Olá meus queridos!
Deste momento a Debbie está um pouco ocupada, por isso anda longe do blog, por isso pediu para postarmos a fanfic dela, por ela.
Não deixem de comentar.
Deste momento a Debbie está um pouco ocupada, por isso anda longe do blog, por isso pediu para postarmos a fanfic dela, por ela.
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Capítulo 47
Quil queria saber, porque pedira a Seth e a Sam para fazer a patrulha em vez dele, ele ainda não sabia que Embry também não tinha feito.
Olhei para o relógio e eram 20h, estava na hora.
Estávamos todos na sala, excepto, claro, Embry, que chegaria mais tarde.
- Vai ser agora? – Voltou a perguntar Quil.
Ignorei-o.
- Avô, lembrasse do segredo dos meus pais? – A cara deste ficou confusa como também endureceu.
- Segredo? – Perguntou-me.
- Sim, o segredo que esconderam de si e que mais tarde descobriu.
- Como sabes disso, princesinha? – Veio na minha direcção.
- O meu advogado achou que estava na altura de saber como também o conhecer.
- Tu conheces-o? – Jen e o Velho Quil perguntaram perplexos.
- Quem? O que se passa? – Quil já estava irritado por estar de fora.
- Vocês também. Ele não sabia que era adoptado.
- Quem é?
Bateram à porta, ele tinha chegado.
Fui até à porta e abri, ele sorriu-me e abraçou-me, depois entrou.
- Meu, que estás aqui a fazer? Não devias estar a patrulhar? Aconteceu alguma coisa? – Inquiriu Quil.
Embry olhou para mim e eu sorri.
- O filho desaparecido dos meus pais é o Embry. – Larguei a bomba e todos os queixos daquela sala caíram.
- O quê? – Perguntou fracamente o meu avô.
- O Robert disse-me que era o Embry. – Respondi.
- O Embry? – A minha tia estava em choque.
- Agora faz sentido, ele tem os genes de lobo, herdados pela minha tia. – Quil falou depois do choque inicial.
- Tu és o meu neto? – Os olhos do meu avô brilhavam.
Embry não conseguiu responder, não estava acostumado a tanto carinho e amor, empurrei-o para a frente, ele deu mais um passo e abraçou o nosso avô, depois foi ao encontro dos braços de Jen e por fim a Quil, estes conheciam-se desde pequenos, tinham os dois a mesma idade e era como se soubessem desde sempre que eram família.
(…)
O jantar correra melhor do que esperava, agora eu, ele e Quil estávamos no meu quarto e eu estava nervosa, muito nervosa. Seth pela hora devia estar prestes a aparecer e agora não tinha só o meu primo a “proteger-me”, agora era o meu primo e o meu irmão.
Meu irmão, ainda soava estranho, mas era uma sensação maravilhosa.
Peguei no telemóvel e mandei uma mensagem ao meu amor:
Amor, o jantar correu lindamente, melhor só mesmo se estivesses estado. Não venhas cá, eles os dois estão no meu quarto. Eu bem te disse que agora terias que te preocupar com dois :P Amanhã, quero e preciso de estar contigo, quero contar-te tudo sobre hoje, estou tão feliz :D Tenta esquivar-te da ronda.
Amo-te.
Suspirei e pousei o telemóvel, minutos depois ele tocou.
Era ele:
Ainda bem que avisas-te, estava mesmo perto do teu quarto. Agora tenho dois de olho em mim, é o que dar apaixonar-me por uma Ateara.
Amanhã estarei contigo, bem cedinho, já te disse que tu és a minha prioridade, alguém faz por mim a ronda de amanhã, não deve ser difícil, já que hoje andei todo o dia a patrulhar.
Amo-te, princesa.
- Que sorriso é esse? É o menino Seth? – Perguntou Embry.
Não tinha percebido que estava a sorrir, embora ficasse sempre assim, sempre que estava, pensava ou lia alguma coisa dele.
- Claro, que é o Seth. Ela só fica assim por causa dele, pode acontecer uma coisa maravilhosa, mas com aquele sorriso? Só mesmo com o Seth! – Disse aborrecido Quil, fazendo-me ri.
- Priminho, com ciúmes?
- Sou um Ateara, não tenho ciúmes!
- Todos que estão neste quarto, são. – Relembrei-o.
- Ya. Meu, o que achas de ser um Ateara? É fixe, né?
- Ainda não experimentei bem.
- Atão eu vou-te mostrar, hoje ficas cá. – Decidiu Quil.
- Para quê? – Perguntou ao maluco do nosso primo.
- Para te mostrar o que um Ateara faz.
- E o que um Ateara faz?
- Dorme. – Respondi, antes que Quil falasse.
- Eu isso já sei fazer, acho que não é preciso ser um Ateara.
- Não é dormir o que um Ateara faz! – Respondi Quil.
Eu e Embry rimos.
- Os maninhos juntaram-se para gozar o primo lindo que eles têm.
(…)
Como sempre acordei com a mão quente do meu amor na minha cara, sentia uma sensação estranha, parecia que estava a ser esmagada, abri os olhos e estava mesmo a ser esmagada. Embry e Quil dormiam cada um num lado, Seth tentava tirar-me dali sem os acordar.
- Bom dia, meu amor. – Saudei-o.
- Bom dia, princesa. Estás bem? – Perguntou pegando-me, ele já não queria saber se os acordava ou não.
O primeiro a acordar foi o meu irmão, caindo da cama, e levantando-se imediatamente.
- O que se passa? – Examinava o quarto.
Sempre que acordavam sobressaltados, faziam a mesma coisa, todos.
- Seth? – Perguntou confuso.
- Como é, meu? Vim busca-la.
Ainda, era estranho tudo isto, mas pelo menos todos tinham reagido bem.
- E vais levá-la, onde?
- Surpresa. – Rodeou a minha cintura.
- Cuidadinho, ela agora é minha irmã. – Ameaçou Embry.
- Agora tenho dois de olhos em mim…
- É o que dá apaixonares-te por uma Ateara. – Repeti as suas palavras, ele percebeu e deu-me o seu sorriso lindo.
- Pois, esta bem. Vou estar atento aos teus pensamentos, tal como o Quil está, é melhor teres cuidado, muito. – Embry frisou a última palavra.
Nesse instante, Quil acordou, exactamente como Embry, caindo da cama e colocando-se igualmente em pé.
- Que se passa? Já não se pode dormir, nesta casa? – Resmungou Quil.
- Quil, o Seth quer levar a Bia para um sitio qualquer.
- Oh, deixa estar. Isto ‘tá sempre a acontecer, não há nada a fazer.
Pelo menos, Quil sabia.
- Mas nós devíamos saber onde ela vai.
- Mas quando o Seth diz que é surpresa é mesmo.
Seth e eu suspiramos.
- Pessoal, eu vou. A vida é minha, eu não me meto na vossa! Adeus. – Disse, pegando na mão de Seth.
Estava a chegar à porta, quando fui parada por Seth, que me agarrou pela cintura e me deu um beijo deixando-me ofegante, depois levou os seus lindos e saborosos lábios até ao meu ouvido direito.
- Vais de pijama? – Murmurou, deixando-me ainda mais ofegante, ele ainda me matava só por me beijar!
- Hum… - A minha mente, ainda não funcionava.
- O que disseste? – Percebi pelo seu tom que abafava um riso.
- Ah? – Ainda estava desorientada, ele nunca me fazia ficar assim, quando estava com alguém por perto, principalmente o meu primo e agora, o meu irmão.
- Vais de pijama ou queres ir vestir-te? – O seu hálito penetrou-se na minha pele, deixando-me maluca.
- És tão mau! – Finalmente, consegui ganhar poder sobre a minha mente. – Eu vou tomar banho e vestir-me, tu fica aqui.
Precisava de um banho gelado, odiava quando ele me fazia isto, o seu hálito fresco dava-me sempre a volta à cabeça e só conseguia ganhar total poder sobre mim, com um banho gelado.
(…)
Já estava pronta, voltei a descer as escadas e Seth sorria para as molduras que estavam distribuídas pelas paredes, sorria para uma que tinha minha em bebé.
Fui até ele e abracei-o, levei os meus lábios até ao seu ouvido.
- Já estou pronta, vamos? – Sussurrei.
Seth arrepiou-se e eu sorri, vingança sabia tão bem.
- Pensava que estavas com pressa. – Continuei e ele cada vez ficava mais arrepiado.
- Eu preciso de beber água, espera um bocado. – Disse-me completamente atrapalhado.
Seth gostava de me por maluca, mas eu também gostava de o por maluco, era tão engraçado.
1 comentário:
Olá adoro a tua fanfic, nao perco um capitulo, e gostava de te perguntar se gostavas de publicar a tua fanfic no meu blog
twilightforever-fic.blogs.sapo.pt?
se a resposta for sim manda um mail para twilightforever@live.com.pt.
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