Dá-nos a tua opinião sobre o filme Amanhecer-Parte 1 AQUI.

sábado, 30 de abril de 2011

As mestiças2 - 15º capítulo

Espero que gostem!
Para quem não viu o que eu respondi no comentário anterior, eu tenho grandes planos amorosos para a Jenny, mas não prometo que vá ser fácil!


Capítulo 15

O fogo continuava no meu corpo, mais do que o normal, sendo que a minha temperatura normal eram trinta e nova graus célsius. Isso indicava que eu não era humano (trinta e sete graus), lobisomem (quarenta e um graus) ou vampiro (perto dos zero graus, ou menos). Respirei fundo e tentei controlar alguns movimentos, como mexer os dedos das minhas mãos, mas aquilo doía demasiado.
-Ele está a mexer-se.
Senti as deslocações de ar e do nada, algo me tocou e eu abri os olhos. Aquele toque foi como um choque eléctrico devido á diferença de temperaturas.
Não havia qualquer luz no quarto, apenas a que vinha do corredor e isso sobressaltou-me. Onde é que eu estava?
-No teu quarto. Mas ainda é de dia.
-Edward? – falei e o fogo na minha garganta aumentou de temperatura.
-Eu mesmo. E aconselho-te a ires caçar o mais depressa possível.
Sangue. Era disso que eu precisava. Mas havia coisas que eu precisava de resolver. Coisas que eu precisava de perceber.
-O que me aconteceu?
-Não te lembras? – perguntou Edward e sentou-se na ponta da minha cama.
Tentei focar-me no que me tinha acontecido e lágrimas vieram-me aos olhos. A Sel. A minha Sel. Ela estava assustada. Tentei ligar-me a ela, como o meu pai me ensinou quando precisamos de saber se a nossa impressão está bem e tudo o que recebi foi uma onde de desespero, frustração e confusão. Ela estava magoada e confusa. Irritada e zangada comigo. Mas porquê? O que é que eu fiz? Eu só lhe tentei contar a verdade!
-A Selena ficou muito chocada quando tu disseste que nós éramos vampiros.
-Não – contradisse. – Quando eu disse que a minha mãe era uma vampira. Quer dizer, meia vampira.
-Sim. E ela deduziu que todos nós éramos.
-Ela não compreende – afirmei e o meu coração doeu, como se uma faca o tivesse trespassado. Aquilo fez desaparecer todo o controlo que estava a tentar manter no meu corpo. O desconforto apoderou-se de mim e subitamente eu precisava de mais algo. Precisava dela, mas ela não me queria. A minha coluna ardeu ainda mais e eu percebi que tinha que ir embora dali imediatamente.
-Toma – disse Edward e entregou-me as chaves do Porshe da Alice, com o passaporte, um telemóvel, o meu bilhete de identidade e alguns cartões de crédito. – Vai passar uns tempos fora. Só mantém o contacto connosco regularmente.
Acenei com a cabeça e saltei da cama. Peguei no meu casaco favorito e saí dali o mais rápido que pude.
-Taylor.
Virei-me para trás ao ouvir a voz da minha mãe.
-Só… porta-te bem, está bem? Não faças nada de que te venhas a arrepender – falou ela, com lágrimas nos olhos.
-OK – foi tudo o que disse.
O elevador abriu e eu desci directamente para a garagem.
Para onde iria, ainda não sabia, mas apenas tinha uma certeza: seria para bem longe dali.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Mackenzie com o Clã Romeno


Guri Weinberg e Noel Fisher, os dois atores que fazem os nossos vampiros do clã romeno Stefan e Vladimir respectivamente, tiraram uma foto esses dias em Vancouver com a nossa Nessie, a Mackenzie e postaram no twitter!!!!

Fonte

quinta-feira, 28 de abril de 2011

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Novas imagens de Breaking Dawn na revista People!




Fonte

E estou-me a perguntar: o que é que fizeram ao cabelo da Alice???

Um Possível Spin-Off de Jacob e Renesmee

Olá meus queridos!
Quando eu li esta notícia passei-me, literalmente, xD
Ora leiam:

Depois de ter sido lançado o livro The Short Second Life of Bree Tanner, um spinoff de Twilight contando a vida da pequenina vampira, nossas esperanças em um spinoff com outros personagens mais do que redobrou. E o spinoff que a maioria quer ver é óbvio que é do Jacob com a Renesmee. Quem sabe nossas preces não são ouvidas?


A autora da Saga Crepúsculo, Stephenie Meyer, anunciou recentemente que ela poderia escrever mais romances de Crepúsculo focando-se nos personagens de Jacob Black e Renesmee – mas a verdadeira notícia real é o comentário de Taylor Lautner na potencial série de spinoffs.

“Notícias recentes para mim aqui”, diz Taylor. “Isso seria interessante. Stephenie vem com as coisas mais loucas. Tenho certeza que ela poderia ir adiante. Esse é um pensamento maluco.”

Enquanto ele não confirmou que ele estaria disponível em reprisar seu papel de Jacob em uma versão pro cinema dos livros, ele definitivamente não descartou a possibilidade.
Acha que Stephenie Meyer deveria escrever uma série de spinoff?
Gostarias de ver Taylor Lautner interpretar Jacob Black de novo?

Fonte

Esta é uma maravilhosa notícia para os Team Jacob...era tão boomm que a escritora fizesse este livro, não era?

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Produtores de Breaking Dawn avançam com queixa e processo contra responsáveis por fuga de imagens

Há umas semanas atrás surgiram na Internet algumas imagens da famosa cena de sexo de «The Twilight Saga: Breaking Dawn - Part 2». Os produtores e o realizador, Bill Condon, escreveram então uma carta aos fãs da saga, pedindo para que não mostrassem as imagens.

O estúdio, a Summit Entertainment, levou o caso muito a sério, tendo apresentado queixa contra 10 pessoas anónimas que aparentemente estão envolvidas na fuga de imagens dos sets. A segurança das filmagens também foi reforçada, com polícias à paisana infiltrados a tentar travar uma nova fuga.

Agora vão prosseguir as investigações, fazendo este caso lembrar as frequentes queixas dos estúdios de cinema para com anónimos que colocam na Web os seus filmes.
 

domingo, 24 de abril de 2011

Feliz Páscoa!


O Blog Renesmee Portugal deseja a todos uma optima Páscoa, recheada de amêndoas, ovos de chocolate, folares e alegria!

Renesmee Carlie Cullen

No Guia Oficial Ilustrado da Saga Twilight existe o perfil de cada personagem e então, como não podia deixar de ser, a Renesmee encontra-se lá, por isso as informações seguintes são completamente verdadeiras e divulgadas pela própria Stephenie Meyer, sendo assim não possível de serem discutidas, já que a história é da própria Stephenie e é ela que cria este mundo!

Vamos conhecer a Renesmee Carlie Cullen?

Nome: Renesmee Carlie Cullen; diminuitivo: Nessie

Data de Nascimento: 11 de Setembro de 2006

Data de Transformação: nascida híbrica de vampiro e humana.

Local de Origem: Forks, Washington

Cor do Cabelo: bronze

Cor dos Olhos: castanho

Descrição Física: Renesmee tem pele clara, faces rosadas, covinhas e canudos cor de bronze.

Capacidades Especiais: sabe mostrar os seus pensamentos aos outros, tocando-lhes na pele. Até agora, ninguém conseguiu bloquear este dom.

Habilitações/Ocupação: é ensinada pelos pais, família alargada e amigos.

Passatempos: gosta de caçar com o Jacob, ler, estudar e conviver com os pais e outros elementos da família Cullen.

Relação Família/Clã: é filha natural de Edward e Bella Cullen. Charile Swan e Renée Dwyer são os avós biológicos. Carlisle e Esme Cullen são avós adoptivos pela sua relação com Edward. Considera Rosalie Hale e Alice Cullen tias, e Jasper Hale e Emmentt Cullen tios. Jacob Black criou impressão com ela (marcou-a).

Historial: Renesmee tem características humanas e vampiras. Herdou muitos dons físicos do seu património vampírico: tem os dentes quase tão fortes como os dos vampiros, a pele quase tão resistente quanto a dos vampiros e os músculos trabalham com uma força sobrenatural, emboranão ao nível de um vampiro. Mentalmente, aprende com uma velocidade vampírica e retém com igual perfeição. Devido ao seu lado humano, tem um coração que bate e um aparelho circulatório que funciona. Também pode comer comida humana e dormir. Mantém uma temperatura corporal superior à de um ser humano normal, cerca de 40 graus centígrados. Desde a concepção que cresceu a um nível aceleradíssimo. Espera-se que, à semelhança de outros híbricos, pare de crescer quando o corpo chegar ao tamanho adulto. A sua força física só perde para o seu espantoso desenvolvimento mental.

Sendo a Renesmee uma Vampira Híbrica ela...

- ... é um dos cinco únicos vampiros híbricos conhecidos e existentes.

- ... encerra nos seus corpos óvulos semelhantes aos humanos, mas em condição imútável do seu organismo resulta na ausência total de ciclo reprodutivo. Mesmo que a vampira híbrica pudesse, de algum modo, continuar este ciclo, o seu corpo cristalizado seria incapaz de crescer e de albergar um feto em crescimento e evolução.

- ... tem características humanas e vampíricas. Ela é muito mais forte e rápida do que os humanos, com sentidos mais apurados, mas não tão forte, rápida ou apurada quanto um vampiro puro.

- ... tem a pele quase tão resistente quanto e pel do seu pai vampiro, mas não tem a mesma reacção prismática á luz do sol.

- ... pode ingerir comida sólida, mas costuma achar o sangue mais atractivo.

- ... dorme.

- ... tem a íris dos seus olhos da cor abitual de um humano e não se altera por reacções á dieta.

- ... aprende depressa a comunicar com quem cuida deles, e escolhe a sua primeira língua meras semanas depois de nascer. Esta capacidade de amadurecimento físico e mental é o que distingue o híbrico da criança imortal.

Podem descubrir muito mais em: Guia Oficial Ilustrado da Saga Twilight.

Fonte: Guia Oficial Ilustrado da Saga Twilight

Guia Oficial Ilustrado da Saga Twilight

Não se já têm, mas hoje venho vos divulgar este livro que saiu á poucos dias em Portugal e eu comprei ontem e simplesmente amei!!!

O livro tem tudo o que um fã tem que saber e quer saber, novidades nunca encontradas nos livros, como por exemplo: o nome das três irmãs do Nahuel; o porquê de a Leah ser a única mulher Loba e se realmente mulheres híbricas (Renesmee e irmãs do Nahuel) podem ou não engravidar. Este são alguns exemplos de respostas que obtive a ler este maravilhoso livro de 543 páginas que contem informações nunca reveladas pela própria Stephenie Meyer e agora podemos ler tudinho!

No livro também podem encontrar biografias de todos os vampiros presentes na história (incluindo os "amigos" dos Cullen que chamaram em Amanhecer e os Volturi)  e dos lobisomens, incluindo árvores geonológicas dos Quileutes, onde podem perceber o porquê de a Leah ser lobisomem.

A escritora também nos divulgou neste maravilhoso livro as músicas que a inspiraram para escrever partes dos livros, por exemplo: a música "Here With Me", da Dido, fez de inspiração para uma parte do capítulo 15 de Crepúsculo:
"- Amo-te - sussurrei.
- Agora, és a minha vida - retorquiu simplesmente.
Não havia nada mais a dizer naquele momento. Ele balançou-nos para a frente e para trás, à medida que o quarto foi ficando mais iluminado."

Neste maravilhoso livro também podem ter acesso a todas as informações relacionadas com carros e motos presentes na história e uma perfeita entrevista com a escritora Stephenie Meyer.

O livro pode ser um bocadinho caro (24,21 euros - Fnac), mas digo-vos que conpensa, pois é enorme (como já disse ele tem 543 páginas) e tem informações nunca reveladas pela própria escritora!

Bem, agora deixo-vos com o que está escritora da parte de trás do livro, só para ficaram com mais curiosidade xD:

"Esta edição indispensável é uma definitiva inciclopédia de referência para a Saga Twilight. Ela faculta aos leitores tudo o que eles necessitam para explorarem o mundo inesquécivel que Stephenie Meyer criou em Crepúsculo, Lua Nova, Eclipse, Amanhecer e A Breve Segunda Vida de Bree Tanner. Este extenso guia - essencial para qualquer fã da saga - é a cores e contém cerca de 100 magníficas ilustrações, fotografias. material inédito, perfis de personagens, érvores geneológicas, mapas e uma longa e intimista entrevista de Shannon Hale com a autora, e muito, muito mais."

sábado, 23 de abril de 2011

As mestiças 2 - 14º capítulo

Oi!
Espero que gostem!

Capítulo 14

-Os Volturi? O que raios estão eles a fazer aqui em Nova Iorque? Não deviam de estar em Itália?!
-Quem são os Volturi? – perguntou Sel.
-Está na hora de lhe contares – afirmou Alice, olhando para mim.
-Achas?
-É a única maneira de ela compreender o que se passa.
-OK. Eu conto-lhe. Dás-nos um pouco de privacidade?
-Claro. Não há problema! – exclamou a minha tia e saltou da cama.
Antes de sair, pedi-lhe:
-Avisa o Edward que a conversa tem que ficar para depois.
-Não te preocupes. Eu digo-lhe – prometeu ela, e saiu do quarto, não sem antes piscar um olho a Selena e sorrindo para ela.
Eu não sabia por onde começar. Ela sabia que eu era lobisomem, assim como o tio Jacob e o meu pai. Ela também sabia dos restantes e da Impressão natural, mas eu não sabia se ela ia aguentar saber que a Alice e os restantes eram vampiros. Quer dizer, todos somos personagens míticas, mas eu não sabia se ela iria acreditar em mim. O que eu diria? Que a minha família é metade lobisomem e metade vampira e que eu nasci do cruzamento de um lobisomem com uma mestiça, que é o cruzamento de um vampiro com uma humana? Será que ela ia compreender?
-Selena – comecei e sentei-me na cama de frente para ela. Peguei nas suas mãos e olhei-a nos olhos. – Tu sabes que eu não sou um humano. Sabes que o Jacob, o Seth e os outros de La Push são lobisomens, mas… eles não são como eu.
-Estou a ouvir – disse ela, atenta.
-Bem… o Seth é o meu pai e a Sophie é a minha mãe. Talvez eu deva de começar por aí. A minha mãe… ela é… metade humana e metade vampira.
-O quê? – gritou ela, com os olhos arregalados.
-Selena, por favor, ouve-me até…
-Como assim a tua mãe é vampira? Quer dizer, metade vampira ou lá o que é. Como? Isso quer dizer que os vampiros existem? Mas tipo… existem mesmo?
Acenei com a cabeça, e a expressão dela ficará para sempre na minha mente. Mostrava desespero, surpresa, decepção e mais uns quantos sentimentos que me fizeram ter quase um ataque cardíaco.
-Deixa-me contar a história toda, Selena.
-Não! – exclamou ela e saltou da cama, tirando as mãos das minhas bruscamente. – Não, não é possível! A tua mãe é uma vampira! Eu… tenho estado a conviver com uma vampira!
-Selena…
-Não – disse ela e levantou as palmas da mão na minha direcção. – Não quero ouvir mais nada. Para mim chega.
Ela abriu a porta do quarto e eu segui-a até à porta.
-Selena, por favor, tu não ouviste a história toda! – implorei e peguei na mão dela, mas ela livrou-se rapidamente do meu toque.
Por coincidência, Nessie e a minha mãe saíram do elevador e Selena travou bruscamente. Elas perceberam imediatamente a expressão de Sel, e Nessie perguntou logo:
-O que se passa?
-Como? Como é que é possível? – gritou Selena, com lágrimas no seu rosto. Nessie tentou tocar-lhe, mas ela ripostou. – Não me toquem!
Entrou no elevador e ele fechou-se logo, sem me dar hipótese de ir atrás dele.
-Não! Selena! – gritei enquanto batia na porta do elevador.
-Filho… - falou a minha mãe, pegando-me pela cintura e puxando-me para trás.
-Não! – gritei de dor. Todo o meu corpo doía porque eu sabia que Sel estava a sofrer. Eu não estava a fazer a minha tarefa que era fazê-la sentir-se segura e feliz comigo.
-Não – falei mais baixo, devido às dores que partiam do meu coração e se espalhavam pelo meu corpo, como se fosse veneno.
-Calma, Taylor, calma – falou a minha mãe e abraçou-me. Só então percebi que estava a chorar porque rapidamente encharquei a camisola dela.
-Não, mãe, isto não me pode estar a acontecer – falei e enterrei mais o rosto no seu ombro. – Dói demasiado.
-Vai ficar tudo bem. Amanhã falamos com a Selena e explicamos-lhe tudo.
-Ela não me quer ouvir – falei e comecei a tremer por todo o lado. Naquele momento não tinha controlo no meu corpo e não sabia se eram espasmos de dor ou o calor que a minha coluna emanava, denunciando que eu me podia transformar a qualquer momento. Aquilo estava a dar cabo de mim e desmaiei.

quinta-feira, 21 de abril de 2011

Parabéns Danyela



Hoje um membro da equipa do blog faz aninhos xD, é a Danyela e faz 18 anos!

Toda a equipa do blog deseja-lhe as melhores felicidades e uma continuação de um bom trabalho aqui no blog.


Parabéns Danyela!!

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Vampiros no Festival de Coachella

Parece que neste evento é preciso olhar para todo o lado para termos a certeza que não vamos ser mordidos!
Kellan Lutz (Emmett Cullen), Ashley Greene (Alice Cullen), Ian Somerhalder (Damon Salvatore) e Nina Dobrev (Katherine Pierce/Elena Gilbert) estiveram presentes neste festival.






Fonte foto1 e 2
Fontefoto 3

Robert e Reese brilham na passadeira



Reese WitherspoonRobert Pattinson desfilaram neste domingo na passadeira vermelha na antestreia do filme "Água aos Elefantes" em Nova Iorque. A dupla de Hollywood fez disparar os flashes naquele que foi o primeiro evento público da actriz depois de se ter casado com Jim Toth.
Os ventos do casamento parecem ainda soprar porque Reese Witherspoon decidiu usar um vestido branco, com flores em preto, assinado por Jason Wu. Recém-chegada da sua lua-de-mel no Belize, a actriz não poupou elogios ao amigo Robert Pattinson. "Passámos bons momentos juntos. Ele é não só super sexy e obviamente muito bonito, mas também uma pessoa muito simpática e querida."
Robert Pattinson surgui também muito elegante na antestreia, com um fato cinzento e uma gravata cor de vinho. O actor não se livra dos rumores de um namoro com Kristen Stewart, sua colega de elenco na saga "Twilight", mas foi acompanhado pelas duas irmãs mais velhas, Victoria e Lizzy Pattison.
"Água aos Elefantes" chega a Portugal a 5 de Maio.




Fonte

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Poster Oficial de Abduction


Confesso que fiquei algum tempo a olhar para ele. E vocês? Gostaram?

Fonte

1º Trailer de Abduction legendado

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Kellan na lista das pessoas mais bonitas do Mundo!

Todos os anos a revista People publica uma lista das pessoas mais bonitas do ano.

Este ano quem é a mulher mais bonita do Mundo é a Jennifer Lopez, mas temos um actor do Twilight no TOP 15.

O nosso lindíssimo Kellan é o  nº 8 dos  15 já apresentados. A lista completa só será revelada mais tarde. Segundo a revista o que torna irresistível este lindo actor são as suas covinhas.
 
 
 

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Kristen Stewart a acelerar aos 21 anos

Kristen Stewart ganhou uma mota como prenda de aniversário. A estrela de "Twilight" apagou 21 velas no sábado, rodeada de amigos num restaurante no Canadá, onde a equipa está a gravar os últimos filmes da saga. A actriz convidou os colegas para a festa, Robert Pattinson incluído, claro.

A celebração foi no Rockwell's Bar & Grill, em Vancouver, noticia a "US Weekly". Robert Pattinson pôs toda a gente a cantar os parabéns a Kristen quando chegou o bolo de chocolate. "O Rob é que fez a multidão cantar e dava para ver que ela ficou um pouco envergonhada, mas de uma maneira gira!", contou uma fonte à revista. "Estavam todos muito bem dispostos, mas foi uma noite agridoce [porque as filmagens estão a acabar e a equipa sabe que vai ter de se despedir em breve]."

A prenda da noite foi uma mota que a actriz recebeu. "O Rob ficou muito entusiasmado e eles deram umas voltas", contou a fonte. "A Kristen aprendeu a andar de mota em 'Lua Nova', por isso, eles acharam que era uma boa prenda. O Rob supervisionou tudo para garantir que estava tudo OK. Eles divertiram-se bastante".
 
 

domingo, 10 de abril de 2011

As Mestiças 2 - 13º capítulo

Olá a todos!
Primeiro de tudo, queria divulgar o meu blog http://www.asminhasfanfics.blogspot.com/ que a partir desta segunda (dia 11) vai começar a ter todas as minhas fanffics postadas, incluindo algumas que ainda ninguém sabe que existem! Por isso, dêem uma espreitadela lá!

Preparem-se porque vamos saber um pouco mais sobre o vampiro que estava do outro lado da porta do dormitório da Sel.
Comentem!
Bjs!



Capítulo 13

Em super velocidade, agarrei Sel pelos ombros e obriguei-a a encarar-me.
-Confias em mim?
-S-sim – gaguejou ela. – Porquê?
-Lembra-te, confia em mim.
Peguei nela agilmente e coloquei-a atrás das minhas costas. Abri a janela e olhei em volta. Ninguém. Estava tudo sossegado, talvez por ser hora de aulas.
Saltei da janela e comecei a correr mais rápido do que um carro. Entrei em casa, escancarando a porta e o tio Ed e Alice estavam há minha espera. Alice levou Sel para o quarto dela e mostrei tudo ao tio Ed através dos pensamentos.
-No dormitório?
-Sim. E tenho a certeza que depois disso, ele terá entrado no quarto.
-Precisamos voltar lá.
-Nós vamos – prontificou-se a minha mãe, aparecendo atrás de Ed com Nessie.
-Têm a certeza? – perguntou o tio Edward.
-Sim, não há problema. É um instante – garantiu a minha mãe e pousou uma mão no ombro do tio Edward.
-Levem o Jake e o Seth.
-Eles foram dar uma volta. Telefonamos-lhes pelo caminho – falou Nessie.
-OK.
Vi-as sair rapidamente e voltei a encarar o tio Ed.
-Não posso deixar a Selena lá, com um vampiro no campus. É demasiado perigoso.
Edward respirou fundo e depois falou:
-É por esse motivo que eu e o Carlisle temos andado a discutir esse assunto.
-O que é que vocês andam a falar?
-Anda para o escritório dele. Podemos falar lá mais calmamente.
-Deixa-me primeiro ir ver a Sel – pedi. – Preciso de ver se ela está bem.
-OK. Vai lá ter.
-OK.
Fui em direcção ao quarto da tia Alice e depois de um leve toque na porta, que sabia que só Alice iria perceber, entrei.
Sel estava sentada na cama, de pernas cruzadas e estava a olhar para Alice, que tinha um leve sorriso nos lábios.
-O que estão as minhas lindas a falar? – perguntei, sentando-me na cama, com elas.
-É mesmo verdade? Há um vampiro no campus?
-Sim, é verdade – afirmei e olhei para Alice, em jeito de interrogação.
-Eu tinha visto isso, mas não tive tempo de te contar.
-E o que ele faria?
-Nada.
-Como assim “nada”? – perguntei, sentindo o calor percorrer a minha espinha.
-Calma, Taylor – aconselhou Alice, colocando uma mão no meu ombro. – Tu precisas de ter calma.
Respirei fundo várias vezes sem encarar as duas e depois fitei Alice.
-Quem achas que é?
O rosto dela endureceu e ela falou calmamente:
-Não vi um rosto. Vi um símbolo. O símbolo dos Volturi.

quarta-feira, 6 de abril de 2011

Eternity - 15º Capítulo (último)

Fiquem com o último capítulo da fanfic Eternity, espero que tenham gostado de mais uma fantástica história do Vítor.

Capítulo 15 (último capítulo)

(sem narrador)
Paul encontrava-se sentado sobre a robusta areia de La Push, donde podia ver a beleza que o mar trazia. Cada vez que o presenciava, fazia-o lembrar-se do que acontecera há três meses. Supostamente já deveria ter passado todo o sofrimento e a solidão, mas nada se comparava com a perda do seu anjo. Cassie tinha desaparecido, como se fosse um sacrifício necessário. Mas de que serviria isso? Não ajudaria em nada. Porém, ainda sentia a ligação que os unia. Sentia a Impressão que os vinculava.
Tinha feito de tudo para a impedir de cometer aquele que podia ser o maior erro da vida dela. Não queria perdê-la por nada, mas no entanto o destino tinha-os separado. Os músculos da mão ficaram cada vez mais tensos e o ódio que sentia perante todos aqueles que tinham levado a sua amada começara a entrar na realidade. Contudo, uma parte de si mantivera controlada. Poderia talvez ser os bons momentos que passara com ela que o faziam manter a sua aparência normal.
Mantinha pouco contacto com os outros lobos e encontrava-se cada vez mais distante das outras pessoas. Em poucos instantes, encontrava-se sempre à porta de casa de Rachel e via Alphonse ao pé dela. Ou estaria a reconfortá-lo perante a perda de uma amiga ou simplesmente estavam a unir-se mais do que uma simples amizade. Queria perguntar-lhe se sabia de alguma coisa sobre Cassie, mas de nada adiantaria, pois sabia que não havia outra forma de fazê-la voltar. Sentia-se culpabilizado pela sua morte.
Após tentativas de impedir que aquilo acontecesse mesmo, nada adiantou. Ela já não existia naquele mundo terreno. Tendo sido o tempo tão pouco para se poderem conhecer melhor, o sentimento tinha falado mais alto. Ela era a sua parceira, embora fosse um anjo. Mas seria o seu anjo e de mais ninguém. Seriam um só, se tal fosse possível. A tristeza que Paul sentia no seu interior era imensa e cada vez que à memória sobressaíam todos os momentos desde que a conhecera, só pensava em como tinha sido um cobarde.
Cobarde por não ter dito antes o que era e o que ditava os seus sentimentos. Não se deixava aproximar de ninguém com o intuito de não se descontrolar. Ele desejava que tudo tivesse acontecido de maneira contraditória ao que se sucedeu. Assim, talvez tivesse uma vida. Uma em que estivesse ao lado dela. Mas algo de estranho aconteceu. Pequenas esferas de luz, iguais àquelas que vira quando estivera em Inglaterra, fizeram-se sobressair à beira-mar. Eram cada vez mais e isso confundia-o, pois não sabia o que se estava a passar.
Levantou-se da areia e observou aquilo que parecia ser surreal. Foram-se juntando cada vez mais, até que desapareceram por completo e no seu lugar, dera lugar a um corpo. Ele mal podia acreditar no que via à sua frente. Esfregou os olhos para tentar perceber se era real o que os seus olhos mostravam. Voltou a abri-los e continua a ver. Era mesmo. Ela estava ali. Sorriu na sua direcção e o coração dele voltou a sentir a ternura que por ela era única. Correu na sua direcção a abraçou-a de forma intensamente amável.
Não se deixou conter e lágrimas correram pelo seu rosto, como simples fios de prata. Olhou-a com uma felicidade estonteante e viu que também ela chorava. Estava tão feliz por vê-la de novo que sentiu o suave toque das mãos dela a preencher o vazio que se fizera durante meses perpétuos. Levou gentilmente a sua mão ao seu cabelo e afastou uma madeixa para trás da orelha. Voltou a sorrir-lhe novamente e observou atentamente os seus olhos azulados. Mas uma pergunta ainda incidia naquele momento.
- Como é possível? Diz-me como é possível estares aqui, Cassie. – Perguntou ainda irradiado de felicidade.
- Eles decidiram dar-me mais uma oportunidade, mas como humana. – Respondeu, aproximando o seu corpo até que o encostou completamente ao de Paul. – Mais uma oportunidade de refazer aquilo que já estava escrito na minha vida.
Tanto ele como ela estavam felizes por se terem reencontrado. Embora não o dissessem por palavras, eles expressavam o que sentiam por um outro gesto mais carinhoso. Os lábios dele aproximaram-se dos dela, cercando-os em todas as frentes. Quando se encontraram unidos, o sentimento deixou-se levar pela corrente. Era recíproco de ambos os lados e nenhum tentara quebrar aquele momento em que o silêncio à sua volta era simples e único, apesar do som das ondas do mar ser apenas uma contribuição para o momento em si.
- Eu amo-te, Paul. – Falou ela, separando os lábios. A honestidade nas suas palavras era algo que o deixara a sorrir por breves instantes. Ele ia dizer por fim o que sentia.
- Também te amo, Cassie. – Respondeu, deixando os seus braços elevar-se até à cintura dela.
Os lábios de ambos voltaram a unir-se, deixando-se levar maré daquilo em que acreditavam. Para Cassie, a eternidade havia sido uma constante incansável e maldita. Mas se não fosse ela, não tinha encontrado Paul nem se tinha encontrado a si mesma. Seria uma nova etapa na sua vida. Uma eternidade ao lado da pessoa que amava. Era o que mais desejara. Uma eternidade humana com Paul.

(Fim)

Aviso sobre as imagens de «Amanhecer»

Olá meus queridos!
Se repararem apagámos o post que continha as novas imagens de «Amanhecer», isto porque as imagens são ilegais e a Summit está a tomar medidas drásticas em relação a todos os sites e blogs que tenhas aquelas imaens postadas.
Espero que compreendam e o blog pede para quem guardou as imagens, por favor não as divulgue na Internet!
Obrigada!

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Eternity - 14º Capítulo


Capítulo 14 (Penúltimo capítulo)

Era agora. Estava frente a frente a um dos pilares de luz. Os humanos davam-lhe o nome de Stonehenge. Fora criado há vastos por anjos que haviam cometido inúmeros pecados que antes de caírem no inferno, fizeram a réstia dos seus poderes caminhar sobre a terra, sob a forma mais abstracta e inimaginável. Estava decidida. Eu ia entrar dentro dele, apesar de saber as consequências daquilo que decidira. Agora sabia qual o propósito de ter recebido aquele fardo.
Tinha de viver novamente aquilo por que passara. Tinha que sacrificar toda a sua entidade, quer humana quer espiritual. A barreira situada entre o mundo dos vivos e o outro mundo estava a ponto de ruir e eu, pelos vistos, era a única que o podia impedir. Mas serviria para salvar as pessoas que são importantes para mim. Se eles continuassem bem, eu sentir-me-ia feliz. Este sacrifício era necessário. Tinha que o fazer o mais depressa possível, pois o tempo escasseava. Apesar do meu receio, era o que tinha de ser feito.
Estava cada vez mais perto de uma das entradas do pilar de luz. Ao vê-lo assim à frente dos meus olhos, um certo medo remexeu-se dentro de mim e comecei a questionar-me se era mesmo necessário. Claro que era. Mas saber que ao fazer aquilo estaria a dar um final inesperado à vida que nunca merecera, dava-me uma espécie de conforto. Mas no entanto, comecei a pensar neles. Nas pessoas que havia conhecido ao longo de todo o tempo que investira em terra. A senhora Howell, que tinha uma simpatia como nenhuma outra demonstrada para comigo. Mas sobretudo, pensei em Paul.
Seria correcto deixá-lo assim, sem ter nada para dizer? Sem lhe ter dito aquilo que realmente sentia…o que me causava um enorme aperto no coração. Ainda estava muita coisa por dizer um ao outro, mas agora já não podia voltar atrás. Enquanto dava o primeiro passo para o interior, ouvi alguém a gritar. Não por uma pessoa qualquer, mas a gritar o meu nome. E aquela voz não me era desconhecida. Dela podia sentir a preocupação e o sentimento. Era ele. Mas como é que sabia exactamente para onde viria eu?
De certo que fora Alphonse que lhe contara sobre a localização do pilar. Os meus pés finalmente se chegaram à terra do interior. Uma espécie de barreira invisível aparecera à volta das entradas, impedindo qualquer pessoa de se aproximar. Pressenti que estava na hora. Então abri as minhas asas, deixando-as sentir o último sopro do vento. Soltei um suspiro, sabendo que o fim estaria relativamente à minha frente. Pisei por fim o centro do interior, deixando a harmonia daquele lugar entrar no meu subconsciente.
Feixes de luz começaram a sobressair-se nas rochas, fazendo-as parecer pedras preciosas mas com ainda mais brilho. À vista de qualquer um podia ser maravilhosamente belo, mas no entanto aquele feito tinha outro sentido. Olhei para o céu que mudara repentinamente para um pôr-do-sol em tons variantes de vermelho, laranja e amarelo. Tudo se resumira a um simples gesto. A um acto que só agora podia ser eu a fazer. Até que senti algo que me travara por completo as minhas acções. Olhei para trás e via-o a com um olhar entristecido e de certo modo desesperado.
- Não o faças, Cassie. – Pediu ele, enquanto focava toda a sua atenção e os seus olhos em mim. – Por favor.
Apesar da razão me dizer para não avançar na sua direcção e me dizer para cumprir aquilo para que vim a terra, o meu coração ditava outra coisa. Gostava dele. Atrás de Paul, estavam Rachel e Alphonse. Os dois permaneciam lado a lado, lançando-me olhares que pareciam reprimir qualquer tristeza que o momento estaria a causar.
- Tenho que o fazer, Paul. – Respondi, ao mesmo tempo que as minhas mãos acenavam como um entristecido adeus. – Desculpa.
Voltei-me de novo para o centro e esperei que algo acontecesse. Raios de luz surgiram das rochas à minha volta, cobrindo-me com um manto luminoso resplandecente. Minúsculas esferas de luz começaram a irromper do chão. Pouco tempo depois, apercebi-me que era eu. Estava a desaparecer, mas seria por um bem maior. O meu sacrifício ajudaria a manter segura aquela terra e isso chegava-me. As pessoas que conheci podiam seguir com a sua vida tranquilamente.
Já não sentia nada. Parecia que todos os meus sentidos me haviam sido privados. A barreira desaparecera lentamente, deixando o interior sem protecção alguma. Deixei de ter qualquer vitalidade ou controlo sobre o meu corpo, estendendo-me sobre aquilo que parecia ser um monte de relvado desfocado. Apesar disso, vi Paul a correr na minha direcção pegando naquilo que restava de mim. Foi então que vi lágrimas a dispersar pela sua face. Ele estava a sofrer. A sofrer tanto quanto eu por deixá-lo.
- Gosto muito de ti. – Disse-lhe numa espécie de murmúrio silencioso causado pela ausência dos sentidos.
A sua mão fez-se deslizar pela minha cara transparente, ao mesmo tempo que se inclinava aproximando-se dos meus lábios.
- Cassie, eu também. – Pelo menos, foi aquilo que consegui perceber pelos movimentos dos seus lábios. – Por favor, não desapareças.
Os meus olhos lentamente se foram encerrando, perdendo a vida e a eternidade que por mim eram carregadas. Acabei por desaparecer por completo, deixando aquela terra. Sabia que voltaria a cruzar-me com o pós-vida, mas agora tinha que esperar pelo que o destino me preparara uma vez mais para poder seguir finalmente em frente.

New Life - 55º Capítulo, 2ª Parte (Final)

Olá!
Aqui está a segunda e última parte do último capítulo da fanfic New Life.
E agora a surpresa que anunciei no capítulo passado: a Debbie disse que haverá continuação, é verdade leram bem, mas que ainda não sabe quando é que começara a postar, quando ela começar a postar, também aqui será postada.
Não deixem de comentar, a Debbie merece.
Deixo-vos agora com o capítulo.

Capítulo 55, Parte 2 (Final)

Ele beija-me daquela forma e depois quer ir dar uma volta? Se ele queria que eu desse parte fraca, estava muito enganado, podia não ser a minha vontade, mas íamos dar a volta!

- Vamos. – Peguei na sua mão e levantei-me.

- O quê? – Perguntou-me surpreendido.

Beijei-o como me beijara, intensamente e falei:

- Quero ir dar uma volta, vamos. – Comecei a andar.

- Okey. – Disse desapontado. – Mas que tal almoçarmos primeiro?

- Vais cozinhar para mim? – Sorri.

- O que queres comer? – Abraçou-me.

- O que tu quiseres.

- Vou fazer massa.

- Uau, amor, que difícil.

- Tu não provaste o meu molho! – Fez birra, ri-me

(...)

Acabamos de comer e de arrumar a cozinha, tinha que admitir, a massa dele, era incrível, não era bem a massa, mas sim o molho, molho esse que Seth não me deixou ver como se fazia.

Íamos agora sair.

- Princesa, tens a certeza que queres ir dar uma volta? – Agarrou-me e beijou-me.

Querer, não queria, mas ia, Seth não me ganhava assim, ele era um lobo, mas nas minhas veias corria sangue de loba.

- Claro, amor. Vamos. – Peguei na sua mão e com a outra peguei em Em.

- Esta miúda enlouquece-me! – Ouvi Seth resmungar baixinho para si próprio, enquanto saímos de casa.

- Para onde vamos? – Perguntou-me, enquanto era rebocado por mim.

- Depois vês. – Respondi.

Ele bufou e não respondeu, ri-me.

Íamos em direcção à praia, era o meu sítio favorito em La Push, fazia-me sentir maravilhosa, no meio do caminho encontramos Claire com Quil.

- Olá. – Disseram e Claire veio ter com o cão. – Onde vão? – Perguntou Quil.

- Também eu gostava de saber. – Resmungou Seth.

Quil olhou-me.

- Onde vais, Quil? – Perguntei, desviando a conversa.

- Vou levar a Claire ao parque, aproveitar o bom tempo.

- Bia, posso levar o cão? – Perguntou Claire.

- Claro, querida. Ele precisa de conhecer novos sítios. – Bem, eu não me importava nada, até me fazia um favor. – Depois o Quil leva-o para casa. – Sorri.

- Obrigada, Bia. – Abraçou-me e foi ter com o meu primo.

- Atenção às horas. – Disse Quil.

- Não te preocupes. – Respondi.

- Atão adeus. – Despediu-se, e ele, Claire e Em, foram embora.

- Podes dizer-me onde vamos?

- Confia em mim. – Pedi.

Chegamos à praia e esta estava vazia, como sempre, o mar, estava bravo, exactamente como no dia do meu acidente, à muito tempo, ele pareceu notar, também.

- Que deja vu. – Abraçou-me.

- Não te preocupes, eu não volto a entrar na água, quando o mar estiver assim. – Beijei o seu peito quente.

- Eu sei, tu prometeste-me naquele dia. – Sentou-se, e eu sentei-me de costas para ele, colando as minhas costas no seu peito.

- Naquele dia tanta coisa mudou…

- Espero que tenha sido para melhor. – Beijou-me o pescoço, enquanto os seus braços me prendiam mais para si.

- Tu foste uma espécie de milagre, eu pensava que ao vir para aqui ia ser um pesadelo, embora ame isto, e a minha família, isto tinha demasiadas recordações dos meus pais, pensava que seria doloroso, relembrar, mas não é. Faz-me bem relembrar os momentos com os meus pais, contigo a meu lado, sentindo o teu carinho, o teu amor, os teus braços, os teus lábios, o teu corpo, tudo. Tu fizeste-me renascer…

- Tu também me ajudaste. – Olhei-o. – É verdade, eu nunca superei muito bem a morte do meu pai, mas ao ver a tua força, deu-me força e devolveu-me a felicidade completa. Eles também tinham tido as impressões, o que não ajudava muito, nunca tinham tempo… Nunca pensei sentir-me assim, bem, feliz, amado, protegido…

- Protegido? – Perguntei espantada, virando-me para ele.

- Sim, protegido. Protegido de mim próprio, de desistir, de perder a esperança, de tudo… - Agarrou-me pela cintura.

- É bom saber que sirvo para alguma coisa. – Deitei a minha cabeça no seu peito.

- Tu serves para isso e para muito mais. Eu sem ti, já não sou nada. Eu vivo por ti, para ti – Beijou os meus caracóis.

- Tu irás sempre ter-me, seja qual for o preço, estarei contigo sempre. – Levantei a cabeça e deparei-me com os olhos confusos dele. – Não estou a pensar em nada.

- Ainda bem





Olhei novamente para o céu e este já estava a ficar escuro, Seth também reparou.

- Anda, quero levar-te a um sítio, já que vamos ter os minutos contados, quero que este dia, nunca acabe. – Pegou-me ao colo e começou a andar.

- Onde vamos?

- Desta vez és tu que tens que confiar em mim.

Calei-me e encostei-me ao seu peito, mais uma vez.

Chegamos à falésia, à falésia onde nos beijamos pela segunda vez, no dia em que começamos a namorar, onde se faziam as festas da fogueira, íamos ver o pôr-do-sol, exactamente como naquele dia.

Sentamo-nos junto da falésia, ele passou os braços ao redor dos meus ombros e puxou-me para ele.

- À muito tempo, que não vínhamos aqui. – Disse-lhe.

- Pois não. Tem havido muitas coisas para fazer.

- Mas estamos aqui agora. E é isso que interessa. – Beijei-o.

- Há outra coisa que interessa.

- O quê?

- Que eu amo-te muito, princesa.

- Eu também te amor, amor. Quero passar o resto da minha vida contigo.

- Ai sim?

- Sim, o resto da minha vida. – Beijei-o.

- Então espero que te despaches a fazer 18 anos. – Disse-me.

- Para…? – Perguntei confusa.

- Eu pedia-te agora em casamento, mas só tens 16 anos e o teu avô matava-me com uma espingarda.

- Ah?

- Calma, princesa. Não te estou a pedir em casamento, por enquanto. – Frisou as últimas palavras com um sorriso.

Ele estava a falar a sério? Ele queria casar-se comigo?

- Princesa, estás bem? – Perguntou-me.

- Tu queres casar-te comigo? – Perguntei mecanicamente.

- Porquê? Tu não queres? – Entristeceu.

- Amor, claro que quero, mas não estava à espera de ouvir-te dizer uma coisa dessas.

- Porquê?

- Porque, primeiro não é teu género, segundo pensava que querias esperar mais.

- Talvez não seja o meu género, mas eu sei que é o teu e que tu sonhas com isso, logo eu não me importaria, segundo, tem calma, não estou a pensar casar agora, tens 16 anos e eles matavam-me. Apenas disse aquilo. Por enquanto, o nosso namoro serve-me. – Beijou-me.

Mas ele era maluco? Agora tinha a imagem dele, no altar de smoking! Tornar-me uma Clearwater, Bianca Clearwater! Ele queria-me matar!

Ia a falar, mas ele interrompeu-me:

- Olha o pôr-do-sol.

Encostei-me nele e fiquei a ver uma vez mais o pôr-do-sol lindo que apenas se podia ver em La Push, porque apenas La Push era mágica.

(Fim)

domingo, 3 de abril de 2011

As Mestiças2 - 12º capítulo

Aqui está o 12º capítulo!
Espero que gostem!

Capítulo 12

Quando chegámos ao apartamento, ouvi a tia Alice a soluçar do quarto dela, mas não percebemos bem porquê. Quando perguntámos à Rosalie o que tinha acontecido, ela olhou de relance para Selena e depois falou que a Alice estava apenas um pouco nervosa com o começo das aulas, mas todos percebemos que era uma mentira (excepto Sel).
Ajudei Sel a arrumar algumas coisas para levar para o campus e depois fui com ela de metro até lá e ajudei-a a desempacotar as coisas. Ela esteve sempre calada e séria e não consegui perceber bem porquê. Eu sabia muito bem que quando ela estava a pensar em algo muito importante, não queria que a incomodassem, por isso, não lhe fiz perguntas enquanto estávamos a arrumar as coisas dela.
Quando ficou tudo arrumado, levámos as coisas para o campus da Faculdade e ajudei-a a arrumar as coisas no quarto dela (que iria dividir com uma aluna que ainda não sabíamos quem era).
-Está tudo arrumado – afirmou ela e olhou para mim. Sorriu brevemente e baixou os olhos.
Aproximei-me dela em velocidade vampírica e levantei o seu rosto. Os seus olhos estavam marejados de lágrimas, ameaçando começarem a cair a qualquer momento.
-Ei, está tudo bem – falei e abracei-a. Ela começou a soluçar e o meu coração começou a doer, assim como o fogo na minha garganta. Respirei fundo mais vezes, mas isso só estava a começar a piorar as coisas. Eu não a podia largar, mas o meu instinto de caçador ameaçou possuir-me a qualquer momento.
Tio Edward. O tio Ed tinha conseguido controlar a sua sede com a minha tia, e eu conseguiria fazer isso. Bastava puxar o poder da impressão natural para mim. A dor no meu coração iria ser insuportável, mas atacá-la iria ser imperdoável. Preferia sofrer a vê-la sofrer.
Tentei focar-me em outras coisas, e notei que havia passos no corredor, mesmo ao lado da porta do dormitório. Fiquei atento. Nada. Quem quer que fosse, não podia ser humano, porque não sentia nenhuma respiração nem nenhum som do movimento cardíaco. O único ser que não precisa de respirar e não tem batimentos cardíacos é… um vampiro.
Os vampiros estão aqui.

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Eternity - 13º Capítulo


Capítulo 13

(sem narrador)
Paul acordara logo quando o sol lhe tocou na face, através da janela. Ela não estava lá. Pensou que poderia estar na sala ou na cozinha, então foi ver se estava em ambas. Não estava lá. A senhora Howell até lhe tinha chegado a dizer que não a vira sair. Cassie parecia estar desaparecida. Era a única coisa de que Paul estava ciente. Isso causa-lhe dor e só conseguia pensar nela. Onde é que ela estaria e no que estava a pensar quando saíra de Forks sem avisar. Ele gostava dela mas nunca teve oportunidade de lho dizer. Apenas o demonstrou através de actos que achara serem os mais simples e menos complicados.
Ela era o seu anjo branco que entrara na sua vida. Sofrera impressão por ela e desde então, ele sabia que ela seria a rapariga que o acompanharia naquela vida humana. A cada minuto que passava, ficava cada vez mais impaciente. Não tinha nenhuma pista de onde ela poderia estar, mas ele iria fazer os possíveis para a encontrar. Estava sentado perante o mar que La Push oferecia, dando o seu normalíssimo brilho através do reflexo da luz na sua face límpida. Não conseguia ficar parado e por pouco não ficava exaltado de preocupação.
Mas quando olhou para à sua volta, reparou numa estranha criatura à sua direita que vista de longe não se podia dizer bem se o era ou não. Aproximou-se cada vez mais e viu o que era. Um anjo com asas relativamente brancas, como as de Cassie, envergado por vestes um pouco incomuns para certas pessoas. Mas estava acompanhado. E pelo que a sua visão lhe permitia ver, parecia ser a Rachel. Estavam os dois abraçados, ali em plena praia, sem ninguém que os visse na sua cumplicidade. Chegou à beira deles e deitou-lhes um ar de poucos amigos.
- Tu. – Dirigiu a sua atenção para o estranho anjo, provocando-lhe um certo incómodo. – Sabes onde ela está?
- Ela quem, Paul? – Perguntou Rachel, já assustada perante a atitude com que ele se dirigira ao anjo.
Paul simplesmente ignorou a falar por parte dela e voltou-se de novo para o anjo. Nada sabia dele, no entanto, ele sabia que poderia ser uma oportunidade num milhão de saber onde estava a rapariga que amava. No entanto, apesar de ter sido um pouco inoportuno, o anjo dissera-lhe o seu nome. Chama-se Alphonse. Mas nem aquilo serviria para a encontrar, quanto mais achar o que quer que fosse que lhe daria algo para seguir o rasto dela.
- Estou a falar da Cassie. – Respondeu seriamente.
Alphonse não se admirara nada perante aquela resposta vindo do nada. Conhecia aquele sujeito através das observações que fizera para manter a sua amiga em segurança. Era o lobo por quem ela se tinha apaixonado.
- Ela apenas está a cumprir a missão que lhe foi designada. – Respondeu-lhe Alphonse, tentando evitar qualquer tipo de confrontos logo quando estava com a sua protegida. – Mais nada.
Paul não compreendia. Cassie tinha uma missão? E qual seria era o grande enigma que lhe invadira agora o pensamento de uma forma brusca. Estava quase a perder a paciência quando Rachel repousa uma das mãos em cima do seu ombro. De certa forma, conseguiu manter o temperamento e evitar que se transformasse. Conseguiu ter novamente a razão, mas calma era algo que agora não lhe convinha nada.
- Ela foi até ao pilar de luz, que se encontra em Inglaterra.
Após ter ouvido isto, Paul voltou o seu olhar para ele. Já tinha um destino, mas agora era preciso que se esclarecesse ainda alguns pontos. Já começava a traçar um rumo, mas necessitava de mais informações.
- Explica isso melhor, que nem eu compreendo. – Pediu Rachel, dando a mão a Alphonse acabando por soltar aquela que estava a tentar acalmar Paul.
- Nós os anjos chamamos-lhe pilar de luz, enquanto os humanos lhes chamam Stonehenge. Tem um poder invulgar, poderoso e extremamente necessário em casos extremos.
Mas o que tinha tudo aquilo a ver com a Cassie? Nada na sua cabeça parecia entender, excepto o facto de ela estar (possivelmente) em Inglaterra. Enquanto tentava assimilar todos os factos que se reuniam na sua mente, Alphonse mais uma vez esclareceu:
- Ela foi sacrificar-se para proteger não só esta vida, mas também o mundo em que ambos residíamos e este também.
As últimas palavras faziam agora todo o sentido para ele e tudo parara nele. A Cassie ia sacrificar-se. Dar a sua vida por algo. Ele mal podia acreditar. No entanto, ele tinha que fazer alguma coisa. Tentar impedi-la ou achar outro modo de conseguir com que tudo se resolvesse. Não a queria perder, pois não sabia se aguentaria vê-la partir. Tomou uma decisão: Partir para Inglaterra e evitar que ela morresse. Rachel e Alphonse decidiram acompanhá-lo, mas com o intuito de se poderem despedir.
Não era por mal que o iriam fazer, mas quando um anjo tomava uma decisão, não havia nada que o demovesse dela. Várias horas passaram e os três já estavam num comboio em direcção à terra dos ingleses. Na sua mente, não cabia o conceito de perder a rapariga que amava do fundo do seu coração. Espera por mim, Cassie. – Pensou ele para com os seus botões.