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sábado, 27 de março de 2010

Forbidden Sun - 2º capitulo

Olá, sei que já passou muito tempo desde que publiquei o 1º capitulo. Mas não falhei á promessa de publicar o outro. Por isso aqui vai. Espero que gostem.

Capítulo 2
Quando as nossas «férias» acabarem, finalmente irei para a Universidade juntamente com Edward e Alice. Eles só vão, porque não me querem deixar sozinha. O que é desnecessário, acho eu!
- Bella anda cá abaixo, por favor – pediu Rose. Desci as escadas, tentando parecer uma humana, não me podia esquecer que os meus pais estavam lá em casa. Estava no meu quarto a praticar uns passos de dança. O que não melhorara muito desde que tomara um novo rumo de vida. As minhas danças continuavam a ser dispensadas, continuavam a não ser das melhores.
Estavam todos na sala de estar, menos Alice e Carlisle, saíram para caçar. A alcateia de Jacob também estava presente. Os meus pais olhavam-me com um sorriso disfarçado para esconder a sua mágoa. Não gostei do ambiente que se apetrechava na sala de estar.
- Bella, eu e o teu pai estamos de partida, só nos queríamos despedir de ti antes de nos irmos embora.
- O quê? Já? Mas ainda não passaram duas semanas!
- Bells, já passaram duas semanas, quer dizer, faz amanha. – disse o meu pai com a cara um pouco carrancuda.
- Minha querida, sabes que vamos voltar, ou então, podes tu mesmo ir-nos visitar. Sabes onde cada um mora. Sabes que tu e todos os que estão nesta casa, serão sempre bem-vindos, seja na minha casa como na casa do Charlie.
Nesse momento o meu pai olhou para Renné com a cara um pouco assustada, imaginava no que ele pensava: “O quê? Renné, varias-te de vez, pensas que a minha casa é um bar? Ter esta gente toda lá em casa, só iria dar comigo em doido. Para já que nem sequer conseguiria ver qualquer jogo que passa-se na televisão.” Nesse momento Edward soltou um risinho, percebi logo que o que pensava no que o meu pai estava a pensar seria perto do óbvio. Afinal já conheço o meu pai há tempo suficiente para supor o que lhe ia naquela cabecinha.
- Sim Bells, sabes que é verdade – afirmou o meu pai, virando a cara para mim fazendo intenções de mostrar convicção naquilo que dizia.
- Sim eu sei que sim. Mas gostava de estar mais tempo connosco, porque daqui a um mês entro na universidade, e aí o tempo para estar com familiares é que vai ser mesmo muito pouco. – a minha voz ia fraquejando a medida que dizia mais palavras.
- Ó querida, não fiques assim, sabes que quando precisares de nós, dizes qualquer coisa e nós viemos ter contigo. Sabes que sim. Não fiques assim, sabes que não gosto nada que estejas dessa maneira – os olhos da minha mãe enchiam-se cada vez mais com água, preparados para desatar numa choradeira – Mas tu agora precisas de te preparar para ires para a universidade, quero que continues a ser boa menina e com notas na média.
-O.K. mas quero notícias, sempre frescas. Sim, sei que tenho de continuar a ser boa aluna, não vou fraquejar nesse ponto. Nem nesse nem em ponto nenhum prometo, não vos vou desiludir…
- Bella!!! – Gritaram os meus pais e juntamente com Edward.
- Por quais quer que forem as tuas decisões, as tuas escolhas, tu nunca nos irias desiludir. Já tens idade suficiente para tomares conta de ti. Nunca nos desiludis-te, e também sei que nunca o irás fazer. E se algum dia chegarmos a pensar nisso, é porque fomos sempre uns pais desatentos, que nunca reparamos nos teus gostos e nas tuas preferências. Sei que vais ser feliz… aqui ou noutro lugar qualquer – Eu estava a ver e a ouvir bem? Desde que nascera, acho que nunca tinha ouvido um discurso tão sentimental vindo da parte do meu pai. Acho que o facto de ele me sentir logo, que lhe afectara de tal modo o coração, que queria á força que voltasse para casa, para perto dele.
Depois do discurso do meu pai, a sala ficou num silêncio permanente. Entretanto, durante esta conversa que não durara muito tempo, Renesmee tinha saído, tinha a impressão que tinha ido em direcção á casa de banho.
-MÃEE!!! – gritou Renesmee.
- Nessie?! – questionara-se todos ao mesmo tempo.
- Bella, é melhor ires tu. É um assunto feminino. Leva a tua mãe. Ela já passou por isto – Edward dissera isto com a cara de assustado mas não deu muito nas vistas par que os meus pais não desconfiassem de nada.
- Vou já Nessie – Tentei dizer isto a modo, a que Renesmee ouvisse e para que os meus pais pensassem que estavam numa casa normal, de humanos. – Mãe anda comigo!
Agarrei-a pela mão e puxei-a até a casa de banho. Ups, tinha-me esquecido que tinha demasiada força, por isso soltei um pouco a mão da minha mãe puxei-a com mais cuidado.
Quando ia-mos a caminho da casa de banho, Renesmee disse:
- Não estou ai, estou aqui na cozinha. Mãe vêm cá! – dissera Renesmee com um tom um pouco em baixo mas ao mesmo tempo tinha um pouco de alegria á mistura.
Fui até lá. Cheguei á cozinha e soltei a minha mãe. Sentei-me num banco perto de Renesmee, enquanto a minha mãe fica de pé em frente a nós duas.
-Que se passa querida? – perguntou a minha mãe num tom ligeiramente preocupado.
-Acho que já sou mulher! – Renesmee disse aquilo, desta vez agora com um sorriso estampado na cara.
Renesmee contou-me o que se tinha sucedido. Fiquei muito feliz, mas ao mesmo tempo triste. A minha filha crescera demasiado depressa. Agora, já não havia nada a fazer.


Beijinhos, espero por comentários :)

Soraia

2 comentários:

Anónimo disse...

o que sera que aconteceu a' Nessie, para ela dizer aquilo. poem o proximo rapidamente nao esperes o mesmo tempo que da ultima vez. =D
beijos
Matilde

Daniela RC disse...

Matilde acho que é obvio o que lhe aconteceu...
xD...todAs passamos por isso, acontece uma vez por mes, e é uma MERDA! xD

Lol....

Quero MAIS!!!