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quarta-feira, 10 de março de 2010

New Sun - 51º Capítulo, 2ª e 3ª Partes

Olá meus queridos!

Este é o penultimo capítulo desta fanfic, mas é o último sobre a Nessie e do Jake, pois o capítulo de amanha é sobre a Leah.

Espero que gostem muito deste maravilhoso episódio. Comentem!

Capítulo 51

Parte 2

Versão da Nessie

“Diz-me para onde vamos!” pedi gentilmente enquanto o apertava num abraço.

“Europa!”

“Para exactamente onde?”

“Olha!” Jacob apontou para a placa de partidas dos aviões.

“Paris?” Perguntei incrédula.

“Paris é só a primeira paragem!” disse com o seu sorriso mais radioso. Abracei-o e beijei-o como se não houvesse mais nada á minha volta.


Já estávamos dentro do avião, quando me lembrei que ainda não sabia o que ele, o papá e o Emmett andaram a fazer na noite antes dos meus anos. Fui invadida por uma curiosidade enorme.

“Jake” disse pegando-lhe na mão, e lançando-lhe um olhar sedutor, “o que tu o Emmett e o papá fizerem ontem á noite?”

“Eu... e… mas não fize…” Jacob começou a tentar desviar a conversa, preso no meu olhar.

“Sim e não vale a pena mentires-me! Sei que passaste a noite sem dormir! Va-la conta-me… tinha a ver com a nossa viagem ou…?”

“Ok. Tive de resolver uns problemas e o teu pai ajudou-me.”

“Quais problemas?” ergui a sobrancelha ao olhar para ele.

“Sabes os rapazes que formam á minha garagem?”

“Sim, aqueles idiotas…” Depois parei para pensar. “Mas o que é que vocês lhes fizeram?” disse tentando esconder o meu ar assustado.

Jacob sorriu e beijou-me a testa. “Eles não nos vão voltar a chatear!”

“Jake! Não acredito que…”

Ele voltou a sorrir e silenciou-me com um beijo. Acabei por decidir que não queria saber o que eles lhe tinham feito. Encostei a minha cabeça no ombro de Jacob, e acabei por adormecer. Estava morta para chegar a Paris, e conhecer a linda cidade. Só eu e o meu Jacob… Nem conseguia acreditar. Quase parecia um sonho.

**

Ainda estava adormecida quando senti a mão quente de Jacob na minha cara. Depois senti a brisa suave do seu hálito junto da minha orelha.

“Chegamos amor.”

Sorri e abri os olhos. Finalmente tinha chegado á linda cidade de paris.

“Qual é o próximo passo?” Perguntei sem evitar o enorme sorriso que me cobria a cara.

“Bem primeiro vamos conhecer a casa, nos arredores de Paris que a Esme nos arranjou. Depois podemos conhecer a cidade.”

“Parece-me muito bem.”

A casa que a Esme nos tinha arranjado ficava afastada de Paris. Fomos de táxi até um local que Jacob tinha escrito num papel e mostrou ao taxista. Acabamos por sair numa zona recatada, com poucas casas e perto de uma floresta. O taxista afastou-se e Jacob retirava um mapa do bolso.

“Acho que fica por aqui.”

“Para dentro da floresta?”

“É… a Esme ficou preocupada que só te alimentasses de comida normal, e ela sabe como gostas de caçar.” Jacob encolheu os ombros, pegou na minha mão e avançamos por dentro da floresta.

Caminhamos alguns minutos. Depois paramos junto de uma pequena casa, que ficava colada a um rio. A casa estava tão bem tratada como se vivesse ali alguém diariamente. Um jardim bem cuidado, relva cortada e uns canteiros de flores bem cuidadas e bem regadas.

"Bem parece ser aqui.” Jacob disse com um sorriso.

Jacob pegou nas minhas malas e levou para dentro enquanto eu observa tudo á minha volta. Ainda não acreditava que a minha família me tinha deixado viajar sozinha com Jacob, e mais, que nos tivessem arranjado uma pequena casa de campo, longe da cidade e da confusão. Era demasiado inacreditável. Como é possível que o meu pai tenha concordado com isto? Não sabia como Jacob tinha feito esta proeza, mas eu nunca me tinha sentido tão feliz em toda a minha vida. Era demasiado irreal. Tão perfeito que me deixava sem palavras. E nós ainda nem tínhamos casado! O meu pai para aceitar isto deve ter ficado doido! Mas ainda bem. Ia ter muito que lhe agradecer.

Estava tão perdida nos meus pensamentos que nem senti Jacob aproximar-se de mim. Agarrou-me a cintura pelas minhas costas, e beijou-me o pescoço.

“Como? Como é que conseguiste convencer a minha família? O meu pai?”

“Nada fácil, principalmente o teu pai… só tinha a Alice do meu lado. Mas com tempo e paciência consegui convencer o teu pai. Esta é prenda que eu queria dar-te. A surpresa que eu tinha para ti. Sei quanto sonhavas viajar, conhecer o mundo. E eu sonhava faze-lo só contigo. Trabalhei arduamente na minha oficina para poder proporcionar-te tudo isto. Acho que foi o meu trabalho e a minha vontade que convenceu o teu pai. Bem também ajudou ter andado a “fugir” de ti…”

“Não acredito! E tudo isto só para me trazeres numa viajem? Tu és maravilhoso, e eu amo-te tanto que tu nem imaginas!”

“Bem consigo imaginar se tu me amares tanto como eu te amo.”

Saltei para o colo dele e beijei-o apaixonadamente. Queria que este sonho durasse para sempre.

Coloquei a minha mão na cara dele e mostrei-lhe toda a felicidade que sentia naquele momento. Ele sorriu com aquele sorriso que me derrete o coração. “Também me sinto assim. Como a viver um sonho. Foste a melhor coisa que me aconteceu.”

Colei novamente os meus lábios aos dele. Agora tinha o meu Jacob só para mim. Nada mais importava.

“O que achas de irmos conhecer a cidade de Paris?” Jacob disse quando eu lhe começava a percorrer o pescoço com beijos.

"Agora?”

“Sim… gostava mesmo de ir ver a torre effiel! O museu do louvre! O arco do triunfo… tudo!! ”

“Ok, também vamos ter muito tempo só para nós. E eu também adorava ver!”

Tivemos a tarde toda a conhecer a linda cidade de paris. Tiramos imensas fotos juntos, percorremos cada recanto da cidade. Adorei subir á torre effiel. Mesmo lá no topo, a linda paisagem que se sobreponha na nossa vista era absolutamente fantástica. Uma cidade realmente adorável.

Já era praticamente noite quando voltamos a casa. Vínhamos carregados de lembranças de todos os sítios que tínhamos passado. Depois recordei que ainda não tinha visto a casa por dentro. Queria ver como era por dentro. Estava realmente curiosa. Jacob parou-me junto á porta.

“Antes de entrares… hm o que achas de ires caçar? e darmos uma corrida os dois pela floresta?”

“Por mim tudo bem.” Ele pegou nas lembranças, abriu a porta e deixou-as a entrada. Não consegui ver nada lá para dentro. Começava a ficar realmente curiosa. Quase parecia que Jake não queria que eu entrasse.

“O último a chegar é um ovo podre!” disse-lhe começando a correr. Ele sorriu e começou a tirar a roupa para vir a atrás de mim. Quase tive para voltar para trás quando o vi a tirar a camisola. A minha sorte é que ele se transformou em lobo rapidamente e começou a correr velozmente a atrás de mim.

Estávamos de novo de volta a casa, depois de eu me ter alimentado. Jacob voltou a travar-me na entrada. O seu olhar cravou-se no meu de uma forma mágica. Não consegui dizer nada, não conseguia desviar o meu olhar dos seus olhos nem dos seus lábios. As mãos dele vieram ao encontro da minha cara. Os seus dedos tocaram nos contornos dos meus lábios, e em seguida acariciou-me o cabelo. Depois as mãos dele desceram ao longo dos meus braços, e param na minha cintura. Puxou-me para ele. A minha respiração já estava irregular e ele ainda nem me tinha beijado. Depois aproximou a sua cara da minha e o seu hálito percorreu cada centímetro da minha cara. Acabou junto da minha orelha.

“Vamos entrar.”

Pegou-me ao colo e abriu a porta. Fiquei petrificada nos braços dele. A casa estava coberta de velas, decorada de vermelho e com várias pétalas de rosas espalhadas pelo chão. Num canto havia uma pequena lareira acesa que conferia á casa um ambiente mágico, quente e acolhedor. A entrada dava então para a pequena sala que observa encantada. Á minha direita estava a cozinha e ao fundo estava o quarto. As pétalas percorriam o caminho até ao quarto. Olhei para Jacob ainda sem acreditar.

“Como…?”

“Tive uma pequena ajuda… confesso… queria que este momento fosse perfeito.”

Continuava a olhar para ele sem acreditar no que estava a ver. Ele levou-me até ao quarto. Tinha uma cama enorme, também coberta de pétalas, uma música ambiente, e várias velas. Tal como estava a sala. Senti uma fragrância maravilhosa com cheiros de a morango, framboesa, e chocolate.

Foi então que Jacob me começou a beijar. Os meus braços envolveram-se no seu pescoço. Aos poucos deitou-me sobre a cama, e deitou-se lentamente sobre mim. Os seus beijos, estavam cada vez mais intensos. Já não me lembrava de como os beijos deles eram estimulantes, quando ele não estava a conte-los com medo de avançar demasiado. Agora não havia receio. Apenas um desejo enorme que já á muito queria sair.

Ele afastou-se ligeiramente de mim. Olhamo-nos longamente. Não havia palavras para descrever o que ambos sentíamos. Continuamos parados a olhar um para outro como se as palavras falassem por si.

Os seus olhos pareciam dois sois. Quentes e brilhantes. A sua boca era como sangue onde eu podia matar a minha sede. Os meus dedos tocaram no contorno dos seus lábios. Amava-o tanto, nem acreditava que podia tê-lo só para mim. Que era meu. O meu Jacob.

Puxei-o novamente para mim. As minhas mãos começaram a puxar-lhe a camisola lentamente enquanto ele amavelmente me beijava o meu pescoço. Quando lhe consegui tirar a camisola passei para cima dele. Libertei-me completamente dos meus receios e dúvidas e beijei-o apaixonadamente. As minhas mãos percorriam os músculos do seu peito tão bem definidos. Depois comecei a percorrer-lhe pescoço com suaves beijos. As mãos dele acariciavam-me o corpo gentilmente, sentindo cada parte dele. Comecei a sentir o sabor da pele dele. Sentia o sangue a correr-lhe nas veias, como uma suave melodia. Não tinha sede, mas o sangue dele parecia que chamava por mim. Tinha um aroma tão bom tão agradável, quente, doce e delicioso. A minha boca não se afastava dali, a minha língua percorria suavemente o seu pescoço sentindo o sabor da sua pele. E o desejo de o morder, apenas para sentir o seu sabor estava a descontrolar-me. Senti que uma corrente de desejo percorreu o meu corpo. Senti o corpo dele agitar-se debaixo de mim. Senti a sua respiração irregular junto do meu ouvido. E senti a minha garganta a arder ansiando por sentir o seu sabor. Não conseguia controlar-me mais.

Não… não posso… Afastei-me dele, assustada. Quando dei por mim estava junto da parede, a respirar ofegantemente. Coloquei as mãos na minha cara ainda horrorizada com o que tinha acabado de pensar. Eu desejei morde-lo. Queria morder o meu amor. Como é que eu podia?

Ele olhou para mim sem perceber o que se passava. Levantou-se aos poucos e foi-se chegando ao pé de mim.

“Nessie, amor… o… o que se passa?”

Parte 3

Não consegui responder. Ainda estava a respirar com dificuldade e demasiado horrorizada com os meus pensamentos. Engoli a seco. Respirei fundo e tentei falar. Mas culpa do que tinha acabado de pensar, matutava arduamente na minha mente. Tinha medo de lhe fazer mal. Quando estava ali ao lado dele, libertei todos os meus instintos. Esquecendo-me que os meus instintos ansiavam pelo sangue.

“Nessie, diz alguma coisa… eu… eu fiz alguma mal? Algo que te magoou?”

Oh não! Agora ele pensava que a culpa era dele. Voltei a respirar fundo e tentei acalmar-me.

“Não Jake, não fizeste nada de mal. Está tudo absolutamente fantástico. Fizeste tudo muito bem.”

“Então, porque estás com ar tão assustado a olhar para mim?” Não fazia ideia com que cara eu estava, mas pela maneira como Jacob estava a olhar para mim, com medo de se aproximar de mim, não devia ser nada agradável. “Não faz mal se não te sentes preparada. Não temos de fazer nada. Mas não olhes para mim como se tivesses medo de mim, por favor.”

“Não Jake, desculpa. Eu não estou com medo de ti. O problema, sou eu. Se calhar não estou tão preparada como eu pensava.”

“Não tem problema. Como te disse não tenha pressa. Fazemos quando te sentires preparada.”

As lágrimas vieram-me aos olhos. O que eu mais queria era estar com ele. Pedi-lhe tantas vezes nestes últimos tempos e agora… Porquê, eu tinha de estragava sempre tudo? Desejava tanto este momento. Porque raio tinha eu de estar com medo? Eu nunca lhe faria mal. Mas recusava a desejar o sangue dele da mesma forma.

“Jake, desculpa… por favor desculpa, estou a estragar tudo!” as lágrimas cada vez eram mais abundantes.

“Nessie, calma! Não chores, por favor! Explica-me o que se passa. Fala comigo.”

Ele voltou a aproximar-se de mim. Abriu os braços dele e esperou que eu tivesse a iniciativa de ir ter ao seu abraço. Não pensei duas vezes. Eu amava-o. Nunca lhe faria mal. E desejava aquele abraço quente e confortante. Era tudo o que eu mais queria.

Abracei-o e enterrei a cabeça no seu peito. “Explica-me amor. Diz-me o que te deixou assim.”

Vendo que eu não respondia, pegou na minha mão e colocou-a no seu peito. “Mostra-me, se não queres falar mostra-me o que aconteceu.”

Deixei fluir as imagens. Escondi a minha cara com vergonha.

“Foi o meu sangue?” perguntou incrédulo, ou pelo menos foi o que eu achei. Porque em seguida senti-o sorrir. Espreitei para confirmar. Ele estava mesmo a sorrir, com o seu sorriso mais lindo, mais maravilhoso, mais radioso, mais quente. “Nessie, não era primeira vez que o provavas…” levantou a minha cara e com os seus lábios enxugou-me as lágrimas.

“Era apenas um bebé quando o fazia. Ainda não tinha noção do que podia ou não fazer. Agora tenho…”

Ele voltou a sorrir. “Prova-o. Quero que o proves.”

“Jake… não posso…”

“Quando te senti daquela forma junto meu pescoço fizeste-me sentir…” voltou a sorrir. “Um desejo ardente, deixaste-me louco! Descontrolaste-me completamente, só por sentir o teu desejo por mim. Quero que o faças. Desejo que o faças.”

Pegou de novo em mim e beijou-me. Ainda mais ardentemente do que podia imaginar. Não consegui conter-me mais. Empurrei-o para a cama. Sentei-me por cima dele, com uma perna de cada lado. Tirei o meu vestido. Os olhos dele percorram o meu corpo. Depois foi a vez da mão dele. Percorreu o meu peito descendo ao longo da minha barriga, e por fim tocou nas minhas pernas. Contemplava-me maravilhado. Ele sentou-se na cama para ficar ao nível da minha cara. Fechei os olhos quando senti os seus lábios junto do meu peito. Ele deitou-me e deitou-se sobre mim. Os seus lábios formam gentilmente ao encontro dos meus. Depois deixou que eu percorresse a sua cara com suaves beijos, que foram descendo ao longo do seu pescoço. Hesitei uns segundos. Mas ele apertou-me mais nos seus braços. Uma das suas mãos percorreu suavemente a minha anca queimando a minha pele, por onde passava. A sua respiração ficou novamente irregular. A minha língua voltava a sentir o sabor da sua pele. Foi uma questão de segundos, até o seu sangue voltar a chamar por mim. Virei-o e coloquei-me novamente sobre ele. Olhei novamente nos olhos dele, quentes e brilhantes. Ele voltou a puxar-me para ele, e os lábios beijaram novamente os meus num desejo descontrolado. Voltei a explorar a zona do seu pescoço. As mãos dele estavam agora nas minhas costas e tentavam desapertar o meu sutiã. Abriu-o no exacto momento em que o mordi. Em que os meus dentes cravaram gentilmente a sua pele. O seu doce e quente sangue tocou na minha língua deixando-me em êxtase. Tão agradável e suave. Não o desejava como alimento, mas como fonte de prazer. Um prazer único e maravilhoso. Senti as mãos dele a apertarem-se nos meus braços e soltou um pequeno grito de dor. Larguei-o no mesmo instante.

“Desculpa.”

“Não está tudo bem. Continua. Estás a fazer tudo bem…” suspirou.

Voltou a beijar-me. Desta vez ele passou para cima de mim e assumiu todo o controlo. Olhei de relance para o seu pescoço no lugar onde o tinha mordido. Estava completamente sarado.

As minhas mãos desabotoaram as suas calças, que em segundos estavam no chão. Estávamos cada vez mais próximos do momento, que os nossos corpos ansiavam descontroladamente. As nossas mãos exploravam os nossos corpos, cada vez mais quentes, um contra o outro. O desejo aumentava cada vez mais.

Soltei um pequeno gemido quando o senti dentro de mim. Em movimentos seguros, lentos, cuidadosos, controlados e firmes. As nossas respirações cada vez mais irregulares, misturavam-se com gemidos que iam cada vez mais intensos. O meu corpo não parava de vibrar, em conformidade com o dele, num desejo descontrolado. Sentir o sangue dele, deixava-me em êxtase. Mas este momento, o que o meu corpo sentia, era muito mais poderoso que isso. O que eu sentia agora era muito mas muito melhor. O prazer que eu sentia neste momento ultrapassava em número o meu desejo pelo seu sangue. Este momento, em que os nossos corpos se exploravam de uma maneira única, este momento em se sentiam um ao outro, ao lado do desejo de sentir o sabor do seu sangue, não era nada, era pequeno, insignificante. Senti-me feliz, tão feliz que gritei, num longo gemido, que se sobrepôs ao dele.

**

Acordei com aquela sensação estranha de alguém me observar. Abri os olhos bruscamente. Jacob continuava adormecido ao meu lado, num sono profundo, num ressonar leve, pouco habitual nele. Acariciei-lhe amavelmente os cabelos. Depois olhei á minha volta. Levantei-me, fui até a janela. Não havia nada. Aquela sensação também já tinha desaparecido. Mas mesmo assim pensei na minha mente, chamando o seu nome “Taylor, és tu?” mas a minha mente continuou num silêncio profundo e a sensação já não existia. Deve ter sido apenas imaginação. Voltei a deitar-me ao lado do meu amor, dando-lhe um leve beijo nos lábios.

Olhei carinhosamente para ele ainda adormecido. Ainda me custava acreditar que finalmente tínhamos tido o nosso momento. A minha primeira vez… O momento em que os nossos corpos se união num só, que nos conhecíamos a um ponto inimaginável. Amava-o. Amava-o cada vez mais. Como se isso fosse possível. E agora ele era só meu. Eu e o meu sol. Unidos num só.

A minha mente foi invadida por todos os acontecimentos que vivi ao longo destes longos meses. Recordei o tempo que sentia que alguma coisa me preocupava e que o meu pai me pediu que eu encontrasse as minhas respostas. Uma delas era sem dúvida, Jacob. O que ele me escondia, como a relação dele com a Leah, os sentimentos que teve pela minha mãe. O resto das minhas preocupações, descobri quando os volturi me levaram. De alguma maneira incompreensível, sabia que alguém me queria fazer mal. Estava certa.

Agora que estava aqui junto com o homem da minha vida, sem nada que me preocupasse, tudo fazia sentido. Agora sentia-me completa, e sem sombras na minha mente.

Senti o seu leve beijo no meu braço. Virei-me para ele.

“Amo-te” Disse-me sorrindo.

“Também te amo.” Respondi-lhe, beijando-lhe a ponta do nariz.

Os lábios dele, vieram ao encontro dos meus. Este era apenas um dos milhares de momentos que passaríamos juntos. Tínhamos uma eternidade, pela frente. E muita coisa ainda para descobrimos juntos. Eu, e o meu sol.

(Então? Gostaram?? Amanha é o ultimo capítulo, que é o final da Leah, descubram)

1 comentário:

Anónimo disse...

nao consigo dizer o quanto gostei deste capitulo. por isso so digo: amei mesmo... foi um dos melhores na minha opiniao.
beijos
Matilde