Olá meus queridos!
Eu sei que não tenho desculpas, mas vou fazer exames para a semana e estive a estudar.
Eu sei que montes de vezes eu prometia e não cumpria os dias, e sei que devem estar fulos comigo, mas eu não consegui mesmo, peço imensas desculpas.
Eu não posto á quase um mês e o 12ºCapítulo só teve 5 comentários?
Fiquei triste, pois tanto tempo e tão poucos?
Assim nem dá vontade de escrever ... :(
Este capítulo quero dedicar á Cátia Lucas, uma amiga minha que me ensentivo a escrever a fic, foi a ela que eu disse que queria começar a escrever uma fic e ela sempre me apoiou, mesmo ela não estando a seguir a fanfic, pois ela não leu o Amanhecer, ela perfer ver os filmes, eu peço alguma dicas a ela, adoro-te miga!
Neste capítulo vão ser desvendados alguns segredos de algumas persoangens que eu inventei!
Já agora peço a vossa ajuda, eu preciso de um nome para rapaz, quem tiver ideias comente! Todas as ideias serão bem vindas!
Espero que gostem e deixem comentários ... façam uma escritora FELIZ!!! :) :)
E agora, sem demoras:
13º Capítulo
Versão da NessieEra sexta-feira e era um dos meus dias favoritos, não tenho aulas á tarde, por isso podia passar a tarde inteira com o meu amor.
Estava a dirigir-me para o parque de estacionamento quando dei de caras com o Mary encostada a uma parede e com um ar perdido.
- Mary, tudo bem? – perguntei-lhe aproximando-me dela.
- Oi Nessie, sim comigo está, mas estou preocupada com o Daniel, desde quarta-feira que não o vejo e não me atende o telemóvel e ontem fui a casa dele e ninguém atendeu. Nessie, estou mesmo preocupada, ele nunca fez isso. – respondeu-me ela quase a chorar.
- Mary, acalma-te, não deve ter acontecido nada de mal, vais ver que mais cedo ou mais tarde vais conseguir falar com ele. Olha vai de novo a casa dele e não desistas.
- Obrigada Nessie, não te chateio mais, o Jacob deve estar á tua espera, amanha em tua casa certo?
- Sim, eu mando-te logo a morada. – respondi-lhe despedindo-me dela.
- Ok querida. Até amanhã.
Fui a correr para o parque de estacionamento e quem é que dou de caras a atirar-se ao meu Jake?
A vaca da Betty.
Ela estava encostada á mota dele e a rir-se feita totó e o meu Jake, ria-se com ela.
Mas o que se está ali a passar?
O Jacob a dar bola aquela vaca?
Cheguei ao pé deles arranhei a garganta e comecei.
- Desculpem interrompo alguma coisa? – perguntei-lhes.
- Oi mor, claro que não. – e ele vem em minha direcção para me abraçar, mas eu afastei-me dele e pequei no capacete que me pertencia quando ele me vinha buscar de mota.
- Ok, então vamos embora. – ele assentiu.
- Adeus Jake, depois acabamos a nossa conversa. – respondeu-lhe a Betty com um ar completamente normal.
O que é que aquela cabra tinha-lhe chamado?
Jake? Ela conhece-o á apenas alguns minutos e já lhe chama de Jake?
E que conversa é que eles tinham que acabar?
O Jake apenas acenou-lhe com a cabeça e arrancou com a mota.
Eu tenho que ter uma conversa com ele.
Isto não pode continuar.
Ao chegar a casa dele, estavam lá a Rachel, o Paul e o Billy, portanto ai não daria para conversar, tinha que ser mais tarde.
Passei o almoço todo calada e a Rachel achou estranho o meu afastamento do Jacob e até perguntou se eu estava bem, ao que lhe respondi que sim, mas tive a certeza que ela não acreditou.
Após ajudar a arrumar a cozinha com a Rachel decidi que estava na hora de ter a tal conversa.
- Jake, podemos ir dar uma volta?
- Claro que sim amor. Pai vamos dar uma volta, até já. – despediu-se do seu pai.
- Está bem, portem-se bem. – comunicou-nos o pai dele.
Seguimos em frente para a floresta, que é o sítio que mais adorava para passear, mas neste momento tinha era que ser forte e firme.
Encostei-me a uma árvore.
- Jacob Black, porque é que te encontrei no parque de estacionamento da minha escola a rir com a vaca da Betty?
- Ah? O que Nessie? - ele estava admirado.
- Não te faças de parvo, eu vi-te muito bem entretido com ela.
- Ah isso … mas ela estava apenas a perguntar-me sobre a mota. Nada de mais e estava a dizer-me que estava a pensar comprar uma e que precisava de ajuda. – precisava de ajuda? Ela queria comprar uma mota?
Isso é mesmo para rir.
- Jake? Achas mesmo que ela estava interessada na mota? Acorda para a vida. Ela estava a tirar-se a ti. – ele deu-me o seu melhor sorriso.
- Há estava? Nem reparei. – ele começou a ir na minha direcção e temeu cada uma das suas mãos encostadas á arvore, prendendo-me no meio. – Renesmee Cullen, eu só tenho olhos para uma pessoa, e essa pessoa está neste momento aqui há minha frente. Nessie, por favor, eu estava a responder-lhe a questões sobre motas, agora o que ela pretendia a mais dessa conversa isso agora já não é da minha conta. Nessie, estás com ciúmes?
- Ciúmes? Eu ciúmes daquela cabra? Claro que não, eu só não gostei que estivesses a falar com ela. – ele começou a rir-se e aproximou as nossa caras.
- Nessie, eu amo-te, nunca duvides disso, é por ti que eu acordo todas as manhãs, és a origem da minha existência. Nessie … - aproximou os nossos lábios e quando eles se tocaram senti a corrente eléctrica que me fazia sentir que era naqueles braços que eu devo estar, era aquela boca que eu iria estar sempre, era ele que me fazia sentir viva e feliz, e eu estava a ser uma parva em pensar que ele alguma vez daria bola para outras.
Entreguei-me ao beijo, passando os meus braços pelo seu pescoço e puxando o seu cabelo, de forma a aproximar e a aprofundar cada vez mais o nosso beijo.
Ele passava as suas mãos pelas minhas costas fazendo que eu me arqueasse e os nossos corpos se aproximassem cada vez mais.
As nossas línguas mexiam-se de forma autónomas, entrelaçando-se como um todo, sim fomos feitos um para o outro.
Um completava o outro!
O Jake afastou os nossos lábios e eu reclamei, mas ele começou a beijar a minha bochecha e descendo pelo meu pescoço.
Continuou pelo meu braço direito e depois sorriu e voltou para os meus lábios.
- Sabes… - tentei falar entre os seus beijos – eu estava a gostar. – finalmente consegui lhe dizer.
Ele apenas se riu e voltou a beijar o meu pescoço e ombros.
- Jake … - tentava falar com as ondas de prazer a percorrerem-me o corpo - por mais que eu goste dos teus beijos, estamos no meio da floresta. – ele voltou a rir-se, aquele riso que mata qualquer um, que me fazia derreter e esquecer o meu nome.
- Tens razão. Vou-te levar a casa. O Edward já deve estar a fumar pelas orelhas. – tudo o que eu menos queria era sair de junto dele, e em minha casa não teria privacidade nem para pensar.
- Casa? Não quero ir para casa, quero ficar contigo. – resmunguei fazendo biquinho.
- Mas querida, eu vou estar lá ao pé de ti até que vás te deitar.
- Sim, mas não é a mesma coisa, nem pensar poço. – olhou para mim espantado.
- E pensas em quê? – ups ele apanhou-me.
- Em ti. – admiti ficando corada.
- Uhh e em que aspecto? – perguntou-me com um sorriso malandro no rosto.
- Ai Jake, sei lá, em ti no geral. Nos nossos beijos, dos teus olhos, dos teus músculos, bem em ti. – aproximei-me dele e abracei-o. – eu estou sempre a pensar em ti e o meu pai enerva-se com as suas bocas.
- Oh linda, eu compreendo, eu paço exactamente pelo mesmo. Mas agora tens que ir para casa, se não o teu pai mata-me. – lá ele convenceu-me a ir para casa, mas não ia ficar assim.
Foi nesse momento que tive uma ideia.
- Jake, podemos primeiro ir á minha casa e depois ir para a casa grande? É que quero tomar banho primeiro.
- Claro Nessie.
Ele foi atrás de uma árvore para se transformar e voltou como lobo.
O lobo que eu amava, o lobo mais lindo que existia.
Pulei para cima dele e agarrei-me ao pelo dele, mesmo a tempo de ele dar o primeiro salto e partir-mos numa velocidade fenomenal.
Chegámos á minha humilde casinha em apenas 4 minutos, um recorde para o próximo Jake.
Entramos dentro de casa e acendi a televisão.
- Jake senta-te, eu sou rápida. – ele assentiu e eu corri para o banheiro.
Tomei um banho rápido, lavei bem o meu cabelo e o corpo.
Quando sai sequei o cabelo, para ficar com os meus belos caracóis e meti creme no corpo todo.
Embrulhei-me na toalha e fui para o meu quarto escolher a roupa.
Bem, eu queria uma coisa que ele ficasse de boca aberta, mas também não queria chatices com o meu pai, portanto decidi por um vestido curto, justo e com um decote em “V”, mas o vestido era todo em malha preta, logo era daqueles vestidos práticos, ninguém ia notar que vesti-me assim de propósito.
Calcei umas sabrinas pretas e estava pronta.
- Vamos? – perguntei ao meu amor após sair do quarto.
- Sim va… - ele parou de falar quando olhou para mim.
Boa!
Vitória!!!!
Era mesmo esta expressão que eu queria!
- Vá bora lá Jake! – ele olhou para mim e tentou falar, mas eu não lhe dei tempo, pois colei os nossos lábios e rapidamente os voltei a separar e puxei-o.
A viagem foi curta e rapidamente estávamos em frente á casa grande.
O resto da noite passou rápida.
Eu e o Jake jantámos e depois acompanhou-me de volta á minha casa.
Antes de ser ir embora, juntou os seus lábios ao meu ouvido direito e murmurou.
- Amanhã estarei cá bem cedo. – sorri para ele e desapareceu no meio da floresta.
Entrei dento de casa e os meus pais já estavam a namorar encostados a parede em frente á porta principal.
- Boa noite! – desejei-lhes.
- Nessie, espera. Amanhã saímos para irmos caçar bem cedo, por isso é provável que já cá não estejamos quando acordares, mas depois vai logo para a casa grande que está lá a Esme. – disse-me a minha mãe.
- Está bem mãe. Boa noite.
- Boa noite filha. – desejaram-me os dois.
Entrei no quarto e após vestir o pijama e mandar a mensagem á Mary e ao Alex com a morada da minha casa, deitei-me e adormeci rapidamente a sonhar com o meu amor.
Só podia estar a sonhar, tenho certeza disso.
Sentia um aroma que me era familiar e que eu tanto amava, o cheiro do meu amado.
Sentia um corrente percorrer todo o meus corpo com as suas carícias ao longo do meu pescoço e braços e uma voz que eu tanto precisava.
- Nessie…Nessie…acorda amor. – a voz me chamou.
Mas eu não queria abrir os olhos, o sonho estava a ser muito bom, eu não queria que ele parasse, queria continuar assim…
- Nessie vá lá acorda.
Abri os olhos bem devagar e o cheiro maravilhosos continuou lá.
- Bom dia amor. – pulei da cama com um salto.
- Jake? – afinal não era um sonho – O que estás a fazer aqui?
- Eu prometi-te que estaria aqui bem cedo, não foi? Então aproveitei e vi-te acordar.
- Mas..o meus pai … - ele tapou a minha boca.
- Eles já saíram á muito tempo. – é verdade, eles tinham ido caçar.
- Então gostas-te da surpresa?
- Oh Jake, amei. Quem me dera acordar sempre assim. – levantei os meus braços e puxei-o para mim, ao que ele teve que se sentar em cima da cama e fui directamente para os seus lábios.
Ele acompanhou-me e as nossas línguas começaram o ritmo que sempre era mágico e único.
Coloquei uma perna em cada lado da sua cintura e puxei-o mais para mim.
Ele reagiu á minha acção e percorreu com as suas mão desde a minha perna até á minha coxa, fazendo com que uma corrente eléctrica vinda do seu toque me percorresse o local.
Ele continuou a subir até ás minhas costas e as suas mãos tocaram na minha pele que estava agora á vista.
Empurrei-o e ele caiu de costas na cama fui em direcção ao seu pescoço, percorrendo cada traço e respirando o seu maravilhoso aroma.
Enquanto traçava linhas de beijos pelo seu pescoço levei as minhas mão ao seu abdómen, e ai percebi que ele estava sem camisola, para variar, claro, analizando cada traço dos seus maravilhosos músculos.
- Nessie … Nessie … Nessie tens que ir fazer o tal trabalho … - ohhh é verdade o trabalho, coloquei a minha cabeça em cima do peito dele e ele começou a fazer-me festinhas no meu cabelo.
- Amo-te. – murmorou.
- Eu também te amo, e muito. – disse-lhe e subi até á sua boca e beijei-lhe. – Vou tomar banho, já venho!
Corri para o banheiro e tomei um duche rápido, eu queria estar o mais tempo possível junto ao amor da minha vida.
Tomei um duche rápido e após sair da casa de banho fui em direcção ao meu quarto vestir umas calças, uma camisola, as botas pretas de salto, penteie o cabelo, meti perfume, o meu colar com o brasão da minha família e a pulseira que o Jake me ofereceu.
Sai do quarto e lá estava ele sentado no sofá, e visualizei a sua forma: musculado, cabelo curto despenteado, vestia una calções e uma t-shirt, espera lá, t-shirt?
Mas ele á bocado não tinha t-shirt.
Ok, ele queria mesmo me matar logo ao acordar, só podia ser essa a explicação.
Suspirei e ele olhou para mim.
- Já estás pronta? – perguntou-me dando-me aquele sorriso de me fazer suspirar.
- Sim, vamos. – respondi-lhe agarrando na mão dele e puxando-o para mim.
O caminho até á casa grande foi curto, muito curto e já estava-mos sentados na mesa da cozinha a tomar o pequeno almoço.
Eu não sou muito fã de comida humana, mas os meus pais obrigam-me a comer, então decido por aquilo que não sabe tão mal, como um copo de sumo de laranja e uma torrada, já o Jake comia e comia, há tantos anos que convivo com ele e ainda não consigo perceber como ele consegue comer tanto e manter-se com aquele corpinho de deus grego que faz suspirar qualquer uma.
- Nessie, vou ter que ir fazer a ronda, mas a tarde venho cá. – comunicou-me o meu namorado enquanto se levantava da mesa.
- Vou ter saudades. – levantei-me e abracei-o. – Amo-te.
- És a minha vida. – ele beijou-me e este beijo foi diferente dos outros, não era urgente, era apaixonado e simples, tal como o nosso amor.
E saiu pelas traseiras no momento em que tocaram á campainha.
Ia começar a meter as loiças do pequeno-almoço no lava-loiça, quando entra a minha avó.
- Querida, deixa isso, vai lá fazer o trabalho, não deixes os teus colegas á espera.
- Obrigada avó. – beijei-lhe o rosto e fui em direcção á porta.
- Bom dia! – cumprimentei-os ao abrir a porta. – Entrem.
- Uau Nessie, que casarão…não foi fácil encontrar isto. – respondeu-me a Mary.
- Pois, a casa esta um pouco escondida. Temos que trabalhar. – então a Mary e o Alex entraram e sentaram-se na mesa da sala.
Passámos a manhã toda a pesquisar e a tratar informações sobre o tema, e mal reparámos que era hora de almoço, se não fosse a minha avó a trazer-nos o almoço.
- Olá queridos! Espero que gostem de massa.
- Obrigada senhora Cullen. – responderam os meus amigos.
A seguir de almoçar-mos recebi uma mensagem da minha tia Alice:
Querida, vai comprar o teu vestido para o baile.
Diz á tua amiga Mary para comprar o preto e dourado e a tua amiga Emma o Amarelo, no teu caso, apenas confio no teu bom gosto.
Bjs,
Tia
Ah o baile, é verdade, nunca mais me lembrei.
- Alex. – tinha que começar por algum lado e só esperava que ele já tivesse companhia.
- Sim?
- Então vais ao baile de inverno? – perguntei-lhe, mas estava a rezar que ele dissesse que sim e que ia com alguma rapariga lá da escola.
- Acho que não. – ok, não era propriamente a resposta que eu queria.
- Então porquê?
- Não tenho par, e também não estou com muita disposição para dançar, eu convidei-te mas tu não aceitas-te … - interrompi-o, se eu queria acabar com esta conversa tinha que ser agora e o maia rápido possível.
- E se eu te dissesse que agora já quero ir?
- O quê Nessie? Queres ir ao Baile? Eu adoraria ser teu par.
- Obrigada Alex. – pronto pelo menos isto estava resolvido.
Já era cerca de 3 da tarde quando o Alex decidiu ir embora com a desculpa de que tinha que ir fazer não sei o quê.
Eu já estava farta de fazer aquele trabalho, portanto decidi fazer o que a minha tia Alice propôs.
- Mary, não queres ir comprar o vestido para o Baile? Podemos ir até Seattle.
- Óptima ideia Nessie, já estou farta de fazer este trabalho sobre clonagem, olha podemos ligar á Emma. – propôs a Mary.
- Claro, liga-lhe enquanto arrumo as coisas.
A Mary ligou á Emma e ela aceitou, enquanto isso mandei uma mensagem ao Jake a dizer onde ia e para ele não vir para a minha casa agora.
Fomos no meu carro buscar a Emma e depois seguimos em direcção a Seattle.
Percorremos montes de lojas e em nenhuma encontra o que pretendíamos, mas quando estávamos a sair da cidade vimos uma nova loja que dizia: “Promoção de abertura”, ou seja era mesmo novinha aqui na zona e tinha um nome bem chamativo: “Star Night”, ou seja, parei logo o carro e entramos na loja, mas sem muitas esperanças.
A loja era toda em tons de pastel e lilás e tinha uma enorme variedade de vestidos, ao que ficámos contentes por termos muito por onde escolhermos.
A Mary foi a primeira a pegar em dois vestidos, um rosa bebé comprido e outro preto e dourado um pouco a cima do joelho e lembrei-me logo da mensagem da minha tia.
- Mary, o preto e dourado é muito mais giro. Vai experimentá-lo.
A Emma pegou em três vestidos e estava muito indecisa.
Um era todo preto e curto, outro era azul escuro com missangas prateadas e o terceiro era amarelo de alças grossas com um cinto na cintura, e mais uma vez lembrei-me da opinião da minha tia.
- Emma leva o amarelo, ele é lindo e fica bem com a tua pele.
Eu é que ainda não tinha visto nenhum que me agradasse, até que a senhora da loja traz um saco vermelho que me chamou á atenção.
Ela estava a abri-lo e tirou de lá de dentro um vestido vermelho, que pelo cheiro era cetim, com renda preta por baixo e era cai-cai, mas muito simples e bonito.
- Poço experimentar esse? – perguntei á senhora.
- Claro, mas este não está na promoção. – por favor, dinheiro era o que não me faltava.
- Não há problema.
Peguei no vestido e fui em direcção ao provador e quando sai para me ver ao espelho a Mary e a Emma também se estavam a ver ao espelho.
Os vestidos ficavam-lhes mesmo bem, mas elas pararam quando me viram
- Uau Nessie, esse vestido fica-te a matar. Estás linda. – elogiou-me a Mary.
- Concordo, tens que levar esse Nessie, ficas mesmo bem. – disse-me a Emma.
- Ok, ok, eu vou levar este, e vocês também estão linda.
- Agora só falta os sapatos. – disse a Emma.
Fomos em direcção á zona de sapatos da loja e rapidamente encontrámos o que desejámos.
A Mary comprou um de salto fechados á frente em preto, a Emma comprou umas sandálias de salto abertas, com uns efeitos muito giros e eu comprei uns sapatos de salto também de salto, pretos, mas abertos á frente.
Estávamos prontas!
Saímos da loja e fomos para Forks e fui levar a Emma a casa.
Quando eu e a Mary chegámos á minha casa, pois o carro dela estava lá, ela queria ir logo embora mas eu não deixei.
- Preciso de falar contigo. – e puxei-a para dentro de casa em direcção ao meu quarto que tenho ali na casa dos meus avós, que era o antigo quarto do meu pai.
Sentei-me na cama e comecei a falar.
- Mary, já conseguiste falar com o Daniel? – tinha que chegar logo ao ponto que eu queria.
- Mais ou menos, eu ontem fiz o que me pedis-te e fui novamente a casa dele, mas ele estava estranho, ele nem abriu-me a porta, disse para eu ir embora que estava doente. - e nesse momento começou a chorar. – Nessie eu não quero sofrer mais, eu amo-o muito e não consigo sofrer mais. – após as suas palavras lembrei-me de uma coisa que a Betty disse.
- Mary, o que aconteceu? A Betty mandou-te uma boca o outro dia a dizer que tu sabias bem o que os rapazes queriam, Mary o que se passou? – ela continuou a chorar, e a chorar cada vez mais. – Querida, se não quiseres contar não contes, mas fiquei preocupada.
- Não há problema, eu conto-te, afinal quase a turma toda sabe, portanto tu também saberes não há problema. Aconteceu á dois anos, e o Erik era o rapaz mais cobiçado da escola, mesmo sendo novo, as raparigas mais velhas queriam estar com ele. Mas um dia ele começou a falar comigo, sentava-se comigo nas aulas, ficava comigo nos trabalhos, pronto, chegou um dia que ele disse que gostava de mim, e eu também gostava, eu gostava do rapaz carinhoso e amigo que estava sempre comigo e não daquele que passava os intervalos agarrado a raparigas e eu pensava que podia mudá-lo, a sério que pensei, mas fui estúpida, muito estúpida, numa noite que estávamos em minha casa a fazer um trabalho, estávamos completamente sozinhos e entreguei-me a ele, nem sei como fui capaz, mas eu amava-o e pensava que ele também gostava de mim, como sempre me dizia, mas iludi-me. No dia seguinte, ele não se sentou ao meu lado na aula e sim ao lado da Betty, eu não liguei muito, mas no intervalo encontrei-o no balneário os dois juntos, demasiado íntimos e apenas o que ele me disse foi: “Sai daqui estás a acomodar”, nunca mais acreditei no amor, pensei que isso só acontecesse nos contos de fada, mas o ano passado entrou para a escola o Daniel, ele era mais velho um ano, mas como era da turma da Emma e do Ryan, ele juntou-se a nós e começamos a nos aproximar, mas nunca deixava ir nada além de um abraço, eu não conseguia nem beijá-lo, aos poucos ele mostrou-me que me amava, mas demorou seis meses a acreditar que ele gostava mesmo de mim, ele fez-me muitas surpresas, e apoio-me sempre, e no final do ano aceitei-o e este verão foi o melhor da minha vida, já não tive medos e acordar ao lado do rapaz que amamos é o melhor que se pode ter. Por isso eu não quero sofrer mais. – eu estava completamente perplexa, nunca pensei que lhe tivesse acontecido tal coisa. – E Nessie eu penso todos os dias, quando me irei tornar a Senhora Black. – o quê?
- Espera lá, senhora quê?
- Black, o nome dele. – respondeu-me ela com uma cara normal.
- Mas como é que ele se pode chamar Daniel Black? Quem é o pai dele? – perguntei-lhe já aflita.
- Ele não sabe quem é o pai. – ok, isto foi a gota de água.
- Mary, podes achar isto muito estranho, mas conta-me tudo o que souberes sobre ele. – ela assustou-se.
- Mas porquê?
- Confia em mim. Conta-me tudo. É importante. – ela olhou-me desconfiada, provavelmente a tentar perceber se devia ou não contar.
- Ok, eu conto, mas ainda não percebi porque queres tanto saber. Então a mãe do Daniel viveu aqui em Forks á exactamente 18 anos atrás e engravidou de um homem que se chamava Billy Black. – neste momento a minha cara caiu. – Mas ela era muito nova, então os pais mandaram-na para Inglaterra pois ele era muito mais velho que ela e não queria assumir a criança. A mãe do Daniel conheceu outro homem em Londres e ele assumiu a criança como sendo seu filho, pois o homem não podia ter filhos e viveram felizes, mas á dois anos o homem ficou doente e precisou de uma transfusão de sangue e ele como pensava que ela filho dele pensou que podia ser compatível, e foi nesse momento que lhe contaram tudo e uns meses depois o homem morreu, pois não conseguiu resistir á doença, então o Daniel acolheu o nome do pai e decidiu vir para Forks para tentar encontrar o seu pai biológico, mas até ao momento não conseguiu nada.
Ok, eu estava super confusa, mas há 18 anos o Jake já era nascido, e as irmãs também, então o pai do Jacob traiu a mãe deles?
E um pensamento me invadiu a cabeça.
Ele era irmão do Jacob, que é lobo, logo ele tem sangue lobo.
OMG.
- Mary conta-me como é que o Daniel reagiu á tua visita ontem. – eu tinha que ter a certeza.
- Ele estava fora de si, dizia que estava doente e para eu ir embora, mas gritava comigo, nem me deixou entrar, e quando eu não quis ir embora e saiu e empurrou-me e ele estava muito quente, e acho que mais alto, mas isso acho que já era alucinação e os nervos. – estava explicado, sai do meu quarto a correr, mas numa velocidade humana e a Mary a correr atrás de mim.
- Nessie…Nessie…onde vais?
- Tenho que ir a casa do Daniel já. – disse-lhe marcando o numero do Sam no telemóvel, não ia ligar para o Jake já, ele tinha que interiorizar muita coisa depois.
- Mas porquê? – ela perguntou-me no momento em que já estava a entrar no carro.
- Entra e diz-me a morada. – após ela me dizer a morada o Sam atendeu. – Até que enfim Sam, temos um problema. – e disse-lhe para ir ter á morada que a Mary me deu. – Mas não digas ao Jake.
- Mas o que se passa Nessie? – perguntou-me ele aflito.
- Não te poço dizer, mas já vais ver pelos teus próprios olhos. – e assim desliguei o telemóvel e arranquei pela estrada fora em direcção á casa do Daniel.
Durante a pequena viagem relembrei a conversa que tinha tido com a Mary, e perguntei-me a mim própria se era possível o Jake ter um irmão.
De acordo com a história da Mary era.
E a voz da Mary interrompeu os meus pensamentos.
- Nessie, o que se passa? Porque estás tão nervosa e com quem falaste ao telemóvel para ir ter a casa do Daniel?
- Mary, não te preocupes, o Daniel vai ficar bem, é só isso que precisas de saber.
- Mas … - eu a interrompi saindo do carro, já que estávamos em frente á casa dele.
Toquei á campainha uma, duas, três vezes e nada.
O Sam e o Jared chegaram.
- Nessie o que se passa?
- Sam, até que enfim, olha pelo que percebi o Daniel é irmão do Jake, e então …
- O quê? Mas como? – perguntou-me o Sam.
- Depois conto-te, agora precisamos de ajudar o Daniel, pois ele está muito quente, mais alto, e isso. – dei algumas indicações para o Sam perceber o que se estava a passar com o Daniel sem ser preciso dizer exactamente que ele se estava a transformar em lobo, por causa da Mary que estava ali especada a assistir de boca a aberta á minha conversa com aqueles dois rapazes que eram completamente desconhecidos para ela, o que se calhar lhe dava um pouco de medo, mas neste momento não podia pensar no estado dela, eu só pensava que a qualquer momento o Daniel podia se transformar ali dentro de casa e destruir tudo e ser visto por montes de pessoas.
Voltei a tentar a campainha, mas nada, portanto decidi dar uso ás minhas palavras.
- Daniel, Daniel, abre a porta, é a Nessie, estão aqui pessoas que te vão ajudar. Eles sabem o que te esta a acontecer.
- Naaaooo … - uma voz roca ouviu-se de lá de dentro. – Eu não consigo. Dói-me tuuudo… - ele falava com uma voz que transmitia dor e sofrimento.
- Daniel, é o teu nome certo? Olha eu sei que dói muito, mas não podes ficar ai dentro, é pior, e eu poço te ajudar.
- Nessie, do que é que eles estão a falar? – perguntou-me a Mary.
- Depois explico-te. – depois tinha era que arranjar uma grande desculpa.
- Daniel, acalma-te. – não se ouviu nenhum sou. – Olha pensa numa pessoa que gostes muito, ou algo que gostes e concentra-te nisso.
- Maaaaryy. – ela saltou literalmente e voou para a porta.
- Eu estou aqui meu amor, acalma-te.
- Mary? Sai daqui, já te disse … - ele não estava mais calmo, pelo contrário, estava mais nervoso.
- Nessie, leva a tua amiga contigo, eu depois falo contigo e aproveita e fala tu com o Jake, acho que é melhor ele receber essa noticia por ti, já que eu nem percebi muito bem a história, agora nós tratamos disto por aqui.
- Está bem Sam, obrigada por tudo. Vamos Mary. – chamei-a.
- Não, Não, eu não quero ir. – ela gritava.
- Ele vai ficar bem, não te preocupes, nós tratamos dele. – disse o Sam a ela de uma forma segura e firme, que de alguma maneira fez com que ela acreditasse nele e seguisse para o meu carro.
Quando chegámos a minha casa ela já estava a dormir, não sei como é que ela conseguiu, mas de uma maneira ou de outra estava.
O meu pai chegou ao meu carro e levou a Mary para o meu quarto e estava na hora de explicar a minha família toda a situação e principalmente ao Jake.
8 comentários:
Eu adorei o capítulo! Melhor era impossível!
melhor era impossovel, impessavel por que....
esta capitulo está completamente PERFEITO
continua assim
!!!
=)
1º estas desculpada eu sei como é ter exames e ter de estudar para eles...
2 não sei o que dizer: adorei o capitulo
amei, amei, amei!!!!!!!
o Daniel lobo? irmão do Jake? OMG
Adorei mesmo o capitulo.
estou ansiosa para saber o que vai acontecer!!!!
continua a ler, tens um talento enorme!!! acho que já ganhas-te uma data de fãs!!! eu sou uma e das grandes!!!
concordo também com a Ana:" Melhor era impossível"
Um beijo
Matilde
Adoreeeiiiii!!!1
Axo ke foi um dos melhores capitulos até agora!!
Parabens!!
Olá! Adorei este capítulo... já tenho seguido a história mas só agora comentei.
Desculpa!!!
Olha queria-te dizer que eu também tenho uam fic... e caso queiras ler... e agradecia vai a dricacosta-twilight.blogs.sapo.pt
Beijos
Olá . A fanfic é óptima adoro e este capítulo é lindíssimo ! Perfeito ! Amei, continua a escrever porque tens MUITO talento .
Tal como pediste aqui está uma listinha de nomes para a fic, escolhe o que mais gostares ou se não gostares de nenhum não escolhas : D
- Josh
- Justin
- Andrew
- Alvin
- Aaron
- Chuck
- Clark
Amei toda a história
por favor não para
ta muito bom
parabéns por escrever tão bem.
Mas perfeito nw tem!!!
Parabens^^
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