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domingo, 15 de maio de 2011

As mestiças2 - 16º capítulo

Oi! Primeiro de tudo, peço desculpa por não ter postado a semana passada, mas a verdade é que tive que me afastar desta fanfic por vários motivos. Sorry!

E agora, aqui está o capítulo. Espero que gostem!



Capítulo 16

Jenny a narrar
Quando vi Sel a sair do apartamento a chorar e a correr pela rua de NY, desliguei o meu iPod e corri até ao corredor para perceber o que se passava.
-Ela não me quer ouvir – disse Taylor, a chorar no ombro da tia Sophie. Ela abraçava-o fortemente e tentava acalmá-lo. O que aconteceu a seguir foi a coisa mais agoniante de sempre e que me ficará para sempre na memória. Ela contorceu-se e desmaiou.
-Não! – gritou Sophie  e amparou-o antes de ele chegar ao chão. Carlisle e Edward chegaram logo a correr e Alice chegou logo a seguir, com Jasper, Rosalie e Emmett.
-Oh, Deus – falou Alice, muito baixinho. Olhei para ela de relance, mas voltei a focar-me em Taylor.
Ele estava ali no chão, sem qualquer reacção, com o rosto todo molhado por ter estado a chorar, com o rosto sereno que parecia estar morto. Lágrimas vieram-me aos olhos instantaneamente. A Impressão Natural podia matar, isso eu sabia. Havia várias formas morrer quando se tem uma impressão, como por exemplo, quando a impressão dessa pessoa morre, é praticamente insustentável sobreviver, e isso leva ao suicídio ou quando se está a tentar proteger a impressão, mas não me parecia ser nada daquilo, por isso, como era possível ele estar morto?
-Ele está vivo, Jenny, não há problema – falou o meu avô e eu respirei de alívio. Ás vezes era bom ter alguém que lesse a nossa mente, para não termos que colocar questões como aquelas.
-Talvez seja melhor levá-lo para o quarto. Ele precisa de descansar – falou o avô Carlisle e Emmett pegou logo nele e levou-o para o quarto.
-Jennifer, Nessie, falem com o Jacob e vão ter com a Selena. Tentem acalmá-la – mandou Jasper.
-O que aconteceu? – perguntei, não entendendo nada.
-Foi só uma discussão entre a Selena e o Taylor, Jenny – respondeu Alice, mas eu percebi claramente que não tinha sido somente isso.
-Alice, não me mintas! O que realmente aconteceu?
Ela não teve tempo que responder porque o meu pai e o Seth chegaram a correr.
-Onde está o Taylor? – perguntou Seth, abraçando a tia Soph, que estava a chorar.
-Está no quarto com o Edward – respondeu Jasper. – Preciso que vão ter com a Selena, tentem acalmá-la e convencê-la que não somos os vampiros tradicionais.
-OK – acenou a minha mãe.
-Jenny, tu és muito chegada a ela, tenta convencê-la de que pode confiar em nós – adicionou Jasper.
-Certo. Vou fazer isso – prometi.
Olhei para o meu pai e seguimos à frente, seguidos de Seth e da minha mãe. A tia Soph ficaria em casa para estar de olho em Taylor.
-Estou preocupada com ele, pai – falei, enquanto descíamos as escadas para o metro. – O que é que lhe pode acontecer?
-Não sei. Vocês são ainda mais mestiços do que a tua mãe e a tia Sophie. Não sei o que pode acontecer…
-Qual é a tua teoria? – quis saber.
Ele respirou fundo e começou a explicar:
-O Edward quase se destruiu a ele mesmo quando viu que a Bella estava a morrer e isso acontece quando temos a Impressão. Vocês os dois juntaram essas duas potencialidades, por isso…
-Ele pode morrer? – perguntei.
Ele fez uma cara feia antes de responder.
-Não sei. Mas espero que não.
-Achas que isso me pode acontecer?
-Espero que não – falou ele e colocou um braço em volta dos meus ombros. – Vingar-me-ia do sacana que te matou.
Ri-me, mas percebi que ele estava a falar a sério.

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