake não…eu sei que ela é uma cabra, mas é minha irmã, pensa na Sue, a minha mãe iria ficar de rastos….por favor Jake, não faças isso, por mim, pela minha mãe…” – a voz do Seth na minha cabeça, estava a matutar-me a mil á horas, eu não podia matar a Leah, primeiro ela era mulher, depois tinha o Seth e a Sue, que não tinham nada a ver com os problemas da Leah, mas que infelizmente gostavam dela.
Afastei-me dela e comecei a correr em direcção ao meio da floresta, sem pensar num destino ou em qualquer outra coisa que não fosse ver a minha menina feliz e contente de novo.
Eu iria voltar a conseguir meter aquele sorriso que tanto amava naquela carinha linda, na carinha mais linda que alguma vez vi.
Ela tinha que ser feliz, pois se a Nessie estava infeliz eu também estava e eu não conseguia ver a minha menina a chorar ou a pensar que alguma vez não a amei.
Desde o primeiro dia que a vi que ela é tudo para mim, sem ela a minha vida não faz sentido.
Pergunto-me onde estaria agora caso ela não existisse, onde estaria agora?
Será que já estaria morto?
Será que estaria a viver normalmente ou ainda continuaria a viver como lobo?
Nenhum destes pensamentos eram importantes agora, agora tinha que ir resolver a minha vida presente, tenho que ir fazer com que ela volte a rir e a ser feliz como antes.
Foi nesse momento que tive uma ideia, virei em direcção ao que o meu coração dizia, sem pensar nos problemas dessa escolha.

3ª Parte – Versão da Nessie

Acordei com o sol a bater na minha cara, olhei para mim, e estava na minha cama, com o meu pijama, enrolada nos meus lençóis.
Quando senti uma pontada forte do meu coração, veio-me á memória o dia anterior.
A conversa com a Leah, a descoberta de coisas que nunca pensei ser possível.
Lágrimas começaram a escorrer-me pela cara, levantei-me, vesti o robe e sai do quarto em direcção á casa de banho.
Demorei um pouco mais do que o habitual, lavei bem a cara e fiquei a olhar-me ao espelho.
“Ele não te merece Renesmee!” – pensei para mim própria.
Mas e a minha mãe?
O que vou fazer?
Sai da casa de banho, e estava a entrar no quarto quando um aroma familiar me veio.
Se fosse á dois dias, pensaria que era o melhor aroma de todos, mas naquele momento não.
Quando me virei os nossos olhos prenderam-se por um tempo, que não sei explicar se foram segundos ou minutos, mas consegui esquecer tudo e todos, esqueci-me do que estava ali a fazer, esqueci-me do dia anterior, naquele momento éramos só eu e ele, quando os seus lábios se mexeram, veio-me tudo á memória e vacilei, tendo-me segurar na porta do meu quarto para não cair.
- Precisamos de falar Nessie.

Parabéns Kristen!

Hoje a nossa querida Kristen faz anos 20 anos!


O Blog da Renesmee Portugal deseja-lhe as melhores felicidades e que continue a fazer o exelente trabralho que tem feito até agora!

FELICIDADES KRISTEN!

quinta-feira, 8 de abril de 2010

Frase do Mês

Olá meus queridos!
Eu estou a ler pela sexta vez o livro Amanhecer (pois é o meu preferido) e quando passei pela página 152, que faz parte do Livro Dois que é narrado pelo Jacob, eu adorei esta frase, pois fartei-me de rir no meio do comboio feita parva, entao tinha que a colocar!

A frase é:

"Será que uma bala na testa conseguiria acabar comigo ou iria apenas deixar uma grande porcaria para eu limpar?"

O que acharam desta frase? Isto é um pensamento do Jake, quando ele estava a pensar numa maneira de se suicidar, coitadinho!

Fico á espera de comentários!

Sobre a Fanfic: Vida Eterna

Olá meus queridos!
Queria pedir-vos desculpas porque devia ter saído hoje o 10ºcapítulo da Fanfic: Vida Eterna, mas estive ontem e hoje na minha avó e como não levei o meu portátil, não consegui rever o capítulo.
Hoje á noite vou rever o capítulo todo e amanha á tarde eu publico.

Mais uma vez peço desculpa.

Espero que compreendam.
bjs,
Danyela

quarta-feira, 7 de abril de 2010

Sobre a Fanfic: Endless Love

Olá a todos ! Sobre a minha FanFic " Endless Love ", eu ainda só publiquei o 2º capítulo, mas, como devem ter reparado ( ou se calhar não ) a história é e vai ser mega mega romântica e
genial .
Esta FanFic fala-nos do amor entre a Alice e o Jasper entre outras coisinhas que agora não posso vos dizer .

Prometo muuuuitas novidades quase todos os dias ! Notícias e a continuação da minha FanFic !

Beijos para todos , =)

Inês

Desculpem

Olá amigos,
Eu vinha pedir desculpa por não andar a postar nada, mas agora tenho andado a tratar de outro blog meu e de uma amiga e é complicado vir aqui!
O blog ainda está em construção, mas quando estiver pronto eu posto aqui o URL do blog!
Vai ser sobre a Miley e o Michael Jackson!!
Beijos,
Kátia(Miley Cyrus)

Endless Love - Capítulo 2

2º capítulo
-Sim ... - interrompi super nervosa .
-Eu .... vou .... partir ...
" O quê ? Não ! Não pode ser ! "
-Para onde ? Diz ! Diz-me já ! É para muito longe ? - gritei libertando uma lágrima.
- Um bocado . Ohh ! Mas Al, tem mesmo de ser, ah eu vou com o Emmett, temos que matar a Shophie . Sabes quem é, certo ?
- Claro, mas para onde vão ?
- Para França.
" França ? O quê ? Não ! Ele devia me estar a pregar uma partida ! "
- Mas amor, eu não posso ir ? E a Rose ?
- Não, infelizmente, não . A Rose fica cá contigo .
- Ó meu deus ! Estás-me a enganar não é, Jasy ?- disse-lhe com um sorriso triste .
Ele abanou a cabeça.
De repente, acordei estremunhada. Oh ! Adormeci no sofá enquanto esperava pelo Jasper !
- Tia Alice ? Tia Alice ?
- Nessie ? És tu ? - disse abrindo os olhos .
" Sim, era ela. Aqueles olhos cor de mel e cabelo ondulado eram dela ."
- Sim, adormeceste aqui .
- Oh . Ups !
- Que foi que lhe aconteceu ? - diz Jasper entrando .
" Corri ao encontro dele e abracei-o com toda a minha força. Afinal foi tudo um simples sonho ! "
- Adormeceu no sofá !- disse a Renesmee .
- Ah . Porque me estás a abraçar ?
- Porque te amo muito !
- Ok. Igualmente !!
E beijámo-nos apaixonadamente .
- Blhaac ! Que nojeira ! Vou já para o meu quarto ! - disse a Nessie.
E rimo-nos os dois .
- Olha, já fiquei sem apetite. Os teus beijos dão-me alimento.
- Então já não vamos ?
- Se ainda quiseres ir ...
- Então, não .
- Queres ir ao cinema ? - perguntou ele .
- Claro ! Apetece-me mesmo isso ! - e sorrimos os dois .
E fui mudar rapidamente de roupa . Vesti as minhas calças de ganga zuis escuras, uma blusa de gola alta vermelha, a minha mala preta, os meu brincos de ouro, o anel que o Jasper me deu no Dias Dos Namorados e as minhas botas de cano alto preferidas .
E desci as escadas .
- Uau que belíssima que a minha boneca está ! - exclamou o Jasper.
- Obrigada, meu príncipe encantado .
E dei-lhe um beijo .
Fomos de carro até ao shopping e vimos um filme romântico, passados alguns momentos o filme acaba e Jasper e eu saimos da sala de cinema .
- Que filme bonito ! - disse ele .
- Também acho ! Deve ter sido mesmo feito para nós.
E dito isto fomos para o carro . Depois quando chegámos a casa :
- Aly, apetece-me ir á praia ! - disse-me ele fazendo beicinho.
Suspirei.
- Está bem, vamos lá !
- Vamos de carrou ou a pé ? - interrogou .
- Tanto faz , mas como já estou um pouco cansada do shopping vamos de carro .
- Está bem. Então, vamos .
Entrámos de novo no carro .
- Que queres ir lá fazer ?
- Quero te fazer um pedido e a praia é o sítio ideal !
_ Ok. Olha, chegámos ! - exclamei .
Saímos do carro e sentámo-nos em cima da areia .
- Então Jas ? Qual é o tal pedido ?
- ...
Sorriu e os seus olhos brilharam . Ajoelhou-se perante mim e mostrou-me um anel lindissimo de ouro .
- Queres casar comigo ?
- Ahh !! - exclamei admirada .
Ó meu deus ! Estou a sonhar ?
- A sério ?
- Claro que sim ! Aceitas ? - disse -me .

Vê o que a Alice lhe diz : Sim ou Não no próximo capítulo ! Não percas !

BD da Saga chega em Abril

Após o sucesso da Saga " Crepúsculo ", tanto em livro com no cinema, Stephenie Meyer ( autora de todos os livros da Saga ), prepara agora uma adaptação da história para uma versão em banda desenhada (BD) .

O primeiro volume da Saga em BD chega a Portugal a 20 de Abril .

Mal podemos esperar, não acham ??

Fonte : www.rr.pt

terça-feira, 6 de abril de 2010

Nova Fanfic: Endless Love - Capítulo 1

Olá!
Espero que gostem desta Fanfic!!

1º Capitulo
Estava eu deitada na minha cama a olhar pela janela. Estava uma bela manhã de Outono !

Oiço bater á porta :

- Alice, meu amor, posso entrar ?

-Claro, Jas ! Entra !! - Que aliívio ! Era só o Jasper !

- Dormiste bem ?

- Sim !

- Então, deves ter sonhado comigo ! - E sorriu .

- Acertas sempre !! - E retribui-lhe o sorriso levantando-me da cama !

- Queres vir comigo caçar ? - convidou-me ele .

- Pode ser !

E levantei-me da cama .

- Vou andando para a sala . - disse ele .

- Está bem . Eu já lá vou ter .

Vesti as minhas calças pretas preferidas e uma blusa justa azul clara, meti o meu colar de pérolas da sorte e desci as escadas .

- Vamos ?? - perguntei ao Jasper.

- Sim . Deixa-me só ir avisar o Carlisle que vamos . - disse dando-me um beijo .

- Está Bem ! Mas não te demores !

Fui-me sentar ao pé da Nessie que estava a ver televisão sentada no sofá.

- Então querida , como estás ?

- Bem . Desde que fique para sempre com o Jake.

- Sabes ?? Eu não gosto lá muito do Jacob , mas eu admiro o vosso amor e, por isso , vou tentar aceitá-lo !

- A sério ?

- Claro que sim, minha linda !

- Obrigada, és a melhor tia do mundo !

- Não tens de quê !! E tu, a melhor sobrinha do mundo ! - Disse-lhe .

De seguida, Bella entra em casa com Edward atrás de si .

- Olá Bells ! Olá Ed !

-Olá Ali ! - Disseram eles em uníssono .

- Onde foram tão cedo ?

- Fomos passear pela praia !

- Ah ! Então está bem !

E Jasper aparece do nada .

- Edward , Bella, olá !

- Olá !

- Jas, podemos ir finalmente ?

- Claro, minha boneca ! - responde-me ele apertando-me contra si.

- Posso saber onde vão os pombinhos ? - perguntou Edward .

- Hum Hum . Vamos caçar .

- Ah .

Dizendo isto, eu e Jasper saimos de casa passando para a floresta .

- Então, não me querias dizer nada ? - Saíu-me da boca .

- Sim, queria . - Diz-me ele, com má cara.

- Então, solta lá as palavras .

- Ok. Então, aqui vai ...


Se quiseres saber o que o Jasper iria dizer á Alice, todas as segundas-feiras, ás 17 : 30, vem cá ver a minha FanFic !!
Inês