Dá-nos a tua opinião sobre o filme Amanhecer-Parte 1 AQUI.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Opinião Lua Nova (filme)

Uauh!
Adorei,adorei,adorei!!
Acho que não vou aguentar até ao outro sair!
Por favor foram demasiado dolorosos!
- Casas comigo, Bella??
Por favor!!

Quem ainda não viu que vai ver!!
Cenas lindas com os lobos!
Escaldantes com Edward e claro trapalhonas com Bella XD!

Joana-Staff

domingo, 29 de novembro de 2009

Carros da fanfic "As Mestiças"

Olá a todos!

Quem já leu o capítulo 10, já deve de ter percebido que existem novos carros, para além daqueles que conhecemos (ver site da Stephenie Meyer). Por isso, eu estive a encontrar o carro perfeito para cada uma das personagens.
Depois digam se gostaram ou não.



Nessie - Bugatti Veyron Grand Sport Sang






LeahAudi R8

Sophie - Maserati Grand Cabrio




E como eu não achei muito justo a Esme não ter carro, este é o carro dela:



O carro é um Land Rover LRX

Nova Staff

Oi!
Sou a Joana, uma nova staff aqui do blog!
Bem eu adoro os Cullen e o Jacob a incluir!!
Já li os quatro livros e fiquei muito triste por não haverem mais!!!

As mestiças - 10º capítulo 2º parte

Última parte deste capítulo!



Alice meteu a música, uma música romântica e começámos a rir-nos. Romantismo não era muito connosco. Depois mudou de CD e meteu um da Shakira. Começámos todas a cantar a música e a rir-nos ao mesmo tempo. Era divertido passar um bom tempo com elas, principalmente porque éramos todas raparigas e tínhamos praticamente todas os mesmos gostos.
Chegámos a Ontário meia hora depois. Alice seguiu o Ferrari que andava a alta velocidade. Entrámos no parque de estacionamento coberto do centro comercial e dirigimo-nos às lojas. Alice conhecia aquele centro comercial como as palmas das mãos. Comprámos todas imensas roupas para cada uma de nós; principalmente para mim, porque não tinha muita. Depois seguimos para as lojas que maquilhagem e aí comprámos de tudo um pouco. Fomos às lojas de sapatos e foi aí onde demorámos mais tempo. Nessie estava indecisa quanto a umas botas pretas envernizadas a umas botas cor-de-rosa choque de camurça. Alice fez uma careta e pegou nos dois pares de botas, entregando-os há rapariga que estava a fazer a nossa conta. As compras no centro comercial estavam concluídas. A seguir corremos todos os stands de automóveis de maneira a escolhermos o automóvel perfeito para a Leah (que queria um carro simples, mas rápido), para a Nessie (que queria um descapotável) e para mim. Não sabia muito bem qual o que escolher; estava dividida entre um Maserati de quatro lugares ou um Mercedes descapotável branco pérola de dois lugares. Alice deu-me uma ajuda:
-Sabes que mais? O Mercedes é mais bom, mas o Maserati é óptimo!
-Depois posso pintá-lo? – perguntei-lhe.
-A Rose adora fazer esse trabalho – confirmou Alice.
Olhei para Rosalie que estava ao pé da Bella a verem um novo modelo da Volvo. Ambas pareciam interessadas.
-Então levo este – disse-lhe.
Sendo assim a Leah ficou com um Audi, Nessie um Bugati branco e descapotável e eu um Maserati também descapotável.
Desta vez, Rosalie pagou tudo com um cartão completamente branco. Saímos do stand com os carros novos a reluzir. Tínhamos que ir atestar os nossos depósitos por isso fomos a uma estação de serviço. Nessie pulava de alegria com o seu carro novo.
Quando fomos pagar dei um encontrão num rapaz que tinha mais ou menos a idade que eu parecia ter. Ele olhou para mim e reconheci de imediato quem ele era: Leonardo, o rapaz do barco. Nem queria acreditar, como era possível ele estar ali?
-Oi – disse ele.
-Olá – respondi-lhe.
Alice veio em meu socorro pondo-me uma mão atrás das costas:
-Sophie, ainda tenho que ir ao ourives, despacha-te!
Desviei-me dele e fui em direcção à caixa. Ela olhava-me com um misto de curiosidade e confusão. Respondi rapidamente, demasiado baixo para os humanos ouvirem e compreenderem:
-Chama-se Leonardo e conheci-o quando vim da Rússia para cá. Ele entregou-me a jóia que eu tinha dado em forma de pagamento para atravessar o Árctico.
Ela acenou uma vez em sinal de compreensão. Paguei e lá fomos de encontro a um ourives. Foi só Alice que entrou, deixando-nos à sua espera em cada um dos nossos carros. Quando saiu de lá vinha com um sorriso de orelha a orelha.
As compras estavam feitas e agora tínhamos que rumar a casa.

As mestiças - 10º capítulo 1º parte

Ontem, vi o filme e adorei! Não tenho cenas preferidas porque, simplesmente são todas!
Mia um capítulo da minha fanfic, comentem para melhorar!

Capitulo 10

Eu vestia um vestido branco de flanela. As mangas eram compridas e faziam balão no fim. O vestido até era bonito e ficava-me bem. Talvez até me habituasse ao estilo de Alice. Nunca tinha vestido um vestido na vida, mas ele assentava-me bastante bem. Estava a calçar uns sapatos de vela cinzentos escuros quando Alice irrompeu pelo meu quarto com umas botas de salto alto bastante altas.
-Isto fica muito melhor no vestido – disse-me estendendo-me as botas. Aceitei-as de bom grado. Afinal, Alice não era assim tão má. Tinha um excelente sentido de moda.
Calcei as botas e meti-me de pé.
-Que tal estou? – perguntei dando uma volta.
Alice sorriu-me e depois disse:
-Quase perfeita. Falta a maquilhagem.
Sorri para ela. Aquela palavra maravilhava-me. O meu sorriso desapareceu. Eu não sabia como usar maquilhagem.
-Maquilhas-me Alice? – perguntei-lhe.
Ela acenou com a cabeça, triunfante. Pegou-me na mão e fomos em direcção ao segundo andar, onde estava a casa de banho que era um estúdio de maquilhagem. Renesmee estava lá a pôr rímel. Sorriu para mim e depois continuou com a sua produção.
-Senta-te – ordenou Alice puxando uma cadeira para onde nós estávamos. Ela foi pegar umas quantas coisas às caixas e depois voltou com milhões de produtos. – Agora fecha os olhos e relaxa.

Passados cinco minutos ela disse que eu já podia abrir os olhos e assim o fiz. Tinha sombra nos olhos, cor-de-rosa pálido. Os meus lábios estavam da mesma cor da sombra. As minhas bochechas tinham mais cor. O primeiras madeixas do meu cabelo tinham sido puxadas para trás a e agora estavam presas por ganchos pretos que faziam um contraste no meu cabelo muito giro.
-Obrigada Alice – agradeci.
-Vamos! – disse Alice dando saltos de alegria.
Quando chegámos há garagem já lá estava Jasper e Renesmee há nossa espera.
– Despacha-te Leah!
Leah apareceu seguida de Rosalie e Bella.
-Também podemos ir? – perguntou Bella.
Alice acenou que sim entusiasticamente.
-Nós vamos no BMW da Rosalie, – disse Alice - E vocês as duas no Ferrari.
Todas concordaram com Alice, por isso ia a Bella e a Rosalie no Ferrari, e eu a Alice, a Nessie e a Leah no BMW. Jasper ia no Porshe amarelo da Alice.
Saímos os três ao em fila indiana: primeiro o Ferrari, depois o Porshe e depois o nosso carro.

sábado, 28 de novembro de 2009

Manda-nos a tua fanfic

Olá pesssoal,
Bem se têm uma fanfic sobre a saga e querem ve-la aqui publicada manda para:

renesmeecullenpt@gmail.com

Espero pelas vossas fanfics.

bjs,
Nessie

As mestiças - 9º capítulo 2º parte

Última parte deste capítulo.

A casa era praticamente igual há casa no Alasca, só para dizer que só tinha três andares e cada andar com 8 divisórias. No rés-do-chão havia a cozinha, a sala de estar e a sala de jogos; no primeiro andar estavam os escritórios do Carlisle, da Esme, da Bella e da Nessie e também a sala de multimédia, uma casa de banho e o roupeiro de Alice; no segundo andar havia a sala de maquilhagem, os dois quartos que estavam destinados a música, uma casa de banho, o quarto da Leah, do Embry e do Quil e por fim o quarto de vestir de Alice; no terceiro andar eram os quartos do Carlisle e da Esme, do Edward e da Bella, do Jasper e da Alice, do Emmett e da Rosalie, da Nessie, do Jacob, do Seth e o meu quarto.
Já estavam todos a arrumar as suas coisas calmamente, mas Alice andava de um lado para o outro eufórica. Pudera, com o roupeiro no 1º andar, o quarto de vestir no 2º e o quarto de dormir no 3º, era ela quem andava mais.
O meu quarto tinha duas paredes de vidro porque ficava a um canto da casa. Tinha a parede esquerda e a da frente toda em vidro e conseguia a ver o sol a subir. Era uma paisagem linda: os raios do sol passavam por entre a vegetação provocando um lugar mágico. Arrumei o guardador de jóias dentro do roupeiro a um canto deste. Não seriam muito necessárias. Meti as minhas camisolas e T-shirts nas gavetas do roupeiro. Quando acabei de arrumar tudo deitei-me na cama que estava ao lado roupeiro. Não estava cansada fisicamente, mas mentalmente. Ouvi alguém a bater há porta.
-Entre! – disse levantando-me.
Era Alice. Ela vinha com uma pilha de roupa na mão. Trazia consigo o seu sorriso travesso nos lábios. Veio até há minha cama e meteu lá o monte de roupa. Como que respondendo há pergunta que se estava a fazer na minha cabeça disse alegremente:
-Quero que te vistas bem. Tens aí de tudo um pouco. Os números devem de te servir, de certeza. Logo vamos às compras. Precisamos de comprar mais algumas roupas para todos, principalmente para ti; também tenho que ir ao ourives, e temos que ir comprar pelo menos dois carros. Um para ti, outro para a Nessie. A Leah também quer um, por isso se calhar é melhor irmos as três. Também é preciso arranjar um bilhete de identidade e passaporte para ti. Sim, porque tu vens connosco para a escola. Prepara-te, porque vamos partir às seis e meia daqui. Quero ter tempo para tudo. O Jasper vem connosco. Ele deixa-nos no centro comercial e depois vai tratar das tuas coisas. Bem, até já.
E saiu. Fiquei a olhar para a porta fechada. Fiz uma careta. Como é que era possível Alice pensar em coisas como roupas e carros? Virei-me e vi a montanha de roupa que ela tinha deixado em cima da minha cama. A minha vontade era devolver tudo a Alice. Eu não precisava daquilo.
-Ela vai-te obrigar a vestires isso tudo – murmurou Edward. Percebi que era para mim. Perfeito! Como é que era possível uma pessoa ser tão pequena e tão irritante e chantagista?
Edward soltou uma gargalhada abafada e eu fiz o mesmo. Tinha que decidir o que levar para o passeio das compras. “Vamos há obra Soph!”, pensei para mim.

As mestiças - 9º capítulo 1º parte

Olá a todos!
Vim postar mais um capítulo, antes de sair de casa e ir ver o fime mais esperado do ano: Lua Nova.
Divirtam-se!

Capitulo 9

Chegámos a Ontário era cerca das 6 da manhã. Demorámos mais meia hora até chegarmos há grande casa que estava pintada de cinzento claro, quase branco. Esta era uma vivenda, na entrada de uma floresta. Tinha 3 andares, por isso pensei que Alice não deveria de ter 12 quartos só para ela. Metemos o carro na grande garagem. Esta era do lado direito da vivenda e era larga. Quando entrei nem quis acreditar: Vendo da esquerda para a direita havia um Ferrari vermelho, um Porshe amarelo (este não era descapotável), um Vanquish, um Land Rover cinzento pérola, um BMW vermelho descapotável, um Mercedes preto, um Volvo prateado, um jipe, e duas motas: a mota do Jacob e uma mota desportiva prateada. Estacionámos entre o Ferrari e o Porshe amarelo. Quando saí do carro é que tive a noção que ainda do lado direito do Ferrari havia lugar para mais 2 carros e do outro extremo da garagem, espaço para mais cinco carros. A garagem era mesmo larga. Seth levou agilmente toda a bagagem que estava no Porshe e fomos em direcção a casa. Quem nos abriu a porta foi Alice que estava com um ar muito aborrecido. Batia com o pé no chão intermitentemente.
-Até que enfim! – gritou-nos ela.
-Ei, Jake! – chamou Seth. Ele desceu as escadas em menos de um segundo – Apanha!
Jacob deu algumas piruetas no ar apanhando todas as malas.
-Leva isso para o meu quarto, por favor – disse Alice. Ela estava mesmo de mau humor.
Olhei para ela espantada. Nunca vira Alice assim, tão amuada.
-O que se passa? – perguntei pegando-lhe no braço.
Ela olhou para mim com um olhar que se me pudesse matar, já estava feita em cinzas. Desviou o olhar do meu e olhou para Seth com a mesma violência que tinha feito comigo. Depois explodiu aos gritos connosco:
-O que é que tu achas que se passa? Nem imaginas como estava preocupada com vocês principalmente porque nunca vos consigo ver! Vocês sabem como eu fiquei aflita por causa disso? Podiam ter tido um acidente e eu nem sequer saberia!
Olhei para ela atónita. Não consegui conter-me e desmanchei-me a rir.
-Eu e o Seth não morreríamos!
Alice olhou para mim e depois também começou a rir-se. Seth juntou-se a nós e ouvi Emmett a rir no andar de cima. Os outros também se juntaram porque tinham ouvido tudo. A sensação do conforto voltou. Aquela era minha família. Definitivamente.
-Qual é que vai ser o meu quarto? – perguntei a Alice depois de pararmos de rir.
-Ao pé do meu, no terceiro andar.

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Poll: O que achaste do filme: Lua Nova?


Estamos agora com uma nova Poll: O que achaste do filme: Lua Nova?
Queremos a tua opinião sobre o segundo filme da nossa saga favorita.
Eu já o vi e digo que adorei.
Espero pela vossa votação na barra lateral direita.




quarta-feira, 25 de novembro de 2009

Lua Nova - Amanha, dia 26, no Colombo, ás 15h30

Bem, amanha eu vou estar no Colombo para ver o Lua Nova na sessão das 15h30. (Finalmente)

Alguem vai a esta sessão.

Vou tirar fotos com os fãs e meter aqui e no TP.

bjs a todos os fãs.


(P.S.:Estou super ansiosa para ver o filme em tela gigante no cinema e ver os musculos do Taylor. xD)

sábado, 21 de novembro de 2009

Carta do Edward para o Jacob

Encontrei esta foto há algum tempo e fartei-me de rir quando vi a mensagem.


Tradução:
Jacob, eu ganhei. -Edward.
Sanguessuga, está tudo bem. Eu tenho a tua filha. -Jacob.


Fonte

Último livro de «Crepúsculo» será dividido em dois filmes

Olá a todos. Como devem de saber ontem, dia 20, a última notícia do canal TVI foi sobre o filme "Lua Nova". Por isso fui investigar mais um bocadinho sobre mais alguma informação que TVI poderia ter. E encontrei esta noticia:

As filmagens de «Amanhecer» deverão começar em Setembro de 2010

Afinal serão cinco e não quatro os filmes da saga «Crepúsculo», Stephenie Meyer. «Amanhecer», o último livro, será dividido em dois filmes.
Segundo noticia a Europa Press, a ideia da Summit Entertaiment é fazer o mesmo que a Sony fez com a saga Harry Potter e fazer render o livro «Amanhecer». Algo que até fará algum sentido, já que o último livro de Meyer é o mais denso e as mais de 800 darão aos argumentistas material de sobra para fazer dois filmes e continuar a explorar o filão.
As filmagens de «Amanhecer» deverão começar em Setembro de 2010 sem sexo e em duas partes, que serão filmados como um todo. Falta saber é se a estreia desta parte, que seria a quarta, mantém a data de estreia para 14 de Novembro de 2011, o que remeteria a última parte para o Verão de 2012.
Mas falta também escolher um realizador para estas duas partes, já que a Summit Entertaiment faz questão de mudar a cada filme, e ainda encontrar um talento muito jovem para interpretar Renesmee Cullen, a filha dos protagonistas, metade vampiros metade humanos, Edward Cullen e Bella Swan.

Fonte

As mestiças - 8º capítulo 2º parte

Os soluços irromperam e as lágrimas escorreram pela minha face com mais velocidade. Seth não disse nada. Ficou calado, a olhar para a estrada com os músculos tensos.
-Diz qualquer coisa! – implorei – Responde ás minhas perguntas! Porquê que não falas? É porque é verdade, não é? Explica-me como aconteceu, por favor! Não aguento mais isto. Fala!
Agora eu estava quase a gritar. Estava em pânico. Achei que Seth se ia transformar logo ali, porque ele estava a tremer todo. Num acto instintivo pousei a minha mão no ombro dele e os tremores abrandaram.
-Podemos falar disto em casa? - pediu-me – Se o Jacob e a Nessie estiverem ao pé de nós será mais fácil para mim.
Acenei com a cabeça. Definitivamente seria mais fácil. Teria o apoio de toda minha família e talvez Jacob podia esclarecer algumas coisas.
-Posso só fazer-te uma pergunta? – não esperei para ele falar – Eu sou … eu sou a tua… eu… eu sou a tua i-i-impre…
-Sim, és – disse ele. Parecia que queria controlar a sua voz, mas não consegui perceber o porquê disso. Ele começou a tremer, mas desta vez nem o meu toque o acalmou.
-Seth, pára o carro – disse com um nó na garganta, que fez a minha voz soar abafada. -SETH!
Ele encostou o carro há berma da auto-estrada. Respirei fundo e saí do carro. Dei a volta ao carro dos meus sonhos e abri a porta dele. Ele ainda estava a tremer. Não estava preparada para ver uma transformação de pessoa em lobisomem. Virei a cara dele de maneira a poder encarar-me e meti as minhas mãos de cada lado do seu rosto. Eu queria abraçá-lo e dizer-lhe que ia ficar tudo bem, mas eu não me conseguia mexer. Em vez disso falei:
-Pára Seth, OK? Vai ficar tudo bem; nós vamos ficar bem.
Ele fechou os olhos com força. Não sabia o que fazer. Ligar a Nessie? Não me parecia. O que é que lhe diria? “Oi Nessie, tudo bem? Olha é só para dizer que o Seth está a tremer dos pés há cabeça e eu não sei o que fazer”. Soava mal e desajustado. Estávamos os dois ali sozinhos e não havia volta a dar. Ele abriu os olhos e encarou-me. Estavam em chamas.
-Tu não me queres. Por isso pára de dizer que vais estar tudo bem, OK? PÁRA DE DIZER QUE VAI FICAR TUDO BEM PORQUE NÃO VAI! PERCEBES?! NÃO VAI!
Fiquei em choque. Ele tinha gritado comigo. Afastei-me dele, desta vez também a tremer, mas de medo. O que é que havia de fazer? Nada. Ou melhor, deixar ele transformar-se e depois matar-me. Não era tão dura e forte como um vampiro, por isso seria fácil para ele. Ele saiu do carro, agora calmo; pelo menos não tremia. Aproximou-se de mim e gemi, abraçando o meu peito com os braços. Ele abraçou-me com força (via-se que não estava habituado a estas situações embaraçosas) e por estranho que pareça senti-me relaxada. As lágrimas voltaram a cair--me pelo rosto e os soluços recomeçaram (naquela noite estava a chorar muito).
-Desculpa – disse Seth com os lábios encostados ao meu cabelo – Não devia ter gritado contigo.
Ele tentou largar-me, mas eu desenrolei os meus braços e meti-os há volta da sua cintura.
-Não me deixes – pedi-lhe num sussurro rouco.
Ele abanou a cabeça e disse-me:
-Nunca.
O meu choro terminou e afastei-me dele. Ele fitava-me com curiosidade. Os seus olhos já não estavam em chamas como estavam há bocado. Os seus olhos reflectiam os meus.
-Devíamos voltar – disse-lhe.
Ele acenou com a cabeça e virou-se. Seguiu-o. Parou em frente há porta do condutor e perguntou:
-Queres ser tu a conduzir?
-Não – respondi-lhe – Não quero que notem o que se passou.
Ele encolheu os ombros e sentou-se no seu lugar, ligando o carro. Corri para me sentar do lado do pendura. Ele acendeu os faróis e entrámos na auto-estrada a alta velocidade.

As mestiças - 8º capítulo 1º parte

Desculpem a demora deste capítulo, mas eu estive muito ocupada esta semana.
E aqui vai mais um capítulo.

Capitulo 8

Ele conduzia depressa. Quer dizer mais depressa que um humano normal mas não tão rápido como Edward ou Emmett. Enquanto ele conduzia fiquei a observá-lo com a curiosidade a crescer a cada segundo. Não consegui deter mais a minha curiosidade e perguntei:
-Tu já tiveste a impressão natural com alguém?
Ele olhou-me confuso e indagou:
-Porque é que queres saber?
Encolhi os ombros e respondi:
-Pura curiosidade. A Nessie contou-me algumas coisas sobre a impressão natural que vocês têm. Então, já tiveste ou não?
-Já – murmurou.
-Com quem?
-Porque é que queres saber? – perguntou-me irritado. Aquilo assustou-me, fazendo-me pele de galinha.
Desviei o olhar para enfrentar a estrada escura que estava iluminada pelos faróis do carro.
-Desculpa, não te queria…desculpa.
“Parva!”, pensei para mim. Nunca lhe devia ter perguntado. Agora ele ia odiar-me para sempre porque me tinha metido na vida dele. Senti uma coisa quente a apertar-me na mão e olhei para onde estava a minha mão esquerda. Ele tinha posto a sua mão sobre a minha. Olhei para ele, directamente. Ele olhava para mim da mesma maneira que a Renesmee descrevia quando Jacob olhava para ela: como um cego olha para o sol. Então percebi: eu era a impressão natural do Seth. Era impossível, mas realidade.
Desviei o olhar dele porque as lágrimas estavam a crescer nos meus olhos. Já não as conseguia suster durante muito mais tempo. O que vale era que quando a primeira caiu o vento fê-la desaparecer. Mas mais vieram e desta vez nem o vento as conseguiu fazer desaparecer. Uma gota caiu na mão de Seth e este deixou-a cair. Se calhar tinha percebido.
Naquele momento não conseguia ficar calada e decidi fazer todas as perguntas antes que Edward conseguisse ouvir a nossa conversa. Edward. Mais uma coisa que tinha percebido: ele fez com que eu e Seth ficássemos sozinhos para podermos conversar. Estavam a ser factos demasiado reais para serem coincidência.
-Por favor não chores – pediu-me Seth – Desculpa se te ofendi, mas não era…
-Eu sou a tua impressão natural, não sou? – interrompi-o – Como é que isso aconteceu? Quando? Porquê? Porquê eu? E porquê agora? E porquê tu?
Os soluços irromperam e as lágrimas escorreram pela minha face com mais velocidade. Seth não disse nada. Ficou calado, a olhar para a estrada com os músculos tensos.

domingo, 15 de novembro de 2009

As mestiças - 7º capítulo 2º parte

Última parte deste capítulo.

Dirigi-me para onde Seth foi: para ao pé do Jacob e da Renesmee. Sentei-me ao lado dele, completamente encostada a ele, visto que estávamos todos um bocado apertados.
-Seth, importas-te de trocar de lugar comigo quando partirmos? É que eu queria dormir um pouco – pediu Nessie.
-Claro, não há problema.
-Olha, porque é que não vais no jipe? – perguntou Jacob – duvido que a mota aguente com nós os dois, principalmente se vais comer isso tudo.
-Eu não vou comer tudo – disse Seth defendendo-se, entregando-me um pacote de sumo e 2 sandes – Um bocado é para ela, visto que não come há mais de 5 horas.
Fiz-lhe uma careta, mas comi as duas sandes (que eram de fiambre) e bebi o meu pacote de sumo que estava gelado.
Quando nos dirigíamos aos nossos carros e mota, Alice estacou e disse num modo sarcástico:
-Óptimo, adoro andar de mota!
-O Jasper quer andar agora o caminho de mota. Jacob, vais com o Carlisle no Porshe. Rosalie, vais trocar de lugar com a Esme.
-Eu quero ficar com o Emmett! – ripostou Rosalie.
-Emmett, troca comigo, eu conduzo o jipe – disse Edward.
-Ninguém conduz o meu jipe sem ser eu próprio – disse Emmett cruzando os braços por cima do peito.
-Seth, conduz o Porshe. Leva a Sophie contigo – disse Edward pondo um ponto final naquilo. Depois piscou o olho ao Seth.
-Então como é que fica? – indagou Jacob indo para o lado de Emmett.
-Jipe: Emmett, Rosalie, Carlisle, Esme; o meu carro: eu, Bella, Nessie e Jacob; Porshe: Seth e Sophie, e por fim, Alice e Jasper na mota. Alguma reclamação antes de partirmos? – acrescentou Edward irónico.
Todos se riram do tom dele, mas foram andando para os carros. Eu fui em direcção ao carro que andava a cobiçar praticamente desde que o tinha visto. Talvez Edward me tivesse mandado para lá porque sabia que eu amava esse carro. Olhei para trás e já não encontrei a Leah e o Embry; provavelmente já estavam a caminho de casa. Entrei dentro do carro do lado do pendura. Seth já estava a ligar o motor com um entusiasmo que se notava a quilómetros de distância. Olhei para ele e dei uma gargalhada: parecia um miúdo com um brinquedo novo; ele estava a sorrir para o volante! Hilariante! Dei mais uma gargalhada e finalmente ele olhou para mim com um brilho nos olhos.
-O que foi? – indagou.
-Nada – respondi.
Um volvo passou atrás de nós com os faróis ligados, seguido da mota e do jipe. Seth fez marcha atrás e acelerou de seguida. Em breve iríamos apanhá-los.

sexta-feira, 13 de novembro de 2009

As mestiças - 7º capítulo 1º parte

Este capítrulo é um dos mais pequenos. Espero que gostem! (E comentem também!)
Esta primeira parte tem muito Seth, que, como acho que já perceberam, tem uma impressão natural pela Sophie.

Capítulo 7

-Soph? – chamou-me uma voz.
Abri um dos meus olhos para ver quem é que me tinha chamado. Era Seth. Fechei o olho para depois abrir os dois. Eu estava toda deitada no banco de trás do jipe. A porta, para onde a minha cabeça estava virada estava aberta e senti o frio a passar por mim. Arrepiei-me. Nunca tinha sentido frio e ainda por cima estava com uma camisola de manga comprida de flanela, azul escura que Alice me tinha dado, ou melhor, obrigado a vesti-la.
-Decidimos parar por causa da Renesmee. Ela queria comer alguma coisa. Vens?
Olhei para a vista que estava atrás dele. Estava escuro e só se via os candeeiros acessos. Ouvia alguns carros a passar e algumas pessoas dentro de uma casa. Onde é que eu estava?
-Onde é que eu estou? – perguntei ainda ensonada. A minha voz soou cansada e não gostei nada. Sentei-me no banco esfregando os olhos.
Seth pôs-se de pé. Uau! Ele era mesmo alto.
-Estamos numa estação de serviço. A Renesmee quis parar. – disse Seth.– Então, vens dorminhoca?
-Quantas horas é que dormi?
-Cerca de 5 horas, mais coisa menos coisa. Vens ou não? – disse ele impaciente.
-Isso tudo é fome de lobisomem? – perguntei, provocando-o.
Ele encolheu os ombros. Depois virou-se e foi andando em direcção a um edifício que tinha uma porta larga de vidro. Levantei-me, fechei a porta e corri em direcção a ele.
-Andas rápido! – comentei.
Ele encolheu os ombros, mas olhando-me de esguelha.
-Só mais uma coisa que eu sei fazer.
Entrámos lá dentro e vimos Leah, Embry, Jacob e Renesmee a comer, enquanto os outros falavam. Seth dirigiu-se às bebidas e tirou de lá 4 pacotes de ice tea, foi para a secção das sandes e tirou de lá 6. Segui-o como se fosse a sua sombra. Gostava de estar ao lado dele, não me custava, e também estava curiosa em relação a uma coisa. Pagámos e fomos ter em direcção ao grande grupo que estava distribuído em 2 mesas redondas ao lado uma da outra.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

As mestiças - 6º capítulo 3º parte

Mais uma parte (e última) deste capítulo.

-Kate, toca o Edward – ordenei.
Ela assim o fez e foi repelida para trás ligeiramente. Desta vez tinha-me controlado o suficiente para não a fazer voar. Os sentimentos desapareceram rapidamente e o meu escudo fechou-se outra vez na minha mente para voltar a “adormecer”.
Todos olhavam-me com fascínio.
-Isso é bem poderoso! – comentou Kate.
Sorri-lhe. Conseguia defender mesmo a minha família. Senti-me orgulhosa, outra vez. Garret pigarreou trazendo-me de novo àquele lugar. Olhei-o admirada. Ele olhou para mim e depois desatou a rir ás gargalhadas. Aos poucos estávamos todos a rir-nos e eu não sabia porquê. Foi Carlisle quem parou com o momento:
-Temos que ir. A viagem ainda vai ser longa.
-Não comigo! – exclamou Edward.
-Eu vou com o Jake na mota, pai – disse Renesmee aproximando-se de Jacob e tocando- lhe no braço. Via-se que o laço que os unia era demasiado forte para ser só amor. Parecia que tinham… uma impressão natural um pelo outro.
Edward encolheu os ombros em sinal de indiferença.
-Eu levo o Porshe – prontificou-se Alice.
-Eu e a Leah vamos a correr – disse Embry.
-Eu levo o Volvo. A Bella, o Carlisle, a Esme e o Seth vão comigo. O Jasper vai com a Alice, e tu, Sophie, podes ir no jipe com o Emmett e a Rosalie.
-Por mim tudo bem. – disse encolhendo os ombros. Uma viagem com a Rosalie e o Emmett prometia. Iria ser a viagem mais empolgante da minha vida!
Fomos para cada um dos carros. As malas já estavam no porta-bagagens e só faltávamos nós. Chegaríamos lá dentro de 10 horas no máximo. O sol já se estava a pôr e por isso despedimo-nos do clã Denali e fomos embora.
Mal entrei para o jipe encostei-me aos estofos e adormeci. Ainda ouvi uma gargalhada de Emmett e Rosalie a murmurar para ele se calar e apaguei.

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

As mestiças - 6º capítulo 2º parte

2º parte

-Não vou conseguir lutar contigo nem com ninguém. Não posso magoar-vos. – disse eu rapidamente. Acho que tinha entrado em choque. Eu? Lutar com alguém? Como? E ainda por cima com a minha recente família? Nem pensar.
-Para o jardim Soph – disse Edward autoritariamente.
Nunca o tinha visto a utilizar a autoridade. Nem mesmo com Nessie que era a sua filha. Fiquei tão assustada que não tive como negar. Fui em direcção ao jardim.
Eleazar foi murmurando:
-Emmett, Jasper, Kate e Garret, podem fazer isto? Bella, se for necessário, também entras.
Estava a tremer dos pés há cabeça com medo. Eles eram quatro e eu era uma. Passou uma onde de raiva e medo por mim. Senti a minha cabeça a latejar. Estavam os quatro a aproximar-se de mim com os dentes há mostra e agachados. Tinham todos uma expressão furiosa. Emmett e Garret estavam a dar a volta para eu ficar de costas para eles. Não tive tempo. O instinto apoderou-se do meu corpo. Agachei-me também, rosnando para Jasper e Kate, mostrando também a minha perfeita dentição. Senti dentro da minha cabeça uma coisa a vibrar e a formar-se. Agora conseguia vê-la dentro da minha mente. Era transparente e tinha a forma de uma lente de contacto. Era concavo e estava a alongar-se. O escudo moldou-se todo ao meu corpo e eu sentia que estava protegida. Vi a Jasper a saltar para cima de mim, mas ele vou desviado para trás, batendo em Eleazar que nos observava na sala de dança. Kate tentou tocar-me logo a seguir e foi repelida tal como Jasper. Emmett e Garret pararam de rosnar atrás de mim e foram para minha frente. Tinham os olhos brilhantes. Passei por cima deles num salto e fui ter com Jasper. Ele estava de pé ao lado de Eleazar com os olhos a brilhar, tal como Emmett e Garret. Olhei para cada um dos rostos que estavam naquela sala. Todos me olhavam com aqueles olhos brilhantes de admiração. Renesmee aproximou-se de mim e depois parou levando as mãos como que para me parar caso eu avançasse. Sorriu-me e depois disse na brincadeira:
-Não me ataques, OK?
Abraçou-me carinhosamente. Quando se afastou de mim tocou-me com a mão no braço e vi-me a mim e os outros pela perspectiva dela. Para ela eu era parecida com a sua mãe: uma protectora. Fiquei orgulhosa de mim. Eu afinal não era uma inútil. Isso era fantástico, e ainda por cima podia defender a minha família de qualquer ataque físico. Ou não? Tinha que tentar.
-Jasper? – chamei-o – Podes ajudar-me?
Ele olhou-me confuso, mas foi Edward que o incentivou:
-Ela quer fazer uma experiência, dá-lhe uma descarga de todos os sentimentos que se sentem quando nos estamos a preparar para lutar.
Jasper assim o fez. Senti imensas emoções a entrarem no meu ser, a invadir cada célula do meu corpo. Busquei o meu escudo que estava a “acordar”, puxei-o até ao limite e protegi Edward.

As mestiças - 6º capítulo 1º parte

Mais um capítulo, só um bocadinho maior do que o capítulo 5. Espero que gostem (e os vossos comentários também)!

Capítulo 6

Fui aceite por todos alegremente. Os dias passaram e eu sentia-me cada vez mais em família. Eu, a Nessie o Jacob, o Embry e o Emmett passávamos muito tempo juntos sempre a jogar há guerra das bolas de neve. Um dia Seth e Leah também entraram. A Leah já estava mais ambientada a mim apesar de às vezes me provocar dizendo que eu cheirava mais a vampiro do que a Nessie. Quando Alice entrava na guerra das bolas de neve e os lobisomens estavam lá ela dizia para eles pararem de lhe atirar bolas porque ela não os conseguia ver; jogar com Rosalie era muito divertido, principalmente porque ela não gostava de ter o cabelo cheio de neve; com Edwrad era muito difícil jogar, sendo que ele corria mais depressa do que os outros e também lia mentes e era por causa disso que as bolas de neve quase nunca o acertavam. Esme e Carlisle ficavam a ver-nos pelo vidro da sala de dança. Sentia-me mesmo em família.
Na véspera de irmos embora, em direcção a Ontário (onde eles tinham escola), o clã Denali apareceu para se despedir de nós. Quando me estava a despedir de Eleazar ele olhou para mim e depois disse:
-Sabes qual é o teu dom?
A sala inteira parou e olhou para nós. Eu fixava Eleazar confusa. Eu tinha um dom? Qual? Como?
-Edward? – perguntou Eleazar – Consegues ler os pensamentos dela?
-Na perfeição – respondeu Edward. – Oh, estou a perceber.
“O que é que se passa, Edward?” pensei. Ultimamente fazia as perguntas a Edward através da mente. Era engraçado.
-Tens um escudo – explicou Edward – O Eleazar conseguiu detectá-lo. Como nunca foi exercitado, foi difícil para ele localizá-lo, mas ele está lá.
-Eu tenho um dom? – perguntei confusa olhando para Eleazar – É verdade?
Eleazar acenou com a cabeça. Devia ser esse o dom de Eleazar: conseguir saber qual era o dom dos seres.
-Já lutaste alguma vez? – perguntou ele.
Abanei a cabeça. Nunca tinha precisado de lutar. Nem sequer sabia o que é que se fazia quando se lutava.
O sorriso de Eleazar abriu-se e disse:
-Então vais lutar.

sábado, 7 de novembro de 2009

Rosalie Hale


Hoje decidi falar sobre outra das duas tias da Nessie: Rosalie. Bella descreve-a como sendo “a pessoa mais linda do mundo”, enquanto que Jacob diz que ela é uma “loira psicopata”.
Rosalie (Rosalie Lilian Hale) nasceu em 1915, em Rochester, Nova Iorque. Enquanto humana, ela é descrita como elegante e com classe, sendo um pouco egoísta. Ficou noiva de Royce King II (herdeiro do banco onde seu pai trabalhava). Rosalie tinha inveja da sua amiga Vera, por causa do seu bebé e da relação que a sua amiga e o seu respectivo marido tinham. Ela chega a acrescentar que não era uma relação que ela mesma e Royce King teriam. Um dia, ao ir para casa, Rosalie encontrou Royce e os seus amigos bêbados na rua. Royce elogiou a beleza da sua noiva e, depois disso, ele e seus amigos agrediram-na, deixando-a na rua para morrer. Carlisle, que sentiu o cheiro de sangue, saiu para procurar a origem e, vendo-a, decidiu transformá-la numa vampira. Edward não aprovou a transformação e foi esse o inicio de eles terem tantas discussões.
Rosalie deseja muito ser humana e ter filhos. Ela foi a única entre os membros da família Cullen (para além de Edward) a votar contra Bella se tornar uma vampira, dizendo que essa não é escolha que ela teria feito para si mesma.
Fonte: Wkipédia (adaptado)

As mestiças - 5º capítulo

Este capítulo é muito pequenino, por isso decidi postar já.

Capítulo 5

Renesmee e eu estivemos a falar sobre imensas coisas. Fiquei a saber que eles fingiam que eram humanos e que estavam ali só porque era férias da Páscoa e portanto não tinham aulas. Nessie também me contou mais coisas sobre a impressão natural; ela tinha imensas informações porque o Jake lhe contou. Comemos as panquecas todas; até eram saborosas. Depois de conversarmos estivemos a ver um filme na televisão, mas como este era muito violento decidimos não acabar de o ver.
-Diz-me uma coisa, – pediu Nessie – em que dia é que fazes anos?
Pensei por um bocado e depois respondi:
-Dia 3 de Setembro.
Os olhos de Renesmee brilharam de admiração. Depois de uns segundos disse:
-É no mês em que eu faço anos! Isso é fantástico!
Encarei-a também com entusiasmo e perguntei-lhe:
-Em que dia é que tu fazes anos?
-10 de Setembro! – o seu rosto ficou sério de repente – Queres juntar-te há minha família? Teríamos todo o gosto em te receber.
Fiquei atónita. Ainda não tinha pensado muito nisso. Eles receberam-me de braços abertos e senti-me pela primeira vez numa família. Mas… e entrar para ela? Como… filha adoptiva? E o que é que eu iria fazer para a Rússia? Nada. Não tinha nada que me prendesse lá. De certeza que o meu pai já nem se lembrava de mim. Era o mais provável; ele nunca se preocupava.
Nessie tocou-me no braço e eu vi-me num quadro de família com todos eles. Depois ela disse-me:
-És bem-vinda.
-Nem acredito!!! – disse uma voz chilreante do primeiro andar. Ouvi uma deslocação de ar e depois Alice já estava abraçada a mim.
-Bem-vinda, irmã! – disse-me Alice.
Então, era suposto eu já ter decidido, visto que ela tinha visões. Por que não? Se eles me quisessem matar já o teriam feito. E eu nunca tinha tido uma família, deveria ser divertido. É claro que aceitava.
Abracei Alice, agora comovida. Eles aceitavam-me! Estava tão feliz! Finalmente iria ter uma família.

As mestiças - 4º capítulo 4º parte

A primeira porta pertencia ao escritório do Carlisle. Entrámos, ele saudou-nos e depois continuou a sua leitura. Como os vampiros não dormiam, tinha quase a certeza que o passatempo favorito do Carlisle era ler, a comparar com o tamanho das estantes, e de todos os lados. A segunda e terceiras portas estavam com pianos. Edward estava a tocar e Bella a compor em cada uma das salas respectivamente. A quarta porta era onde estava Jasper e Emmett a verem uma partida de basebol. Este desporto era bastante conhecido na América do Norte. A quinta porta era uma casa de banho e a sexta também, mas esta só da Leah, visto que ela tinha sérios problemas em lidar com o cheiro dos vampiros. Ao lado da casa de banho da Leah estava outra escada. Primeiro era direita e depois virava há esquerda. Subimos a escada (e só depois é que percebi que fazia uma espécie de U), que também era de madeira clara e deparei-me com muitas portas, de ambos os lados e um corredor longo. Ao fundo havia outra parede de vidro.
Nessie disse-me a quem é que pertenciam os quartos e voltámos a subir uma escada de caracol, mas desta vez os corrimões eram de vidro e os degraus também. Fiquei admirada, era preciso muita imaginação para aquilo. Em frente também havia outra casa de banho e ao lado desta seguiam-se mais 3 quartos. Em frente aos quartos de Carlisle, Esme e Embry, havia um quarto de hóspedes, o quarto do Seth e da Leah. Ao fundo do corredor havia um quarto que era o do Quil, mas este não ia muitas vezes lá.
-O teu quarto será o que era o antigo quarto de hóspedes, se quiseres ficar. A Alice teve uma visão de tu a vires para cá, por isso ela fez uma pequena remodelação.
Arregalei os olhos. A Alice tinha visões? Nessie sorriu-me gentilmente:
-E é isto que nós fazemos quando estamos de férias: nada. Nós costumamos vir aqui só quando estamos de férias. Pessoalmente é a minha casa favorita. Tem muito espaço e liberdade. Agora, queres ir ao meu quarto? Podemos conversar sobre mais coisas e comer estas panquecas deliciosas que já estão a arrefecer. Vamos?
Anuí com a cabeça. Descemos o primeiro lance de escadas e fomos para o quarto da Renesmee.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

As mestiças - 4º capítulo 3º parte

-Está pronto! – disse Esme trazendo para a mesa umas panquecas com um cheiro fabuloso.
Todos sorriram de olhos arregalados para as panquecas, mas Renesmee não. Ela ficou a olhar para mim, depois de uns segundos, perguntou-me:
-Tens fome?
Não tinha. Nem sequer sabia se gostaria das panquecas que Esme fez com tanto carinho. Mas era capaz de as comer todas só para não a magoar. Mas achei preferível ser sincera: não tinha fome.
-Na verdade não tenho muita. Antes de vir para aqui estive a caçar…
Todos estremeceram quando disse a palavra “caçar”. Então percebi o porquê: eu só lhes tinha tido o meu primeiro regime de dieta (que era caçar humanos), não o meu segundo regime, por isso continuei:
-Encontrei um alce antes de vir para aqui. Mas posso provar uma, talvez até goste.
-OK – respondeu Renesmee. – Podemos levar algumas para o meu quarto, não é Esme?
-Claro que sim – respondeu Esme. – Levem as que quiserem.
Renesmee pegou numas 10 panquecas e meteu-as no seu prato, depois fez sinal para eu a seguir e assim o fiz.
-Vou mostrar-te o que é que nós fazemos durante as férias – disse-me com um sorriso travesso nos lábios.
Subimos o primeiro lance de escadas que dava acesso ao primeiro andar.
-As primeiras cinco portas do lado esquerdo e direito pertencem a Alice. Ela adora roupa – disse Renesmee piscando-me o olho. Virou-se para a direita e parou na sexta porta – É aqui a nossa casa de banho, ou como eu digo o nosso espaço de maquilhagem.
Renesmee abriu a porta e nem queria acreditar no que queria ver. Havia um espelho amplo em frente, com espelhos pequeninos que deviam de ser de ampliar. Havia 5 cadeiras de cabeleireiro todas ordenadas. Do lado esquerdo e direito só se viam caixas brancas, pretas, cinzentas e rosas todas empilhadas em cima umas das outras.
-As nossas maquilhagens – explicou Renesmee – Continuamos?
Acenei com a cabeça.
A sétima porta era uma despensa. Estava cheia de comida empacotada e latas de conserva.
-O espaço dos lobisomens, acho eu. – disse Renesmee.
Olhei para ela com um olhar de espanto e pânico nos olhos. Ela respondeu há minha pergunta facial:
-Oh, sim. O Jacob, o Seth, a Leah e o Embry são lobisomens. Mas dão-se bem connosco, são nossos aliados e, como já deves ter reparado, o Jake e eu somos… namorados, por assim dizer. Ou melhor, eu sou a sua impressão natural, mas mais tarde falamos disso.
Voltámos a percorrer o corredor para trás e parámos na sexta porta do lado direito.
-O meu espaço – disse Renesmee. E abriu a porta.
Estava todo pintado de azul bebé com nuances brancas. Tinha duas prateleiras, uma de cada lado do quarto e uma secretária de madeira clara. Atrás da secretária havia uma cadeira transparente. Tinha uma janela de vidro que ia do tecto até ao chão e via-se a linda paisagem para a floresta.
-É linda, não é? – sussurrou Renesmee – Costumo contemplá-la todas as manhãs. É a altura mais bonita para vermos as árvores.
-Realmente é muito bonita Renesmee – confirmei.
Ela olhou-me e sorriu para mim.
-Chama-me Nessie, é o meu diminutivo – pediu-me.
-Claro, Nessie.
Ela sorriu ao ouvir o seu diminutivo. Na sétima porta Alice estava a pintar um quadro a óleo. Saudou-nos e depois continuou a pintura. Do lado direito havia outra escada, mas desta vez em caracol. Nessie subiu ainda com o prato das panquecas na mão. Segui-lhe, e fomos em direcção ao 2º andar. Desta vez haviam janelas do tecto até ao chão do lado direito e do lado esquerdo só portas e paredes; tal como no primeiro andar, mas ao contrário.
-Neste andar a Alice não domina nada. É o único sítio onde ela não domina – disse Nessie.

As mestiças - 4º capítulo 2º parte

Ficámos em silêncio durante muito tempo, mas aquele silêncio não era desconfortável, pelo contrário; mas acabou logo quando ouvimos o estômago de alguém a roncar. Vinha atrás de mim: Seth, de certeza absoluta. Começámos a rir, até mesmo o próprio. Olhei para ele entre gargalhadas, e ele olhava para mim.
-Oh, estou a compreender – murmurou Edward.
Queria perguntar-lhe o que é que ele compreendia, mas não tive tempo. Uma senhora com cachos de cabelo castanhos e amendoados dirigiu-se a mim. Era a vampira que estava atrás de mim e de Seth.
-Eu sou a Esme, querida.
-A Esme é a nossa mãe adoptiva, tal como o Carlisle é o nosso pai. – disse Edward.
Eles realmente eram uma família. Edward apresentou-me o resto da família dele. Fiquei mesmo impressionada com a beleza de Rosalie; ela era mesmo muito bonita, tal como me tinham contado.
-Está na hora do jantar, crianças! – disse Esme maternalmente depois das apresentações – Vamos para a cozinha!
Seth virou-se, Renesmee e Jacob vieram atrás de nós, seguidos de Embry e Leah. Também me tinham dito que existia o Quil mas estava a passar férias em La Push, perto de Portland.
Voltámos à sala de estar, onde a Tanya, Carmen, Eleazar, Kate e Garret se despediram de nós, deixando-os. Eles também tinham a sua própria casa. Estava enganada. A porta que eu pensei que dava para a garagem era uma cozinha ampla, com uma bancada oval no meio onde estavam bancos a rodeá-la. Todos se sentaram num. Parecia que faziam aquilo como se fosse uma rotina. Fiquei parada a olhar para cada um deles enquanto se sentavam. Pela primeira vez desde que tinha ido ali, senti-me desconfortável.
-Ei, Soph – chamou-me Seth indicando-me um banco ao lado dele – senta-te aqui.
Assim o fiz. Sentei-me ao lado dele. Esme dançava de um lado para o outro na cozinha, cantando uma música que eu desconhecia. Ouvi alguém a tocar piano numa sala no andar de cima. Quem seria?
-Não te importas que te chame Soph, pois não? – perguntou-me Seth –É que sai mais rápido e é menos formal.
Abanei a cabeça de um lado para o outro. O seu calor era-me estranho, mas confortável ao mesmo tempo. Parecia que éramos fogo e gelo. Ele era quente, enquanto eu era fria. Não tão fria como os vampiros, mas fria. Ele era mais quente do que os humanos normais… Ele era humano, sequer? Parecia que não. Mordi o lábio. Onde tinha deixado o meu batom do cieiro? Será que tinha deixado na Rússia? Ou tinha-o trazido comigo?

domingo, 1 de novembro de 2009

As mestiças - 4º capítulo 1º parte

Mais um capítulo da minha fanfic.

Capítulo 4

A casa era fantástica. A sala estava pintada em tons de bege claro e o sofá era branco. Havia uma televisão que estava do lado esquerdo da entrada. Há frente da televisão estava o sofá branco que dava para cinco pessoas. Do lado direito, havia uma escada que dava acesso ao piso superior. Debaixo da escada havia uma mesa com peças de xadrez e dois bancos, um de cada lado. Antes da escada, havia uma porta de madeira clara, que deduzi ser o acesso há garagem. Do lado esquerdo da escada havia um quadro onde estava pintado a óleo um pôr-do-sol sobre o mar. E do lado esquerdo desse quadro andava-se uns dois metros e encontrávamos uma entrada, sem porta. Eles levaram-me para ali.
Parecia uma sala de dança, com uma aparelhagem encostada contra a parede do lado direito. Em frente e do lado direito só existiam portas de vidro plano. Era linda a imagem que se tinha para o jardim. E eles afinal sempre tinham uma piscina (para quê se no Alasca está sempre frio?).
-Nós não temos frio – disse Edward.
Só agora é que reparava que não estava só lá Alice e Jasper. Carlisle, Edward, Renesmee (que estava ao lado de um rapaz também com pele castanho-avermelhada), a mãe de Renesmee (meu Deus, ela era tão linda!) e mais alguns vampiros, mas não todos. Uma rapariga de cabelo curto, negro estava muito afastada de nós com as mãos a tremer. Estaria com frio? Ou com medo de mim?
-Aqui ninguém está com medo de ti – disse-me Edward – Só com curiosidade.
Tinha a noção que Seth estava atrás de mim com mais alguém, mas não soube quem. A neve intensificou-se lá fora.
-Conta-nos a tua história – incentivou Carlisle.
E assim contei. Contei-lhes onde tinha nascido, quem era a minha mãe e o meu pai. Contei-lhes também como é que tinham sido os meus primeiros anos de vida, o que tinha aprendido, o que me tinham contado sobre eles, como tinha descoberto onde é que eles estavam, como é que tinha ido para ali e porquê. Eles receberam muito bem a minha história e ficaram ligeiramente preocupados com o desaparecimento do meu pai, mas disse-lhes para não se preocuparem porque tinha deixado uma carta para ele em casa da minha mãe e que era normal ele às vezes desaparecer (mas não lhes disse que não era vulgar ele desaparecer durante 5 meses seguidos). Depois daquilo senti que eu pertencia a eles, e eles a mim; como se fôssemos uma família.