Capítulo 29
Estava no meu quarto, sentada na minha cama branca a recordar a maravilhosa viagem que tinha feito com o meu amor.
Flashback
- Finalmente, chegamos. – Disse entrando no quarto de hotel.
- És tão impaciente, princesa. – Respondeu abraçando-me.
(…)
Já estava tudo arrumado e já tínhamos comido, depois fomos passear.
- Onde a madame quer ir? – Perguntou-me com o seu lindo sorriso.
- Não sei, vamos andar aí. – Respondi.
Assim o fizemos.
(…)
As noites com ele eram sempre tão magníficas e únicas, na nossa última noite lá, depois de vermos mais uma vez a Torre Eiffel, entrei no nosso quarto de hotel e vi tudo coberto com pétalas de rosas e velas espalhadas pelo quarto. Estava maravilhada com tudo aquilo, cada vez mais ele me surpreendia.
- O que é isto? – Perguntei estupidamente.
- A nossa despedida de Paris. – Beijou-me.
Começámos a beijar-nos intensamente e mais uma vez, só queria saber dele, tudo girava à volta dele, o meu centro do Universo era ele, era aquele corpo.
Fim do Flashback
A viagem fora inesquecível, pela primeira vez desde que fui para La Push, não pensei em mais nada só nele, não pensei em lobos, em vampiros, em rondas, em nada, só era eu e ele, como se fosse um Mundo à parte, onde não existia essas coisas sinistras.
Ainda estava a arrumar a roupa, quando Emment entrou no quarto.
- Tu, lobita, és má. - Apontou o seu dedo na minha direcção.
- O que é que eu fiz? - Inquiri, ainda com a minha cabeça nas nuvens.
- Nós, não tínhamos combinado, que eu te vinha buscar, para te mostrar uma coisa?
- Ups.
- Ups?!? Foste de viagem e eu tinha um presente para ti. - Ele parecia irritado, mas Emment nunca estava irritado.
- A sério? - Adorava presentes.
- Mas agora não to dou. - Agora, estava a fazer birra.
- Emment... Vá lá...
- Não. - Disse firmemente.
- Está bem, então. - Disse naturalmente.
- Não fiques triste...- Eu não estava triste -... eu dou-to, lobita. - Abraçou-me.
É o que eu dizia, este vampiro tinha sérios problemas, talvez quando era humano, vivesse num hospício, ou coisa parecida...
(...)
Estávamos no meio da floresta, no sitio mais afastado, não se via nada lá, excepto, claro árvores.
- Em, o que estamos aqui a fazer?
- Vou-te dar a tua prenda, afinal de contas a minha lobita faz anos daqui a 1 semana. - Disse, tirando uma enorme caixa do seu Jipe.
Quando abriu a caixa tirou duas armas, aquelas que se usa no Paitball, com umas caixas que continham bolas de tinta, comecei a rir-me.
- Não te rias, era mais divertido fazer isto dentro de casa, mas não me deixaram, da outra vez puseram-me de castigo, eu, Emment Cullen, de 75 anos, de castigo. - Estava indignado.
- Tu estás a pensar...- Eu estava completamente incrédula.
- Jogarmos, claro. - Dito isto, atirou-me com uma arma, e umas caixas de bolas de tinta.
- Okey. - E atirei-lhe, acertando na sua cara.
- Ainda não estava pronto. - Reclamou.
- Mas eu estava. - Respondi-lhe, atirando-lhe com mais, ele parou e deixou-me atirar as que quis, até que fiquei sem elas, e ele percebeu.
- Agora é a minha vez, lobita. - Parei tal como ele, mas não senti as bolas a embaterem, em vez disso, levei com mais duas caixas de bolas.
- Então? - Queixei-me.
- Lobita, achas que eu ia atirar-te com bolas, estando tu desprotegida?
- Sim, ias.
- Sim, tu tens razão. - E começou a atirar.
O meu telemóvel começou a tocar.
- O fedorento já deu pela tua falta...
Ri-me e atendi.
- “Princesa, onde estás?”
- Emment...
-“Vi logo que esse maluco estava por detrás do teu desaparecimento”
- Olá fedorento. - Saudou Emment, que se apoderou do meu telemóvel. - Relaxa, mano, ela está óptima. - Piscou-me o olho e eu ri. - Sim, sim. Eu levo-a a casa, quando acabar-mos o que estamos a fazer. - Riu-se. - Adeus, cachorrinho, vai dar uma voltinha. Adeus. - E desligou o telemóvel.
- O teu cachorrinho, não confia em mim...- Disse-me desapontado.
- Porque será...
- Não sei, eu sou uma pessoa extremamente de confiança.
- Pois...
Comecei a atirar-lhe com bolas, sem usar a arma.
Ele de repente, apareceu à minha frente, deitou-me ao chão e começou a abrir as bolas e a pintar-me a cara.
- A vingança é fria...
- E doce...- Respondi entre risos.
- A lobita, anda tão engraçada...
...
Andávamos nisso à horas, mas de repente, Emment ficou sério a olhar à nossa volta.
- Que se passa, Em? O meu lobo está por ai e vai-te tirar a cabeça? - Brinquei
- Vamos embora, Bia.
- Emment, que se passa?
- Vamos. - Pegou em mim e levou-me para o Jipe, arrancando à velocidade máxima.
- Explica-me! - Ordenei.
- Tenho a impressão, que o teu lobo está com saudades tuas. - E colocou a língua de fora.
Só mesmo Emment para brincar com coisas dessas.
Estava no meu quarto, sentada na minha cama branca a recordar a maravilhosa viagem que tinha feito com o meu amor.
Flashback
- Finalmente, chegamos. – Disse entrando no quarto de hotel.
- És tão impaciente, princesa. – Respondeu abraçando-me.
(…)
Já estava tudo arrumado e já tínhamos comido, depois fomos passear.
- Onde a madame quer ir? – Perguntou-me com o seu lindo sorriso.
- Não sei, vamos andar aí. – Respondi.
Assim o fizemos.
(…)
As noites com ele eram sempre tão magníficas e únicas, na nossa última noite lá, depois de vermos mais uma vez a Torre Eiffel, entrei no nosso quarto de hotel e vi tudo coberto com pétalas de rosas e velas espalhadas pelo quarto. Estava maravilhada com tudo aquilo, cada vez mais ele me surpreendia.
- O que é isto? – Perguntei estupidamente.
- A nossa despedida de Paris. – Beijou-me.
Começámos a beijar-nos intensamente e mais uma vez, só queria saber dele, tudo girava à volta dele, o meu centro do Universo era ele, era aquele corpo.
Fim do Flashback
A viagem fora inesquecível, pela primeira vez desde que fui para La Push, não pensei em mais nada só nele, não pensei em lobos, em vampiros, em rondas, em nada, só era eu e ele, como se fosse um Mundo à parte, onde não existia essas coisas sinistras.
Ainda estava a arrumar a roupa, quando Emment entrou no quarto.
- Tu, lobita, és má. - Apontou o seu dedo na minha direcção.
- O que é que eu fiz? - Inquiri, ainda com a minha cabeça nas nuvens.
- Nós, não tínhamos combinado, que eu te vinha buscar, para te mostrar uma coisa?
- Ups.
- Ups?!? Foste de viagem e eu tinha um presente para ti. - Ele parecia irritado, mas Emment nunca estava irritado.
- A sério? - Adorava presentes.
- Mas agora não to dou. - Agora, estava a fazer birra.
- Emment... Vá lá...
- Não. - Disse firmemente.
- Está bem, então. - Disse naturalmente.
- Não fiques triste...- Eu não estava triste -... eu dou-to, lobita. - Abraçou-me.
É o que eu dizia, este vampiro tinha sérios problemas, talvez quando era humano, vivesse num hospício, ou coisa parecida...
(...)
Estávamos no meio da floresta, no sitio mais afastado, não se via nada lá, excepto, claro árvores.
- Em, o que estamos aqui a fazer?
- Vou-te dar a tua prenda, afinal de contas a minha lobita faz anos daqui a 1 semana. - Disse, tirando uma enorme caixa do seu Jipe.
Quando abriu a caixa tirou duas armas, aquelas que se usa no Paitball, com umas caixas que continham bolas de tinta, comecei a rir-me.
- Não te rias, era mais divertido fazer isto dentro de casa, mas não me deixaram, da outra vez puseram-me de castigo, eu, Emment Cullen, de 75 anos, de castigo. - Estava indignado.
- Tu estás a pensar...- Eu estava completamente incrédula.
- Jogarmos, claro. - Dito isto, atirou-me com uma arma, e umas caixas de bolas de tinta.
- Okey. - E atirei-lhe, acertando na sua cara.
- Ainda não estava pronto. - Reclamou.
- Mas eu estava. - Respondi-lhe, atirando-lhe com mais, ele parou e deixou-me atirar as que quis, até que fiquei sem elas, e ele percebeu.
- Agora é a minha vez, lobita. - Parei tal como ele, mas não senti as bolas a embaterem, em vez disso, levei com mais duas caixas de bolas.
- Então? - Queixei-me.
- Lobita, achas que eu ia atirar-te com bolas, estando tu desprotegida?
- Sim, ias.
- Sim, tu tens razão. - E começou a atirar.
O meu telemóvel começou a tocar.
- O fedorento já deu pela tua falta...
Ri-me e atendi.
- “Princesa, onde estás?”
- Emment...
-“Vi logo que esse maluco estava por detrás do teu desaparecimento”
- Olá fedorento. - Saudou Emment, que se apoderou do meu telemóvel. - Relaxa, mano, ela está óptima. - Piscou-me o olho e eu ri. - Sim, sim. Eu levo-a a casa, quando acabar-mos o que estamos a fazer. - Riu-se. - Adeus, cachorrinho, vai dar uma voltinha. Adeus. - E desligou o telemóvel.
- O teu cachorrinho, não confia em mim...- Disse-me desapontado.
- Porque será...
- Não sei, eu sou uma pessoa extremamente de confiança.
- Pois...
Comecei a atirar-lhe com bolas, sem usar a arma.
Ele de repente, apareceu à minha frente, deitou-me ao chão e começou a abrir as bolas e a pintar-me a cara.
- A vingança é fria...
- E doce...- Respondi entre risos.
- A lobita, anda tão engraçada...
...
Andávamos nisso à horas, mas de repente, Emment ficou sério a olhar à nossa volta.
- Que se passa, Em? O meu lobo está por ai e vai-te tirar a cabeça? - Brinquei
- Vamos embora, Bia.
- Emment, que se passa?
- Vamos. - Pegou em mim e levou-me para o Jipe, arrancando à velocidade máxima.
- Explica-me! - Ordenei.
- Tenho a impressão, que o teu lobo está com saudades tuas. - E colocou a língua de fora.
Só mesmo Emment para brincar com coisas dessas.
(O que acham?)
2 comentários:
ahahhahahahah o Emment e' uma amor de vampiro :P
Adorei!!!
Beijos
Matilde
olá eu estou vidrada na tua fanfic continua assim.
bjx guidinharp
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