Mais um capítulo da minha fanfic.
Capítulo 4
A casa era fantástica. A sala estava pintada em tons de bege claro e o sofá era branco. Havia uma televisão que estava do lado esquerdo da entrada. Há frente da televisão estava o sofá branco que dava para cinco pessoas. Do lado direito, havia uma escada que dava acesso ao piso superior. Debaixo da escada havia uma mesa com peças de xadrez e dois bancos, um de cada lado. Antes da escada, havia uma porta de madeira clara, que deduzi ser o acesso há garagem. Do lado esquerdo da escada havia um quadro onde estava pintado a óleo um pôr-do-sol sobre o mar. E do lado esquerdo desse quadro andava-se uns dois metros e encontrávamos uma entrada, sem porta. Eles levaram-me para ali.
Parecia uma sala de dança, com uma aparelhagem encostada contra a parede do lado direito. Em frente e do lado direito só existiam portas de vidro plano. Era linda a imagem que se tinha para o jardim. E eles afinal sempre tinham uma piscina (para quê se no Alasca está sempre frio?).
-Nós não temos frio – disse Edward.
Só agora é que reparava que não estava só lá Alice e Jasper. Carlisle, Edward, Renesmee (que estava ao lado de um rapaz também com pele castanho-avermelhada), a mãe de Renesmee (meu Deus, ela era tão linda!) e mais alguns vampiros, mas não todos. Uma rapariga de cabelo curto, negro estava muito afastada de nós com as mãos a tremer. Estaria com frio? Ou com medo de mim?
-Aqui ninguém está com medo de ti – disse-me Edward – Só com curiosidade.
Tinha a noção que Seth estava atrás de mim com mais alguém, mas não soube quem. A neve intensificou-se lá fora.
-Conta-nos a tua história – incentivou Carlisle.
E assim contei. Contei-lhes onde tinha nascido, quem era a minha mãe e o meu pai. Contei-lhes também como é que tinham sido os meus primeiros anos de vida, o que tinha aprendido, o que me tinham contado sobre eles, como tinha descoberto onde é que eles estavam, como é que tinha ido para ali e porquê. Eles receberam muito bem a minha história e ficaram ligeiramente preocupados com o desaparecimento do meu pai, mas disse-lhes para não se preocuparem porque tinha deixado uma carta para ele em casa da minha mãe e que era normal ele às vezes desaparecer (mas não lhes disse que não era vulgar ele desaparecer durante 5 meses seguidos). Depois daquilo senti que eu pertencia a eles, e eles a mim; como se fôssemos uma família.
Sem comentários:
Enviar um comentário