2ª Parte - 2º Capítulo
Sorte a minha . Tive que ir imediatamente para o hospital e ficar lá para ver se não tinha de ficar lá uma noite, rezei para que fosse o mais depressa possível para casa, estar com aquela roupa era um bocado desconfortável, até porque estava um pouco suada e com um pouco de frio e odiava hospitais . Enquanto estava a pensar nisto tudo alguém bateu á porta .
- Pode entrar .
- Leah , meu amor , então, o que se passou ? - perguntou-me Sam ajoelhando-se perante a cama de hospital em que estava deitada .
Bateram novamente á porta .
- Menina Clearwater ? Posso ? - perguntou a enfermeira abrindo um pouco a porta .
- Sim,claro. -respondi.
A enfermeira entrou.
- Olha, não trago boas notícias .
OMG ! O que poderia ser agora ?
- Tens que ficar aqui umas duas ou três noites .
Abri a boca de espanto e horror tal como Sam .
Não consegui falar por isso Sam fê-lo por mim.
- O que é que ela tem ? É muito grave ?
Olhou para mim, depois para Sam e depois para mim e falou.
- Deslocou o osso do pé esquerdo. - disse a enfermeira.
Sam olhou-me fixamente e fez um sinal á enfermeira para ela nos deixar falar.
-Oh Leah, só tu para me fazeres isto. - disse preocupado.
- Desculpa-me... - supliquei-lhe.
- Claro que desculpo. Mas, queres que ligue ao teu pai ?- perguntou-me.
Ups, não tinha pensado no meu querido pai. Como iria ficar ele depois de receber a notícia ?
Acenei-lhe e ele pegou no telemóvel e começou a marcar os números.
- Tô? Fala o pai da Leah ?
...
-É o Sam.
...
- A Leah está no hospital...
...
-Ela está bem, não se preocupe. Deslocou o osso do pé...
Vi-o torcer o nariz.
-Ok, ficamos á espera, adeus.- despediu-se e desligou a chamada.
- Ficamos á espera de quê ?- perguntei-lhe.
- Ele disse que vinha já.
Oh não! O meu dia não me podia estar a correr pior!
Depois tenho a impressão que adormeci porque só me lembro de me estarem a chamar.
- Filha?
Abri os olhos e olhem em meu redor.
- Estás bem?- perguntou-me ele um pouco preocupado.
- Estou óptima, o meu pé é que não.
Franziu o sobrolho.
-Como fizeste isso ?- interrogou-me.
- Estava na aula de Educação Física tropeçei num obstáculo, caí e bati com o pé numa coisa dura... Não sei bem o que foi...- disse pensativamente. - A enfermeira disse que teria de ficar aqui mais uns dias...
- Jura !? - abriu a boca.
- Pois...
- Queres que fique contigo?- perguntou-me.
- Não é preciso, o Sam fica. E por falar nele onde é que ele está? - perguntei ao meu pai.
- Pensando bem, acho que foi buscar um saco-cama a casa.
- Ah.
- Olha, vou ter de ir, amanhã venho visitar-te, querida. Fica bem, sim ?
- Ok, está bem, eu fico.
Sorriu e deu-me um beijo na testa, e foi-se.
Passados uns 5 minutos Sam entrou.
- Voltei! - exlamou.
- Já vi que sim. - e sorri-lhe.
- Amo-te, Le - disse-me retribuíndo-me.
- Amo-te mais, Mr. S .
- Mr. S ? - perguntou-me rindo-se.
Corei e revirei os olhos.
Começou a tirar o saco-cama da mochila que tinha trazido,estendeu-a no chão ao pé da minha cama do hospitale deitou-se.
- Em que pensas ? - perguntei-lhe.
Deu-me a mão.
Este capítulo chegou ao fim. Espero que gostem tanto como eu gostei de o escrever. Comentem, por favor.
Bjs, Inês.
- Olá meninas ! - disse-lhes .
- Olá ! - repetiram elas .
A Daisy andava sempre com a Callie e elas eram sempre o grupo das populares . Metiam-me nojo porque pensavam que eram princesas e que tinham escravos e os pais eram riquíssimos .Se me pedissem para eu dizer em 3 palavras a Callie eu dizia : " Menina do papá " . Vesti os meus calções brancos curtos e uma camisola com alças cor-de-rosa, as minha sapatilhas cor-de-rosa e fui para a sala onde íamos ter Educação Física . O Stôr mandou fazer 15 flexões e fazer depois a corrida de obstáculos que ele tinha programado para esta aula .
Depois das flexões enquanto estava a saltar um dos obstáculos, tropeçei e caí.Sorte a minha . Tive que ir imediatamente para o hospital e ficar lá para ver se não tinha de ficar lá uma noite, rezei para que fosse o mais depressa possível para casa, estar com aquela roupa era um bocado desconfortável, até porque estava um pouco suada e com um pouco de frio e odiava hospitais . Enquanto estava a pensar nisto tudo alguém bateu á porta .
- Pode entrar .
- Leah , meu amor , então, o que se passou ? - perguntou-me Sam ajoelhando-se perante a cama de hospital em que estava deitada .
Bateram novamente á porta .
- Menina Clearwater ? Posso ? - perguntou a enfermeira abrindo um pouco a porta .
- Sim,claro. -respondi.
A enfermeira entrou.
- Olha, não trago boas notícias .
OMG ! O que poderia ser agora ?
- Tens que ficar aqui umas duas ou três noites .
Abri a boca de espanto e horror tal como Sam .
Não consegui falar por isso Sam fê-lo por mim.
- O que é que ela tem ? É muito grave ?
Olhou para mim, depois para Sam e depois para mim e falou.
- Deslocou o osso do pé esquerdo. - disse a enfermeira.
Sam olhou-me fixamente e fez um sinal á enfermeira para ela nos deixar falar.
-Oh Leah, só tu para me fazeres isto. - disse preocupado.
- Desculpa-me... - supliquei-lhe.
- Claro que desculpo. Mas, queres que ligue ao teu pai ?- perguntou-me.
Ups, não tinha pensado no meu querido pai. Como iria ficar ele depois de receber a notícia ?
Acenei-lhe e ele pegou no telemóvel e começou a marcar os números.
- Tô? Fala o pai da Leah ?
...
-É o Sam.
...
- A Leah está no hospital...
...
-Ela está bem, não se preocupe. Deslocou o osso do pé...
Vi-o torcer o nariz.
-Ok, ficamos á espera, adeus.- despediu-se e desligou a chamada.
- Ficamos á espera de quê ?- perguntei-lhe.
- Ele disse que vinha já.
Oh não! O meu dia não me podia estar a correr pior!
Depois tenho a impressão que adormeci porque só me lembro de me estarem a chamar.
- Filha?
Abri os olhos e olhem em meu redor.
- Estás bem?- perguntou-me ele um pouco preocupado.
- Estou óptima, o meu pé é que não.
Franziu o sobrolho.
-Como fizeste isso ?- interrogou-me.
- Estava na aula de Educação Física tropeçei num obstáculo, caí e bati com o pé numa coisa dura... Não sei bem o que foi...- disse pensativamente. - A enfermeira disse que teria de ficar aqui mais uns dias...
- Jura !? - abriu a boca.
- Pois...
- Queres que fique contigo?- perguntou-me.
- Não é preciso, o Sam fica. E por falar nele onde é que ele está? - perguntei ao meu pai.
- Pensando bem, acho que foi buscar um saco-cama a casa.
- Ah.
- Olha, vou ter de ir, amanhã venho visitar-te, querida. Fica bem, sim ?
- Ok, está bem, eu fico.
Sorriu e deu-me um beijo na testa, e foi-se.
Passados uns 5 minutos Sam entrou.
- Voltei! - exlamou.
- Já vi que sim. - e sorri-lhe.
- Amo-te, Le - disse-me retribuíndo-me.
- Amo-te mais, Mr. S .
- Mr. S ? - perguntou-me rindo-se.
Corei e revirei os olhos.
Começou a tirar o saco-cama da mochila que tinha trazido,estendeu-a no chão ao pé da minha cama do hospitale deitou-se.
- Em que pensas ? - perguntei-lhe.
Deu-me a mão.
Este capítulo chegou ao fim. Espero que gostem tanto como eu gostei de o escrever. Comentem, por favor.
Bjs, Inês.
1 comentário:
ohhh coitadinha da leah, foi parar ao hospital..
continua com a tua fanfic
beijos
Matilde
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